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'''Darwinofobia''' ou '''Darwinfobia'''<ref>{{Citar periódico|ultimo=Olson|primeiro=Everett C.|data=1968|editor-sobrenome=Davitaschvili|editor-nome=L.|titulo=Dialectics in Evolutionary Studies|url=http://www.jstor.org/stable/2406542|jornal=Evolution|volume=22|numero=2|paginas=426–436|doi=10.2307/2406542}}</ref> (do inglês: '''''Darwinophobia''''') é uma aversão ao naturalista [[Charles Darwin]] ou ao [[Darwinismo]] <ref name=":0">CLARK, Ronald W. The Survival of Charles Darwin: A Biogrpahy of a Man and an Idea. Avon Books. New York. 1986. ISBN-10:0380699915</ref>. O termo aparece |
'''Darwinofobia''' ou '''Darwinfobia'''<ref>{{Citar periódico|ultimo=Olson|primeiro=Everett C.|data=1968|editor-sobrenome=Davitaschvili|editor-nome=L.|titulo=Dialectics in Evolutionary Studies|url=http://www.jstor.org/stable/2406542|jornal=Evolution|volume=22|numero=2|paginas=426–436|doi=10.2307/2406542}}</ref> (do inglês: '''''Darwinophobia''''') é uma aversão ao naturalista [[Charles Darwin]] ou ao [[Darwinismo]] <ref name=":0">CLARK, Ronald W. The Survival of Charles Darwin: A Biogrpahy of a Man and an Idea. Avon Books. New York. 1986. ISBN-10:0380699915</ref>. O termo aparece em diversas obras literárias sempre fazendo referência a algum tipo de crítica ou repulsa à Darwin e aos conceitos darwinianos<ref name=":0" /><ref name=":1">KEYNES, W. Milo; HARRISON, G.A. Evolutionary Studies: A Centenary Celebration of the Life of Julian Huxley. Palgrave Macmillan. London. 1989. ISBN-10:1349099600</ref><ref>KELLY, Andrew; et. al. Darwin: For the Love of Science. 5° Eedition. Bristol Cultural Development Partnership. Bristol. 2009. ISBN-10:0955074223</ref><ref name=":2">STOPPA, Francesco.; VERALDI, Roberto. Darwin tra scienza. Edizioni Universitarie Romane. Roma. 2010. ISBN:9788860221568</ref><ref>DYSON, George B. Darwin Among The Machines: The Evolution Of Global Intelligence. 2 edition. Basic Books. New York. 2012. ISBN-10:0465046975</ref><ref>BARRETT, Paul H. The Works of Charles Darwin: Vol 29: Erasmus Darwin (1879) / The Autobiography of Charles Darwin. Routledge. Abingdon. 2016. ISBN-10:1851964096</ref>. No livro ''[https://books.google.com.br/books?id=I3v98XLVWzAC&pg=PA111&dq=darwinfobia&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwi7387N8JjYAhXLl5AKHeRFANQQ6AEIKjAA#v=onepage&q=darwinfobia&f=false Darwin tra scienza]'' o termo é aplicado para definir a rejeição dos [[Ciências sociais|cientistas sociais]] às ideias de Darwin<ref name=":2" />. O registro mais antigo da aparição da palavra na literatura data de 1880 em uma carta enviada por Huxley à Darwin<ref name=":1" />. |
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Em realidade, o ''darwinofóbico'' tem um claro sentimento de repugnância em relação aos conceitos relacionados às ideias de transmutação de espécies, seleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin. Durante a história, movimentos darwinofóbicos tentaram proibir o ensino da [[evolução]]<ref name=":1" /> nas escolas e nas universidades através de ações judiciais. |
Em realidade, o ''darwinofóbico'' tem um claro sentimento de repugnância em relação aos conceitos relacionados às ideias de transmutação de espécies, seleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin. Durante a história, movimentos darwinofóbicos tentaram proibir o ensino da [[evolução]]<ref name=":1" /> nas escolas e nas universidades através de ações judiciais. |
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Darwinofobia ou Darwinfobia[1] (do inglês: Darwinophobia) é uma aversão ao naturalista Charles Darwin ou ao Darwinismo [2]. O termo aparece em diversas obras literárias sempre fazendo referência a algum tipo de crítica ou repulsa à Darwin e aos conceitos darwinianos[2][3][4][5][6][7]. No livro Darwin tra scienza o termo é aplicado para definir a rejeição dos cientistas sociais às ideias de Darwin[5]. O registro mais antigo da aparição da palavra na literatura data de 1880 em uma carta enviada por Huxley à Darwin[3].
Em realidade, o darwinofóbico tem um claro sentimento de repugnância em relação aos conceitos relacionados às ideias de transmutação de espécies, seleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin. Durante a história, movimentos darwinofóbicos tentaram proibir o ensino da evolução[3] nas escolas e nas universidades através de ações judiciais.
Aparições na Literatura
Carta de T. H. Huxley (1880)
A primeira aparição ocorre na Carta de T. H. Huxley de 03 de Fevereiro de 1880 para Darwin[3], fazendo menção as criticas de Butler ao naturalista. Huxley aborda[8]:
Darwin Tra Scienza (2010)
No livro Darwin tra scienza de Francesco Stoppa e Roberto Veraldi, o termo é apresentado em referência a rejeição dos cientistas sociais as ideias de Darwin [5]:
Referências Bibliográficas:
- ↑ Olson, Everett C. (1968). Davitaschvili, L., ed. «Dialectics in Evolutionary Studies». Evolution. 22 (2): 426–436. doi:10.2307/2406542
- ↑ a b CLARK, Ronald W. The Survival of Charles Darwin: A Biogrpahy of a Man and an Idea. Avon Books. New York. 1986. ISBN-10:0380699915
- ↑ a b c d KEYNES, W. Milo; HARRISON, G.A. Evolutionary Studies: A Centenary Celebration of the Life of Julian Huxley. Palgrave Macmillan. London. 1989. ISBN-10:1349099600
- ↑ KELLY, Andrew; et. al. Darwin: For the Love of Science. 5° Eedition. Bristol Cultural Development Partnership. Bristol. 2009. ISBN-10:0955074223
- ↑ a b c STOPPA, Francesco.; VERALDI, Roberto. Darwin tra scienza. Edizioni Universitarie Romane. Roma. 2010. ISBN:9788860221568
- ↑ DYSON, George B. Darwin Among The Machines: The Evolution Of Global Intelligence. 2 edition. Basic Books. New York. 2012. ISBN-10:0465046975
- ↑ BARRETT, Paul H. The Works of Charles Darwin: Vol 29: Erasmus Darwin (1879) / The Autobiography of Charles Darwin. Routledge. Abingdon. 2016. ISBN-10:1851964096
- ↑ «T. H. Huxley: Letters and Diary 1880». mathcs.clarku.edu. Consultado em 20 de dezembro de 2017