Discussão:Barra da Tijuca (região administrativa)

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Último comentário: 27 de dezembro de 2010 de C010T3 no tópico Tudo torto

Regiao x bairro[editar código-fonte]

Este artigo trata da area da regiao, e nao do bairro, da Barra da Tijuca. Todas as referencias, historicas, culturais, transportes, e número da populacao (220 mil) dizem respeito a regiao da Barra da Tijuca (area da subprefeitura da Barra da Tijuca), e não apenas do bairro da Barra da Tijuca (bairro). É importante fazer uma NOTA de desambiguação no início do artigo, para que se evite a continuidade das confusões.

Ilha da Barra[editar código-fonte]

Será que ninguém está percebendo que foi colocada uma informação de que a Barra é uma ilha e que isto não é verdade? O pior é a insistência em colocar um dado falso no artigo. FláviaC Discussão 00h04min de 16 de Julho de 2008 (UTC)


FláviaC, a fonte foi colocada, é um mapa oficial de um órgão especializado do Governo do Estado do Rio de Janeiro sobre o sistema lagunar da Barra da Tijuca. Mapa oficial é fonte fiável. Se você conhece um pouco a Barra, sabe então que é impossível entrar na maior parte do bairro da Barra ou Recreio (principais partes da região) sem que seja por uma ponte. Há pontes de pequeno porte e há pontes de grande porte, mas todas são pontes sobre rios, canais e lagoas da região. E uma ilha é um pedaço de terra cercado de água por todos os lados(sem exceção!). É de conhecimento geral que a Barra é cercada de água por todos os lados, e o mapa oficial do sistema lagunar da Barra atesta perfeitamente essa situação. Mas se o público em geral (principalmente pessoas de fora da região) não atenta para o fato de que o bairro Barra (e Recreio) estão assentados numa grande ilha, isso não faz dessa ilha menos ilha. Se fôssemos seguir esse critério, e tendo como parâmetro o nível médio de educação da população brasileira, muitos fatos não poderiam ser escritos e documentados, seja na Wikipedia ou em órgãos oficiais. Vale lembrar que a região da Barra toda não fica nessa ilha, mas grande parte sim, principalmente a parte mais importante do Recreio e do bairro da Barra. A preocupação com informações corretas e técnicas é fundamental numa enciclopédia, e está acima de qualquer respaldo no nível de conhecimento de determinada população. Abraços e que sempre dialoguemos para melhorar a qualidade técnica da Wiki em português, transformando-a numa das melhores Wikipedias. Barrense (discussão) 17h24min de 16 de Julho de 2008 (UTC)

  • Barrense, você está falando do nível médio de educação da população está esquecendo que existem pessoas especializadas em Geografia e que em nenhum lugar além da sua imaginação aparece que a Barra é uma ilha.
O mapa da Cedae é um mapa, ele não diz a Barra é uma ilha. E nem é o melhor mapa. Dá para ver sua ilha no Google Maps ou no Earth. Eu posso olhar o mapa do Rio e concluir que o Morro do Leme é uma península e criar um artigo Península do Leme. Mas isso seria apenas uma leitura errada minha e um artigo fantasioso.
Itanhangá é totalmente ligada ao continente e a Barra faz ligação com o Recreio e etc. FláviaC Discussão 02h16min de 17 de Julho de 2008 (UTC)

o conceito de ILHA é bem claro, nao é "interpretacao" pessoal, como faz parecer a colega. Se uma porçao de terra é cercada de cursos naturais de água (e cercada implica dizer que possui água natural nas 4 direçoes) tal é uma ilha sim, quer saibam disso ou não. A confusao sua FLAVIAC é que voce nao reparou no mapa disponibilizado atentamente. E nao é questao daquele mapa, voce pode pegar QUALQUER MAPA SÉRIO e tecnico da regiao. Como vc informou, vê-se que voce nao atentou para os limites mostrados no artigo: itanhangá nao faz parte da ilha da Barra, e o Recreio faz parte da ilha da Barra. Acompanhando o curso de água de leste a oeste, temos: oceano atlantico > canal da joatinga > lagoa da tijuca > lagoa de camorim > lagoa de jacarepaguá > rio do cortado > rio sernambetiba > oceano atlentico. O curso d`agua dá uma volta completa nas areas relativas aos bairros da Barra e Recreio (uma parte ficando de fora, como por exemplo a parte do autodromo, que fica do outro lado da lagoa). Como eu já disse, trata-se de conhecimento geral tal fato. Mas diante dessa repercussao, e considerando a sua boa-fé, eu vou procurar mais informacoes com geografos da subprefeitura da Barra. Quanto ao seu amigo e os comentarios da minha pessoa, peço mais moderacao no palavreado porque assim como parto da premissa que voce está de boa-fé, espero que os colegas assim ajam em relacao a minha pessoa. Estamos todos aqui tirando uma parcela do nosso tempo para ajudar a informar e melhorar o projeto wiki. O que menos importa sao questoes pessoais. E o mapa da CEDAE é uma fonte, nao precisa vir escrito com letras, pois a linguagem cartografica possui grafia propria. E nao está afeita a intepretacoes maiores, principalmente o que é ou nao uma ilha. hugs Barrense (discussão) 03h08min de 17 de Julho de 2008 (UTC)

  • Barrense, vou repetir aqui trecho recado que deixei em sua página:
Wikipedia não é mesa de bar. Não é o conhecimento geral que vale e nem o argumento. O que vale aqui são fontes fiáveis. Você deveria primeiro pesquisar se esta ilha existe e depois criar o artigo ou alterar este aqui. E não o contrário. Nem o Google conhece sua ilha, Barrense. Eu pedi a eliminação do artigo Ilha da Barra da Tijuca porque você teve prazo para apresentar as fontes e pelo visto não conseguiu nada além de um mapa sujeito à livre interpretação, como a sua. FláviaC Discussão 23h22min de 17 de Julho de 2008 (UTC)
  • A repercussão procede: a ligação entre a lagoa de Jacarepaguá e o rio Sernambetiba foi FECHADA HÁ DÉCADAS, e hoje a Barra nao forma mais uma ilha. Informaram sobre projeto de revitalizacao do complexo lagunar e reabertura da saída para o oceano pelo governo do Estado, mas atualmente nao há mais ilha alguma. Informação corrigida no artigo.

Barrense (discussão) 02h53min de 18 de Julho de 2008 (UTC)

Nunca houve, jamais foi assim considerada por publicação ou orgão nenhum , a Avenida Paulista na verdade é que é um istmo. [carece de fontes] MachoCarioca oi 02h57min de 18 de Julho de 2008 (UTC)

Ninguem merece voce! Eu coloquei e apaguei, mas vc vem aqui lembrar a edicao para colocar lenha na fogueira, só para isso. Eu resolvi relevar a provocacao infantil do rapaz. E nao ha mais motivos para discussoes com ele, mt menos com vc. E nao é questao de bairrismo, mas da minha regiao falo os fatos, e se os fatos sao erroneos, retira-se. Simples assim. Barrense (discussão) 03h10min de 21 de Julho de 2008 (UTC)

Até agora nao tem nada sobre economia!!! a Barra é uma das principais regioes economicas do Estado sede de grandes empresas e de maior expansão. Esse artigo está ridiculo sem economia.Freundzehn (discussão) 04h36min de 10 de Agosto de 2008 (UTC)

Tudo torto[editar código-fonte]

Como sempre, colocaram tudo torto... Da mesma maneira que fizeram a tragédia de dar o nome sem parênteses aos estados de Rio de Janeiro e São Paulo, fizeram a mesma coisa com a Barra da Tijuca... A região administrativa leva prioridade em relação ao próprio bairro, algo absolutamente ilógico. As regiões administrativas são construtos político-administrativos muito fáceis de serem mudados, ou seja, não deveriam levar o artigo principal até porque a unidade sempre será o bairro. Está aí a besteira feita. Não sei se vocês repararam, mas a Subprefeitura da Barra da Tijuca se juntou à de Jacarepaguá quando o Eduardo Paes assumiu a Prefeitura...

C010T3 (discussão) 22h38min de 27 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

História e Aeroporto

    Após ler o segmento dedicado à história da Barra da Tijuca, notei que existe uma apreciável lacuna - quando não erro. Convém observar que praticamente toda a área compreendida entre o atual Jardim Oceânico e o que é hoje conhecido como Recreio dos Bandeirantes, e desde a praia até aproximadamente 2 km terra adentro, era propriedade da União.
    Lá pelos idos de 1927 e com autorização do governo federal, a empresa francesa Aéropostale (precursora da atual Air France) construiu um pequeno aeródromo para atender suas necessidades como empresa de transporte aéreo posto que naquela época não existia aeroporto na cidade do Rio de Janeiro, existindo somente dois aeródromos militares: um no Campo dos Afonsos (Exército), e outro na Ponta do Galeão (Marinha). A construção desse aeródromo - que a partir de 1930 se tornou conhecido como "Campo da Air France" - era imprescindível à manutenção da Linha Natal - Buenos Aires.
    No final dos anos 1930, após a construção do Aeroporto Santos-Dumont, o Campo da Air France passou a servir como aeródromo auxiliar da Escola de Aviação do Exército, cuja sede na época era no Campo dos Afonsos. Em atenção ao curriculo de instrução ministrada por aquela escola, foram montados dois estandes de tiro de metralhadora e outro de bombardeio. A localização desses dois estandes era o seguinte:
      A) Em cima da atual Av. Ayrton Senna, entre a praia e a atual Av. das Américas;
      B) Entre os atuais condomínios Novo Leblon e Mandala; e
      C) Aproximadamente 2 km a oeste da atual pista de pouso do Aeroporto de Jacarepaguá, entre a atual Av. das Américas e a lagoa de Jacarepaguá.

(Referência: OTMA-00-11-1, do Ministério da Aeronáutica, datada de 14 NOV 1996

    Esses estandes de tiro permaneceram em atividade até o inicio dos anos 1950 - não só em ebenfício dos aviões da Escola de Aeronáutica, mas os aviões pertencentes à Base Aérea de Santa Cruz. Penso que é lícito presumir que diante desse tipo de atividade, foi represada a ocupação da Barra da Tijuca.
    Depois da guerra, o Campo da Air France passou a ser conhecido como Campo de Jacarepaguá. A atividade aérea sobre a Barra da Tijuca era muito intensa e assim permaneceu até o final dos anos 1960, quando a Escola da Aeronáutica foi transferida para o interior de São Paulo (Pirassununga).
    Em 1972, o Campo de Jacarepaguá foi elevado à categoria de aeroporto quando foi extinto o Aeroporto de Manguinhos.

Jackson Flores Jr.

EMANCIPAÇÃO[editar código-fonte]

Quanto a processo de emancipação, não há nele consistencia para ser colocado em um histórico, já que este carrece de fundamento, sendo apenas o parecer de afoitos, muitos deles recem chegados a região e não originarios da Cidade do Rio de Janeiro. A movimentação pela emancipação ocorrida estava fundada em interesses imobialirios insatisfeitos com os gabaritos determinados pelo Mubicípio do Rio de Janeiro e tinha por alvo a emancipação apenas do bairro da barra da Tijuca, já que as divisões de regiões são administrativas e se modificam a cada novo governo municipal incluindo e excluindo bairros. Tanto geograficamente como economicamente a unica e possivel existencia de uma unidade autonoma e a da Baixada de Jacarepaguá. Quando em 1960 foi constituido o Estado da Guanabara isso foi preconizado junto com emancipação de diversos outros conjuntos de bairros, como os de Madureira, Irajá, Campo Grande, Santa Cruz, Copacabana, Ilha do Governador, Ilha de Paquetá e o municipio capital de São Sebastião. Já nesta ocasião a população optou em plebicito pela unidade do Estado da Guanabara, o unico da Federação sem unidades autonomas. Seria melhor esse histórico manter a visão do conjunto de bairros como divisão administrativa mutavel e sem ufanismo bairrista.