Avante: diferenças entre revisões

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Avante
Avante (partido político).png
Número eleitoral 70
Presidente Luis Tibé
Fundação 15 de maio de 1989 (35 anos)
Registro 11 de outubro de 1994 (29 anos)[1]
Sede Belo Horizonte (MG)
Espectro político Centro[2]
Membros 175 591[3]
Deputados federais (2014)[4]
4 / 513
Deputados estaduais (2014)[4]
14 / 1 024
Prefeitos (2016)[5]
12 / 5 568
Vereadores (2016)[5]
491 / 56 810
Cores
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avante70.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

Avante (AVANTE) é um partido político brasileiro, foi fundado como Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB) por dissidentes do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em 1989. Seu número eleitoral é o 70 e obteve registro definitivo em 11 de outubro de 1994.[6] Disputa as eleições brasileiras desde 1990. Seu símbolo era um coração. Atualmente[quando?] conta com cerca de 176 mil eleitores filiados em todo o país, sendo São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais e Maranhão os estados com mais membros.[3]

História

Diagrama da origem histórica do partido[7]
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
1979–2023
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
1979–2023
  Partido Socialista Agrário e Renovador Trabalhista (PASART)
1985–1992
  Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB)
1989–2017
Avante
2017–presente
  Movimento Unidade Trabalhista  
Partido Socialista Unido (PSU)
1990
 
Partido Nacionalista dos Trabalhadores (PNT)
1989
  Partido Nacionalista dos Trabalhadores Brasileiros (PNTB)
1989–1992
 


Criado em 1989, disputou as eleições daquele ano, reaparecendo em 1992, conquistando o registro definitivo em 1994. Juntou vários grupos trabalhistas, a maior parte dissidentes do PTB, e outros partidos menores, tambem de origem trabalhista. De 1994 a 2014, teve crescimento lento, mas constante, em sua base local e nacional.

Esta passagem carece de fontes

Em abril de 2017 oficializou sua mudança de nome da organização em convenção nacional, passando a se denominar-se "Avante". Se processa em meio a uma estratégia de publicidade política a fim de combater a desconfiança da população brasileira com a classe política. A renomeação para sobrevivência política também está presente na mesma época nos então Partido Social Liberal (de PSL para Livres) e Partido Trabalhista Nacional (de PTN para Podemos). Mas também não constitui um fenômeno inédito no país, uma vez que anteriormente o Partido da Frente Liberal virou Democratas e o Partido Progressista por diversas vezes foi renomeado.[8][9][10][11][12][13][14][15][16] Em sessão administrativa do dia 12 de setembro de 2017, o TSE autorizou a mudança de nome do partido de "Partido Trabalhista do Brasil" para "Avante".[17][18][19]

Participação e desempenho eleitoral

Por ano

2014

Candidatos majoritários apoiados pelo PTdoB em 2014[20][nota 1]
Legenda: em verde estão os candidatos eleitos.
UF Governador e vice Senador Coligação
AC Márcio Bittar (PSDB) Gladson Cameli (PP) PTdoB / PMDB / PSDB / PSC
PTC / PPS / PR / SD / PP / PSD
Antonio Sales (PMDB)
AL Renan Filho (PMDB) Collor de Mello (PTB) PTdoB / PMDB / PTB / PCdoB / PSC
PV / PHS / PROS / PSD / PDT / PT
Luciano Barbosa (PMDB)
AM José Melo (PROS) Omar Aziz (PSD) PTdoB / PROS / DEM / PSL / PTN
PRP / PSDB / PRTB / PHS / PTC
PR / PV / PEN / PSD / SD / PSC
Henrique Oliveira (SD)
AP Bruno Mineiro (PTdoB) Promotor Moisés (PEN) PTdoB / PSDC / PV / PRB / PR
PEN / PROS / PHS / PTN
Aline Gurgel (PR)
BA Paulo Souto (DEM) Geddel Lima (PMDB) PTdoB / DEM / PSDB / PMDB / SD
PTN / PROS / PRB / PSC / PTC
PPS / PRP / PSDC / PV
Joaci Góes (PSDB)
CE Camilo Santana (PT) Mauro Filho (PROS) PTdoB / PV / PP / PDT / PT / PTC / SD
PTB / PRB / PSL / PEN / PMN / PSD
PCdoB / PROS / PHS / PPL / PRTB
Izolda Cela (PROS)
DF Agnelo Queiroz (PT) Geraldo Magela (PT) PTdoB / PT / PMDB / PCdoB / PP / PHS
PRP / PPL / PTN / PSC / PEN
PV / PROS / PTC / PSL / PRB
Tadeu Filippelli (PMDB)
ES Renato Casagrande (PSB) Neucimar Fraga (PV) PTdoB / PSB / PCdoB / PSL / PP / PTB
PSC / PPS / PR / PV / PSD
PTC / PSDC / PHS / PTN / PPL
PMN / PRB / PRTB
Fabrício Gandini (PPS)
GO Marconi Perillo (PSDB) Vilmar Rocha (PSD) PTdoB / PV / PRB / PDT / PPS
PSL / PR / PP / PHS / PMN / PROS
PTC / PSDB / PEN / PSD / PTB
José Eliton (PP)
MA Lobão Filho (PMDB) Gastão Vieira (PMDB) PTdoB / PMDB / PSL / PEN / PSDC
PRP / PTN / PMN / PV / PHS
PRTB / PR / PRB / DEM
PSD / PT / PTB / PSC
Arnaldo Melo (PMDB)
MG André Alves (PHS) Edilson Nascimento (PTdoB) PTdoB / PHS / PEN / PRP
Major Juares Ferreira (PTdoB)
MS Nelsinho Trad (PMDB) Simone Tebet (PMDB) PTdoB / PMDB / PSB / PSC
PHS / PRB / PRTB / PTN / PEN
Pra. Janete Morais (PSB)
PA Simão Jatene (PSDB) sem consenso para
senador na coligação e
sem algum apoio pelo PTdoB
PTdoB / PSD / PSB / PMN / SD
PRB / PSC / PTB / PPS / PEN
PP / PTC / PSDC / PSC / PRP
Zéquinha Marinho (PSC)
PB Cássio Cunha Lima (PSDB) Wilson Santiago (PTB) PTdoB / PSDB / PEN / PR / PTB
PSD / SD / PMN / PPS / PSC
PTN / PRB / PSDC / PP
Ruy Carneiro (PSDB)
PE Armando Monteiro (PTB) João Paulo (PT) PTdoB / PTB / PT
PDT / PRB / PSC
Paulo Rubem (PDT)
PI Zé Filho (PMDB) Wilson Martins (PSB) PTdoB / PMDB / PSDB / PCdoB / PPS
PSB / PDT / PTN / PV / DEM / PSDC
PSL / PMN / PRB / PTC / PSD / PEN
Sílvio Mendes (PSDB)
PR Beto Richa (PSDB) Álvaro Dias (PSDB) PTdoB / PSDB / PROS / SD / PSB / PP
PTB / PSD / PPS / PR / DEM / PSL
PSDC / PMN / PHS / PEN / PSC
Cida Borghetti (PROS)
RJ Anthony Garotinho (PR) Liliam Sá (PROS) PTdoB / PR / PROS
Márcio Garcia (PTdoB)
RN Robinson Faria (PSD) Fátima Bezerra (PT) PTdoB / PSD / PT / PCdoB
PRTB / PP / PEN / PTC
Fábio Dantas (PCdoB)
RO Expedito Júnior (PSDB) Moreira Mendes (PSD) PTdoB / PSDB / PSDC / PSD / PEN
PHS / PMN / PSC / PRB / DEM
Neodi Carlos (PSDC)
RR Chico Rodrigues (PSB) sem consenso pra
senador na coligação e
sem algum apoio pelo PTdoB
PTdoB / PSB / PMDB / PSDB / PR
PRB / PSD / SD / PROS / PPS
PMN / PSDC / PSC / PRTB / PHS
PSL / PPL / PTN / PEN / PRP
Rodrigo Jucá (PMDB)
RS José Ivo Sartori (PMDB) Pedro Simon (PMDB) PTdoB PMDB / PSD / PHS
PSB / PPS / PSL / PSDC
José Paulo Cairolli (PSD)
SC Paulo Bauer (PSDB) Paulo Bornhausen (PSB) PTdoB / PSDB / PP / PSB / PSL
SD / PTN / PHS / PEN
PTC / PRTB / PPS
Joares Ponticelli (PP)
SE Eduardo Amorim (PSC) Maria do Carmo (DEM) PTdoB / DEM / PSL / PP / PSC
PV / PTC / PSDB / PTB / SD
PPS / PHS / PMN / PR / PEN
Augusto Franco Neto (PSDB)
SP Geraldo Alckmin (PSDB) José Serra (PSDB) PTdoB / PSDB / DEM / PEN / PMN
PSC / PTC / PTN / SD / PPS
PRB / PSB / PSDC / PSL
Márcio França (PSB)
TO Ataídes Oliveira (PROS) Sargento Aragão (PROS) PTdoB / PROS / PTN
PCdoB / PPL / PMN / PSDC
Cinthia Ribeiro (PTN)

Eleições presidenciais

Em 1998, lançou o jornalista e comerciante João de Deus Barbosa de Jesus como candidato a Presidente, obtendo 0,2% dos votos (198 mil votos); Em 1994, o partido teve o registro do seu então presidente nacional, Caetano Matanó Júnior, indeferido como candidato à presidência, pelo fato do seu registro definitivo estar então em andamento.

Em 2006, com a incerteza se a obrigatoriedade da verticalização das coligações iria se manter, o PTdoB resolveu desistir de lançar uma candidatura presidencial própria ou de compor formalmente outra coligação presidencial, ficando assim livre, nos estados, para fazer quaisquer alianças.[21]

No final de 2009, o partido anunciou a pré-candidatura do advogado e engenheiro Mario Oliveira, lançado pelo PTdoB-SP, que obteve índices de 1 ponto entre março e maio de 2010; na convenção nacional realizada em junho de 2010, o partido desistiu da candidatura própria, e apoiou a candidatura de José Serra à presidência, coligando-se com o PSDB. Em 2014, a aliança com o PSDB foi mantida, com a candidatura de Aécio Neves.

Ano Imagem Candidato a Presidente Candidato(a) a Vice-Presidente Coligação Votos % Posiçao
1994
Caetano Matanó Jr Adolfo Lopes sem coligação Indeferido 0,00 10°
1998
João de Deus Nanci Pilar sem coligação 198.916 0,29
2010
José Serra (PSDB) Indio da Costa (DEM) PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PTdoB 43.711.388 43,95
2014
Aécio Neves (PSDB) Aloysio Nunes (PSDB) PSDB, PMN, SD, DEM, PEN, PTN, PTB, PTC e PTdoB 51.036.040 48,36

Eleições parlamentares federais

Deputados federais

Em 1990, o PTdoB recebeu a adesão do deputado federal paulista Leonel Júlio, egresso do PTB, que não tentou a reeleição.

Em 2006, o partido elegeu um deputado federal, Vinicius Rapozo de Carvalho, pelo estado do Rio de Janeiro, tendo obtido 0,31% dos votos para a Câmara dos Deputados (cerca de 311 mil votos).

Em 2010, ampliou sua bancada na Câmara dos Deputados para 4 deputados, com a eleição do seu presidente nacional Luís Tibé (MG), Lourival Mendes (MA), Rosinha da Adefal (AL), e Cristiano José Rodrigues de Souza (RJ), com o total de 642.422 votos (cerca de 0,7%). Em 2011, com a perda de mandato do deputado carioca, o partido manteve 3 deputados na Câmara.

No recente pleito de 2014, apesar de ter aumentado o numero de votos - pouco mais de 812 mil (0,84%), o partido reelegeu seu presidente e representante de Minas Gerais, Luis Tibé, além do Pastor Franklin, do mesmo estado, mantendo então 2 cadeiras na Câmara dos Deputados. Rosinha da Adefal ficou apenas na 1a suplência em seu Estado.

O resultado de 2010 foi o melhor da legenda em relação aos pleitos anteriores para a Câmara Federal: 1990 (0,23%); 1998 (0,3%); 2002 (0,19%); 2006 (0,31%), mantendo sua representação na Câmara Federal pelo voto (no ano de 1990, contou com a adesão do deputado federal Leonel Júlio, ex-PTB, que não concorreu à reeleição).

Após a reforma eleitoral de 2015, o partido perdeu o Pastor Franklin (MG), mas recebeu a adesão do deputado pernambucano Silvio Costa, egresso do PSC, e do Cabo Daciolo, egresso do PSOL/RJ. Atualmente, mantém uma bancada de 4 parlamentares, com a ascensão de Rosinha da Adefal (AL), que na primeira suplência, voltou para a câmara. Na votação do impeachment, o PTdoB se dividiu, com o pernambucano Silvio Costa votando contra, e os demais a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Após o lançamento do AVANTE, o Partido recebeu as adesões dos deputados federais Waldir Maranhão (MA) e Adalberto Cavalcante (PE). Na votação da denúncia de Temer, 3 votaram a favor, e apenas um contrário ao recebimento da denúncia.

Bancada eleita por legislatura
Legislatura[22] Eleitos % AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Diferença
55.ª (2015–2019) 4 ? 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 ?
54.ª (2011–2015) 4 0,78 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 +3
53.ª (2007–2011) 1 0,19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 +1
52.ª (2003–2007) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ±0
51.ª (1999–2003) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Eleições parlamentares estaduais

O PTdoB possui agora 14 deputados estaduais (contra 17 eleitos em 2006, e 20 em 2010), e representação nas assembleias legislativas de 11 estados (Goiás, Sergipe, Rondônia, Paraíba, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Amapá, Acre, Alagoas e Rio de Janeiro). Para o senado, em 2010, a legenda obteve quase 1,5 milhão de votos (0,9%), destacando-se os quase 1,3 milhão de votos obtidos pelo cantor Waguinho, no estado do Rio de Janeiro, refluindo para pouco mais de 11 mil votos no pleito de 2014.

Eleições municipais

Em eleições municipais, porém, o partido também colecionou bons resultados e algum crescimento: apenas 4 prefeitos em 1996; 6 prefeitos em 2000 e 23 prefeitos em 2004. Para as Câmaras Municipais, o partido já tinha 1,1% do eleitorado em 2004, elegendo 317 vereadores (apenas 79 vereadores em 1992, e 83 em 1996 com 0,7% dos votos naquele ano, para o numero de 0,8% em 2000, elegendo-se 176 vereadores, na ocasião); Em 2004 manteve-se o percentual, mas aumentou o número de vereadores para quase 400. Nas eleições municipais de 2008 elegeu 8 prefeitos, 12 vice-prefeitos e 328 vereadores; Obteve-se naquela eleição 1,2% dos votos para o cargo de vereador em todo o país. Finalmente, em 2012, o PTdoB elegeu 25 prefeitos e 535 vereadores, registrando-se 1,3% dos sufrágios para os legislativos municipais. Mais recentemente, em 2013, o PTdoB elegeu o prefeito de Bonito (MS) em eleições suplementares, e o vice-prefeito de Barra do Piraí (RJ), também em pleito suplementar. Mais recentemente, no pleito municipal de 2016, o partido elegeu 491 vereadores, 14 prefeitos e 28 vice-prefeitos.

Organização

Presidência nacional

Seu Presidente Nacional é o deputado federal Luis Tibé, presidente da seção mineira. Ex-vereador em Belo Horizonte, foi eleito em 7 de novembro de 2006, e reeleito na Convenção Nacional de 2010; seus vice-presidentes são Antonio Rodriguez Junior, Vinicius Cordeiro, presidente da seção fluminense da legenda, e Alberto Ahmed. Todos os presidentes anteriores da legenda foram paulistas: Caetano Matanó Júnior (1989–1993 e 1995–1998); Aroldo Luiz Rosa (1993–1995); Carlos Alberto Silva (1998–2002); Antônio Rodriguez Fernandes (2002–2006), que permaneceu como presidente de honra da sigla. A mais recente Convenção Nacional, ocorreu em 2014, em Belo Horizonte, reelegendo sua direção nacional por mais 4 anos, e um Diretório Nacional com 45 membros. A Convenção Nacional de 2017 não alterou a direção nacional, apenas tratou da mudança de denominação.

Notas e referências

Notas

  1. Em Mato Grosso, o PTdoB não apoiou formalmente nenhum candidato ao governo do estado. Já o candidato Juca do Guaraná Filho, vereador de Cuiabá lançado pelo partido como senador pelo MT, renunciou à candidatura.

Referências

  1. Tribunal Superior Eleitoral (TSE). «TSE - Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 7 de novembro de 2015 
  2. O Globo. «Maioria dos partidos se posiciona como de Centro. Veja quem sobra no campo da Direita e da Esquerda». Consultado em 24 de maio de 2017 
  3. a b Tribunal Superior Eleitoral. Eleitor > Estatísticas de eleitorado > Filiados. Visitado em 30 de dezembro de 2015.
  4. a b TSE 2014 - Estatísticas de resultados - Quadro cargo/partido
  5. a b TSE 2016 - Estatísticas de resultados - Quadro cargo/partido
  6. Tribunal Superior Eleitoral: Partidos políticos registrados no TSE, acessado em 25 de julho de 2007
  7. «PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL (1989)». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Fundação Getulio Vargas. Consultado em 11 de outubro de 2017 
  8. «Encontro Nacional oficializa mudança de nome do PTdoB para Avante; lideranças de Juazeirinho estiveram presentes». Noticiando a Política 
  9. «Prestes a mudar de nome, PT do B tem novo presidente em Guarulhos». Guarulhos Hoje. Consultado em 18 de maio de 2017 
  10. «PT do B 'muda' para Avante e lamenta perda de parlamentares com janela partidária». www.midiamax.com.br. Consultado em 18 de maio de 2017 
  11. «Os novos partidos e a sobrevivência». Folha da Região 
  12. «Partidos trocam de nome: PTdoB agora é AVANTE, PSL agora é LIVRES e o PTN agora é PODEMOS». www.politicarj.com.br. Consultado em 18 de maio de 2017 
  13. «O PT do B passa a ser Avante a partir de agora - Bahia na Política por Jair Onofre». www.bahianapolitica.com.br. Consultado em 18 de maio de 2017 
  14. «Justiça Eleitoral aprova mudança do nome do PTN para "Podemos"; PTdoB quer mudar para "Avante" – Costa Branca News». costabrancanews.com. Consultado em 18 de maio de 2017 
  15. Internet, MIX. «Política e Municípios». Antônio Viana Online. Consultado em 18 de maio de 2017 
  16. Minas, Estado de (2 de maio de 2017). «Partido político muda de nome para 'estreitar laços' com povo». Estado de Minas 
  17. Assessoria de Comunicação (12 de setembro de 2017). «TSE aprova mudança do nome do PTdoB para "Avante"». www.tse.jus.br. Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 18 de setembro de 2017 
  18. «Tribunal Superior Eleitoral aprova mudanças de nome do PTdoB para Avante | Clique Diario». cliquediario.com.br. Consultado em 18 de setembro de 2017 
  19. justicaeleitoral (18 de setembro de 2017), Decisões do Plenário: TSE aprova mudança de nome do PTdoB, consultado em 18 de setembro de 2017 
  20. TSE 2014 - Estatísticas de candidaturas - Cargo/partido/coligação/sexo
  21. Terra - PTdoB pede ao TSE que rejeite registro de candidatura
  22. Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição

Ligações externas