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Inaugurado no dia 27 de novembro de 1999, o Hopi Hari foi projetado e construído pela ''International Theme Park Services Inc.'', empresa [[estadunidense]] localizada na cidade de [[Cincinnati]], no estado de [[Ohio]], que baseou o projeto do parque no ''Paramount King’s Island'', um parque temático localizado também na cidade de Cincinatti. Originalmente, o investimento pertencia ao Grupo Playcenter e iria se chamar ''Playcenter Great Adventure''. No entanto, o projeto foi vendido ainda em construção, por consequência da redução de visitantes no ''[[Playcenter]]'', outro parque do grupo localizado em [[São Paulo (cidade)]]. A empresa ''[[GP Investimentos]]'' assumiu as obras, no que o projeto do parque sofreu várias alterações, inclusive no nome, que foi mudado para ''Hopi Hari''. O parque nasceu com ideia de parecer um país fictício com hino, bandeira, povo e idioma nativos (o ''hopês'', uma mistura de línguas europeias), além de uma colorida identidade visual.<ref name="História">{{citar web |url=http://criancas.hsw.uol.com.br/hopi-hari1.htm |título=História do Hopi Hari |editor=HowStuffWorks |acessodata=26 de fevereiro de 2012}}</ref>
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A ideia dos administradores do ''Playcenter'' de construir um parque temático no interior de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] foi anunciada em 1995 e o projeto estava pronto em 1996. O local onde o parque está localizado foi escolhido com cuidado por ficar a menos de 40 minutos da capital do estado, [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], e a 15 minutos de [[Campinas]] e ter um clima ameno e favorável, com uma temperatura anual média de 24&nbsp;°C, segundo estudos do [[Instituto Agronômico de Campinas]]. Durante a construção, os investidores do parque enfrentaram algumas dificuldades com o [[Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]] (Ibama), já que a área escolhida para o empreendimento está situada em mata nativa. A construção do parque até chegou a ser embargada em dezembro de 1997 por falta de documentos referentes aos impactos ambientais, mas as obras foram retomadas em abril de 1998.<ref name="História"/>
A ideia dos administradores do ''Playcenter'' de construir um parque temático no interior de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] foi anunciada em 1995 e o projeto estava pronto em 1996. O local onde o parque está localizado foi escolhido com cuidado por ficar a menos de 40 minutos da capital do estado, [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], e a 15 minutos de [[Campinas]] e ter um clima ameno e favorável, com uma temperatura anual média de 24&nbsp;°C, segundo estudos do [[Instituto Agronômico de Campinas]]. Durante a construção, os investidores do parque enfrentaram algumas dificuldades com o [[Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]] (Ibama), já que a área escolhida para o empreendimento está situada em mata nativa. A construção do parque até chegou a ser embargada em dezembro de 1997 por falta de documentos referentes aos impactos ambientais, mas as obras foram retomadas em abril de 1998.<ref name="História"/>

Revisão das 23h30min de 23 de julho de 2018

Hopi Hari

Logotipo

Panorama do parque.
Localização Vinhedo,[1]
 São Paulo
 Brasil
Endereço Km 72,5 da Rodovia dos Bandeirantes
Slogan O País mais divertido do Mundo!
Proprietário José Luiz Abdalla S/A
Gerente geral José Davi Xavier[2]
Inauguração 30 de novembro de 1999 (24 anos)[3]
Antigos nomes Playcenter Great Adventure
Funcionamento Sexta a domingo, das 11h às 20h30[4]
Área 760 mil m²
Atrações Aproximadamente 44 no total
4 montanhas-russas
Website www.hopihari.com.br

Hopi Hari (B3PQTM3, B3PQTM4) é um parque temático brasileiro localizado no quilômetro 72 da Rodovia dos Bandeirantes, no município de Vinhedo,[1] interior do estado de São Paulo. O parque está a 30 km de Campinas e 72 km de São Paulo. Com 760 mil metros quadrados, é considerado um dos maiores parques de diversão da América Latina e foi projetado como um país fictício, com presidente, capital, idioma próprio, entre outras características, com seus funcionários sendo os habitantes (hópius).

O Hopi Hari faz parte de um complexo maior de atrações, chamado Vida Completa SerrAzul, que engloba vários empreendimentos ao redor da área, como o parque aquático Wet'n Wild, e que atrai cerca de 5 milhões de visitantes anualmente, sendo apenas o parque responsável por 2 milhões deles, em média.[5]

Desde a sua inauguração em 1999 até o ano de 2008, estima-se que cerca de 15 milhões de pessoas tenham passado pelo parque.[6] Em junho de 2009, no entanto, o grupo GP Investimentos vendeu o parque por um valor simbólico ao grupo HH II PT S/A, empresa formada por sócios da Íntegra Assessoria, devido a dívidas pendentes.[7] Em dezembro de 2016, o acionista controlador da companhia, Luciano Correa, vendeu 75% das ações representativas do capital social da HH Participações a José Luiz Abdalla, empresário do setor imobiliário.[8]

História

Fundação

Parque visto da Giranda Mundi.
Entrada do Hopi Hari

Inaugurado no dia 30 de novembro de 1999,[3] o Hopi Hari foi projetado e construído pela International Theme Park Services Inc., empresa estadunidense localizada na cidade de Cincinnati, no estado de Ohio, que baseou o projeto do parque no Paramount King’s Island, um parque temático localizado também na cidade de Cincinatti. Originalmente, o investimento pertencia ao Grupo Playcenter e iria se chamar Playcenter Great Adventure. No entanto, o projeto foi vendido ainda em construção, por consequência da redução de visitantes no Playcenter, outro parque do grupo localizado em São Paulo (cidade). A empresa GP Investimentos assumiu as obras, no que o projeto do parque sofreu várias alterações, inclusive no nome, que foi mudado para Hopi Hari. O parque nasceu com ideia de parecer um país fictício com hino, bandeira, povo e idioma nativos (o hopês, uma mistura de línguas europeias), além de uma colorida identidade visual.[6]

A ideia dos administradores do Playcenter de construir um parque temático no interior de São Paulo foi anunciada em 1995 e o projeto estava pronto em 1996. O local onde o parque está localizado foi escolhido com cuidado por ficar a menos de 40 minutos da capital do estado, São Paulo, e a 15 minutos de Campinas e ter um clima ameno e favorável, com uma temperatura anual média de 24 °C, segundo estudos do Instituto Agronômico de Campinas. Durante a construção, os investidores do parque enfrentaram algumas dificuldades com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), já que a área escolhida para o empreendimento está situada em mata nativa. A construção do parque até chegou a ser embargada em dezembro de 1997 por falta de documentos referentes aos impactos ambientais, mas as obras foram retomadas em abril de 1998.[6]

A construção do Hopi Hari totalizou um gasto de cerca de 200 milhões de dólares, em um investimento conjunto da maior gestora de fundos do país, a GP Investimentos, e de quatro fundos de pensão (Previ, Funcef, Petros e Sistel). O objetivo inicial era o de reproduzir no interior de São Paulo o mesmo sucesso do Magic Kingdom, pertencente ao complexo americano da Walt Disney Company, na Flórida, e atrair ao menos uma parte dos cerca de 300.000 brasileiros que viajavam anualmente aos parques da Disney.[9]

Gestão Correa (2009-2017)

Temática dos Looney Tunes, inaugurada após acordo com a Warner Bros. em 2012.

No entanto, o faturamento projetado de 200 milhões de reais por ano jamais virou realidade.[necessário esclarecer] Em 2008, ano do seu melhor desempenho financeiro, o parque recebeu 1,8 milhão de turistas e faturou em torno de 70 milhões de reais. A dívida de 500 milhões de reais não permitia que os empreendedores do parque fizessem mais investimentos e nem que se desfizessem do negócio, previsto para lucrar em 18 meses. A solução encontrada pelos antigos donos foi de transferir os negócios para a consultoria Íntegra, formada por ex-gestores da GP, que o comprou o Hopi Hari por 1 centavo de real para cada lote de 100.000 ações e assumiu o equivalente a 180 milhões de reais em dívidas, de acordo com estimativas do mercado. A nova empresa dona do parque temática teve de fazer um investimento de 10 milhões de reais no caixa da empresa, com o objetivo de aumentar a quantidade e diminuir o intervalo de retorno de visitantes, atualmente de cerca de dez meses. Além disso, a nova dona fez um acordo com a Warner Bros. estimado em 100 milhões de reais por parte do parque temático (ver abaixo) e pretende inaugurar uma nova montanha-russa avaliada em 12 milhões de reais.[9] A situação se deteriorou muito depois de um acidente que vitimou uma jovem de 14 anos, em 2012, por falha do brinquedo La Tour Eiffel, um elevador que despenca em velocidade (ver abaixo).[10]

Em janeiro de 2012, o Hopi Hari reformou e reinaugurou a Infantasia, uma das áreas temáticas do parque, através de uma parceria com a empresa Warner Bros. Consumer Products (WBCP). O acordo entre as duas empresas possibilitou um licenciamento para trazer algumas das maiores franquias do mundo e possibilitar que famosos personagens da Warner possam fazer parte das atrações. Entre os personagens, que pela primeira vez ganharam espaço em um parque brasileiro, estão os Looney Tunes, representados por Piu-Piu, Frajola, Pernalonga, Taz,Patolino, entre outros, que serão incorporados aos brinquedos e decorações do parque.[11][12] Aribabiba, outra área temática do parque contemplada pelo acordo, recebeu atrações e adornos da Liga da Justiça da DC Comics, cujos personagens mais famosos são Superman, Batman, Mulher Maravilha, Lanterna Verde, Aquaman e Flash. O parque também irá inaugurar algumas atrações, ainda não definidas, com o tema da Penélope Charmosa.[11][12] O investimento na reforma e licenciamento da marca foi de cerca de 150 milhões de dólares.[11][12]

Acidentes e problemas de gestão

Brinquedo La Tour Eiffel.

Em 28 de setembro de 2007, o estudante Arthur Wolf, então com 15 anos, sofreu um choque anafilático enquanto estava em um dos túneis da Hora do Horror. Apesar de reanimado após uma parada cardiorrespiratória pela equipe médica do parque, acabou falecendo horas depois no hospital.[13][14][15]

No dia 24 de fevereiro de 2012, a adolescente Gabriella Nichimura, de 14 anos, morreu após cair de uma das cadeiras do brinquedo La Tour Eiffel.[10][16] A menina caiu de uma altura de cerca de 20 metros, pois estava sentada em uma cadeira que não poderia ter sido utilizada, visto que estava inativa há vários anos. Ao todo, onze pessoas, incluindo o presidente do parque, foram indiciadas pela Polícia Civil de São Paulo por homicídio culposo. O parque também foi fechado por 23 dias pelo Ministério Público para investigações e teve que realizar melhorias nas condições de segurança de todos os brinquedos, além de reduzir a jornada de trabalho de seus funcionários.[17][18][19]

Em agosto de 2016, o Hopi Hari sofreu um pedido de falência feito pelo empresário Cesar Federmann, um dos credores e dono do terreno onde fica o empreendimento. O caso levou à apreensão de uma montanha-russa comprada pelo parque em 2011 e ainda não instalada. Federmann, que tinha 5,9 milhões de dólares para receber, extinguiu o processo quando o Hopi Hari – administrado por Luciano Correa, ex-GP Investimentos – aceitou ceder o equipamento.[20] A companhia enfrentou outros quatro pedidos de falência, de empresas de alimentação, de segurança e de manutenção que fornecem serviços ao parque. O Hopi Hari está negociando esses novos processos com cada um dos credores. O Hopi Hari possui pendente também empréstimos de 196 milhões de reais com o BNDES, com vencimento em 2029.[21] Em julho, havia 1.232 protestos e pendências registradas contra a empresa no cadastro do Serasa Experian[21] e, em agosto de 2016, os funcionários do Hopi Hari paralisaram os serviços por 24 horas por atraso de salários e benefícios.[22]

Na tarde de 24 de setembro de 2014, um grupo de cerca de 50 jovens que pagaram ingresso promoveu um arrastão no interior do parque, causando correria e deixando seis visitantes feridos, além de relatos de dezenas de pessoas ao Serviço de Atendimento ao Visitante do parque de que tiveram pertences furtados ou roubados pelo grupo.[23][24][25]

A administração não encontrou formas de reverter os prejuízos constantes. Na última demonstração financeira que apresentou, relativa ao fim de 2015, o Hopi Hari divulgou perda de 60,3 milhões de reais. Depois do resultado negativo no fim de 2015, o corpo executivo foi trocado e alguns acordos foram firmados para revitalizar as instalações. Novos contratos de patrocínio de pintura e iluminação foram fechados com a Sherwin Williams e a FLC, respectivamente. Segundo o parque, o volume de patrocínios fechados em 2016 já supera os de 2014 e 2015 somados. No entanto, apesar dos atrasos de divulgação de informações e das pendências com os credores, o conselho aprovou uma remuneração fixa para os administradores da companhia de 3 milhões de reais, o que significa um acréscimo de 30% em relação aos 2,31 milhões de reais de 2015. A empresa alega que, em 2015, não houve distribuição de dividendos aos acionistas.[21] As dificuldades do parque também não estão inseridas em um contexto de crise de parques de diversões no Brasil. Em 2016, o Beto Carrero World, localizado em Santa Catarina, deve receber 10% mais turistas brasileiros e do Mercosul, enquanto que o Beach Park, de Fortaleza, Ceará, tem a expectativa de receber 15% mais visitantes em relação ao mesmo período do ano passado.[21]

Na segunda metade de 2016, os administradores do parque entraram com um pedido de recuperação judicial por conta de uma dívida de 329 milhões de reais, contraída principalmente por conta de empréstimos feitos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O estabelecimento fechou as portas temporariamente em 12 de agosto e o retorno das atividades foi adiado para quando saísse uma decisão definitiva da Justiça, um período que poderia se estender por seis meses.[26] No entanto, o parque foi reaberto em 12 de outubro, após dois meses fechado.[27]

Em março de 2017, o parque passou a funcionar sem seguro para acidentes após todas as seguradoras do mercado se negarem a fechar contrato, devido ao alto risco do negócio. Em maio, com 700 milhões de reais em dívidas totais, o parque passou a operar por geradores por ter a energia elétrica cortada pela CPFL, que cobrava uma conta de 580 mil reais. O processo de recuperação judicial paralisou em virtude do afastamento do advogado responsável, que se retirou também por falta de pagamento. Em virtude das complicações, o site do Hopi Hari foi tirado do ar para evitar a venda de ingressos, embora o parque continuasse funcionando com 12 das 60 atrações disponíveis. Os poucos visitantes que chegavam eram avisados na bilheteria da situação, e cerca de 20% iam embora imediatamente. Os 300 funcionários estavam sem receber salário desde 5 de fevereiro.[28]

Gestão Abdalla (2017- presente)

Parte do Hopi Hari visto da roda-gigante Giranda Mundi.
Vista do parque a partir da Rodovia dos Bandeirantes.

Em dezembro de 2016, o Hopi Hari, que se encontrava em recuperação judicial desde agosto, informou ao mercado, por meio de Fato Relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o acionista controlador da companhia, Luciano Correa, vendeu 75% das ações representativas do capital social da HH Participações – controladora indireta do Hopi Hari – a José Luiz Abdalla, empresário do setor imobiliário, e, na mesma data, 5% das ações representativas do capital social da HH Participações a Marcel Andre Molon, diretor da companhia, formando bloco de controle regulado por acordo de acionistas.[8] Em seu plano de investimentos, o empresário e controlador do parque José Luiz Abdalla afirmou que o parque Hopi Hari será a âncora do novo projeto da companhia que prevê a implantação do complexo hoteleiro com, aproximadamente, 1.200 apartamentos dotado da mais completa estrutura de lazer e importante centro de convenções, eventos e exposições.[8]

Abdalla assumiu o controle total do empreendimento em abril de 2017 e, em 12 de maio, o parque anunciou a suspensão temporária das suas atividades para negociar um plano de recuperação judicial.[29] Em 26 de maio, Abdalla afirmou que o parque seria renovado, após obter junto ao American Bank uma linha de crédito de 90 milhões de reais. O empresário anunciou planos de usar o financiamento para fazer reformas nas atrações, incluindo a inauguração de uma praia artificial nos moldes da "Blizzard Beach", da Disney.[30] No dia 2 de julho, José Davi Xavier foi anunciado como novo presidente do Hopi Hari após ter sido contratado para fazer um trabalho de auditoria e planejamento da reabertura do local.[2]

Em 4 de agosto de 2017, o parque foi reaberto com 85% da atrações em funcionamento, um recorde em comparação aos cinco anos anteriores.[4] Três meses após a reabertura, o parque tinha 90% das atrações funcionando. O público registrado aumentou 180% de agosto para setembro e mais 20% em outubro, sendo que em uma pesquisa de satisfação realizada com 15% dos visitantes entre 15 de setembro e 5 de novembro, mais de 80% disseram que a operação do parque era "ótima" e "boa".[31]

Potencial econômico

Parque aquático Wet 'n Wild, com o Hopi Hari ao fundo

Por estar próximo à grandes centros urbanos como Campinas e São Paulo, o parque desempenha um papel relevante na área turística do estado de São Paulo e do Brasil. O parque faz parte do complexo Vida Completa SerrAzul que engloba também o parque aquático Wet'n Wild , o Shopping SerrAzul, o centro de compras Outlet Premium, o Resort Hotel Quality Itupeva e o loteamento Fazenda SerraAzul.[5]

Este complexo atrai mais de 5 milhões de turistas brasileiros todos os anos[5] (número igual à quantia de turistas estrangeiros que o Brasil recebeu em 2008)[32] superando, inclusive, pontos turísticos conhecidos como o Cristo Redentor, uma das Sete maravilhas do mundo moderno, e o Pão de Açúcar no Rio de Janeiro, que, juntos, receberam apenas 1,9 milhões de turistas (brasileiros e estrangeiros) em 2008, de acordo com a RioTur.[33] Em 2010, o Hopi Hari era responsável por 40% desse total de 5 milhões de turistas, ou seja, 2 milhões de visitantes são recebidos todos os anos pelo parque. No mesmo ano, o parque teve uma receita bruta de 103 milhões de reais, significando um aumento de 25% em relação a 2009.[34]

Patrocínios

O brinquedo Katapul com o símbolo do Superman.

Em janeiro de 2012, o Hopi Hari reformou e reinaugurou a Infantasia, uma das áreas temáticas do parque, através de uma parceria com a empresa Warner Bros. Consumer Products (WBCP). O acordo entre as duas empresas possibilitou um licenciamento para trazer algumas das maiores franquias do mundo e possibilitar que famosos personagens da Warner possam fazer parte das atrações. Entre os personagens, que pela primeira vez ganharam espaço em um parque brasileiro, estão os Looney Tunes, representados por Piu-Piu, Frajola, Pernalonga, Taz, Patolino, entre outros, que serão incorporados aos brinquedos e decorações do parque.[11][12]

Em dezembro de 2012, Aribabiba, outra área temática do parque contemplada pelo acordo, recebeu atrações e adornos da Liga da Justiça da DC Comics, cujos personagens mais famosos são Superman, Batman, Mulher Maravilha, Lanterna Verde, Aquaman e Flash. O parque também irá inaugurar algumas atrações, ainda não definidas, com o tema da Penélope Charmosa.[11][12] O investimento na reforma e licenciamento da marca foi de cerca de R$ 150 milhões.[11][12]

Com o termino do patrocínio da Pepsi sobre Hopi Hari em julho de 2013 a Coca-Cola volta a ser a patrocinadora do Hopi Hari. Essa nova parceria possibilita ao parque oferecer uma gama diversificada de produtos não alcoólicos como refrigerantes, isotônicos, sucos e água. Os adesivos de patrocínio da Pepsi na Giranda Mundi também foram retirados juntamente com os produtos da marca Pepsi. E desde 14 de julho os visitantes do parque já puderam conferir os produtos da marca Coca-Cola sendo vendidos no parque, e a equipe de marketing anunciou que a atração Spleshi será patrocinada pela água Crystal e a Coca-Cola também irá patrocinar a nova montanha-russa de 10i (Inversões).[35]

Regiões do parque

Theatro di Kaminda.
Brinquedo Evolution
Giranda Mundi e La Tour Eiffel (ao fundo) são atrações de Kaminda Mundi.

Hopi Hari é dividido em áreas temáticas com brinquedos e atrações voltadas para público específicos: o espaço principal (Aribabiba), com os principais brinquedos; civilizações antigas (Mistieri), com atrações mais radicais; espaço infantil (Infantasia), para as crianças pequenas, o velho oeste (Wild West) e o espaço "internacional" (Kaminda Mundi), para quem procura atrações mais tranquilas.[6] Algumas atrações são pagas à parte.

Kaminda Mundi

A região Kaminda Mundi está situada no Sudoeste de Hopi Hari e ocupa uma área de 29.000 metros quadrados (é a primeira região do parque, logo após a entrada). É uma homenagem do povo de Hopi Hari aos seus antepassados e suas origens. Kaminda Mundi possui o maior teatro do "país" e um cinema 3D.[36]

Atrações
  • Giranda Mundi: Roda Gigante com 44 metros de altura, de onde é possível ter o panorama completo do parque. Durante a década de 1990 pertenceu ao Playcenter, onde se chamava "Gigantona". Foi construída pela empresa holandesa Nauta Bussink;[36]
  • Theatro di Kaminda: Um grande teatro com capacidade para 847 pessoas onde encontra-se uma programação variada de peças teatrais, entre elas: Magia de Sonhar, Arlequim e seus 2 Patrões, Musikaus e Há Há Habi Taris;[36]
  • Cinétrion: Cinema 3D;[36]
  • Jogakí di Kaminda: área de jogos diversos.[36]

Mistieri

Montezum.
Katakumb.

Mistieri fica a noroeste do parque e ocupa uma área de 52 mil m². Diz a história que na construção de Hopi Hari, foram encontrados vestígios de uma civilização antiga, e por isso é uma região cheia de mistérios. Lá se encontra a atração Ekatomb, que gira os passageiros de várias maneiras. Também nessa região, há o Vulaviking, que é um barco que balança até alcançar cerca de 90º em relação ao chão. Essa área do parque possui duas montanhas russas: A Montezum, que é a maior montanha-russa de madeira da América Latina, com 1030 metros de extensão e velocidade de 103 km/h,[37] e a Vurang, que fica dentro de uma pirâmide, no escuro, onde os vagões giram em torno do próprio eixo.[38]

Atrações
  • Montezum: É a maior Montanha Russa de madeira da América Latina. Os visitantes percorrem seus 1.030 metros em menos de 2 minutos, a uma velocidade de até 103 km/h. É a atração mais procurada do parque. Na "Hora do Horror" (evento realizado pelo parque nos meses de agosto a novembro), um dos trens da montanha russa costuma fazer o percurso de costas chamado de Direversi. Foi construído pela empresa americana RCCA (Roller Coaster Corporation of America).[38]
  • Vurang: Também conhecida como "Montanha-Russa no escuro", é uma montanha-russa dentro de uma pirâmide, que percorre a maior parte do seu trajeto totalmente no escuro. E além de curvas, subidas e descidas, os vagões dos trens giram em torno do próprio eixo. Foi construída pela empresa suiça Intamin AG.[38]
  • Katakumb: Réplica da tumba de Ramsés II, com sarcófagos e múmias. A atração trata-se de um labirinto, onde o visitante tenta achar a saída.[38]
  • Vulaviking: Barco que balança até atingir a inclinação de 90° em relação ao chão. Foi construído pela empresa alemã Huss Rides.[38]
  • Simulákron: Simulador de movimento. Possui duas salas, cada uma com uma tela de 250 metros quadrados.[38]

Pernalonga e sua Turma

Kastel di Lendas

Infantasia fica na planície central do parque e ocupa uma área de 31 mil metros quadrados. É uma região voltada para as crianças. Nessa região pode-se encontrar atrações como: Kastel di Lendas, onde são contadas algumas das histórias folclóricas do Brasil. Essa área do parque é tematizada com os personagens Looney Tunes, porém até 2012 era com os personagens da Vila Sésamo. A região agora representa um grande estúdio de filmagens, com cada atração representando uma parte deste estúdio comandado pelo Pernalonga e sua turma.[11][12][39]

Atrações
  • Kastel di Lendas: Um castelo que mostra toda cultura brasileira, por meio de bonecos animatrônicos, cenários que reproduzem algumas cidades brasileiras e músicas;[39]
  • Giranda di Musik: Carrossel que toca músicas da antiga série Merrie Melodies. Representa o Departamento de Música;[39]
  • Chabum: Playground aquático que reproduz o Departamento de Efeitos Especiais do estúdio;[39]
  • Trakitanas: Playground completo com piscina de bolas, labirintos, escorregas e túneis de vários tamanhos. É tematizado com o deserto do desenho de Papaléguas, representando a Academia de Dublês;[39]
  • Dispenkito: Duas mini-torres de queda livre tematizadas com os personagens Frajola e Piu-Piu;[39]
  • Levá i Tráz: Caminhões que percorrem diversos cenários com os personagens Looney Tunes. É o Departamento de Transportes;[39]
  • Lokolorê: Representa o departamento de pintura, e suas gôndolas são tematizadas como latas de tintas que giram em várias direções, inclusive em torno do próprio eixo. Essas latas aparecem na abertura do novo desenho "The Looney Tunes Show";[39]
  • Konfront: Aeroplanos de Marvin, o Marciano que ao mesmo tempo que giram, fazem o movimento de sobe e desce;[39]
  • Klapi Klapi Show: Um teatro fechado onde são realizadas peças infantis com os personagens de Looney Tunes.[39]

Liga da Justiça

Dismonti, tradicional carrinho de bate-bate
Panorama do Katapul
Trukes di Pinguim (Chapéu-Mexicano).

A antiga Aribabiba é a capital do país fictício, e ocupa uma área de 16 mil metros quadrados. Fica a noroeste, próximo a Mistieri. Em novembro de 2005 estreou O "Chevrolet Mundi", porém ao término do contrato com a montadora, o lugar que conta com restaurantes, o Hopi Pasta e o Hopi Hango, mudou de nome para Gran Palaz Burguer & Pasta, porém com o novo contrato da Warner Bros., o Gran Palaz se tornou o Palácio da Justiça, tendo seus lanches agora possuindo nomes relacionados à Liga da Justiça, que faz parte da nova tematização. Com o contrato, os heróis da DC Comics travam uma batalha contra os Vilões mais perigosos da galáxia na Capital de Hopi Hari. O combate entre eles será visto nas atrações da área.[40]

Atrações
  • Katapul: Também conhecido como "Looping", nele você é impulsionado rumo a um Looping, chegando à velocidade de 85 km/h. Depois, o trem volta de costas. Fabricado pela empresa alemã Schwarzkopf, a montanha-russa simula uma batalha entre Superman contra Lex Luthor e Brainiac na Central de Energia, representada pela estação da mesma;[40]
  • Cinemotion: Simulador 4D com uma aventura do Lanterna Verde;[40]
  • Dismonti: Tradicional carrinho de bate-bate. A atração simula uma Oficina de carros turbinados do Coringa;[40]
  • Trukes di Pinguim: É um grande "Chapéu-Mexicano" onde as pessoas giram em cadeiras afixadas no mesmo. A atração simula a luta entre Batman & Robin contra o Pinguim nas Docas de Aribabiba;[40]
  • Bat-Hatari: Mini Montanha Russa. A atração simula a perseguição de Bane ao Batmóvel pelas ruas de Gotham City;[40]
  • Enigmas di Charada: os capangas do Charada desafiam os competidores a terem um de seus segredos revelado.[40]

Wild West

Rua de Wild West.
Rio Bravo

Wild West fica no extremo Norte de Hopi Hari e sua área estende-se por mais de 50 mil metros quadrados. É uma área tematizada como o Velho Oeste americano. Possui várias atrações, como: Crazy Wagon, Rio Bravo, Evolution, West River Hotel, além de shows e outras apresentações diárias.[41]

Atrações
  • Rio Bravo: Simula um rafting, em um rio de aproximadamente 600 metros de extensão, com corredeiras e cachoeiras. O percurso é realizado por meio de botes circulares, com capacidade para nove pessoas. Construído pela empresa suíça Intamin AG;[41]
  • Evolution: Possui dez gôndolas presas em um círculo, sustentado por um grande braço mecânico. Este vira o círculo - e as gôndolas - numa velocidade constante a uma altura de aproximadamente 20 metros (praticamente a mesma altura da Crazy Wagon), fazendo com que as pessoas fiquem de cabeça para baixo, e depois desce, voltando à posição normal;[41]
  • Saloon Show: Restaurante tematizado como um saloon do velho oeste americano, com pratos típicos da época, e vários shows durante o dia;[41]
  • West River Hotel: Hotel mal-assombrado, no qual o passeio é feito num vagão de madeira, que percorre lentamente todos os cenários como por exemplo a recepção, bar, quartos, banheiros, jardins e o porão. O percurso demora cerca de 3 min e 30 seg. Até junho do ano de 2010, a atração era chamada de Ghosti Hotel, quando passou por uma grande reforma, onde seu nome foi alterado para West River Hotel;[41]
  • Spleshi: É um ride aquático do modelo Log Flume, que possui botes em forma de tronco que transportam até 4 pessoas. Estes sobem uma certa altura, e depois passam por uma queda íngreme, caindo novamente na água. O impacto dos botes com a água faz com que as pessoas fiquem muito molhadas. No ano de 2008, esta atração passou por reformas, quando começou a ser chamada de Spleshi. Antes, seu nome era Kidspleshi;[41]
  • La Mina de Del Joe Sacramento: Os visitantes fazem um percurso a pé dentro de uma mina abandonada, onde encontram surpresas pelo caminho;[41]
  • Namuskita: Jogo de tiro ao alvo;[41]
  • Tirolesa: Travessia de 200 metros sobre o lago de Hopi Hari;[41]
  • Basketi: Jogo de bola ao cesto;[41]
  • Muki: Jogo de força onde é possível ganhar prêmios.[41]

Eventos

Os eventos estão em ordem cronológica:

Hopi Verão

Primeiro evento do parque no ano, o Hopi Verão é também o evento com o menor número de edições. É realizado de janeiro a março, grande parte período de férias, e portanto, a maior parte do público é famílias. É semelhante às "Férias Mágicas" (ver abaixo), com desfiles e apresentações durante todo o dia.[carece de fontes?]

Hopi Night

O Hopi Night é realizado entre os meses de abril e junho. Durante esse período o parque funciona normalmente durante o dia e à noite se inicia uma balada temática a céu aberto, geralmente na rua principal de Wild West. Efeitos especiais, DJ's, artistas e performances fazem parte do espetáculo.[carece de fontes?]

Férias Mágicas

Evento realizado no mês de julho, período de férias escolares. Durante as "Férias Mágicas" ocorrem durante todo o dia várias apresentações, desfiles, shows e encontros com personagens de acordo com o tema proposto. Mas o grande marco do evento é o encerramento do dia com os fogos piromusicais (fogos de artifício sincronizados com uma música escolhida também de acordo com o tema). No período, a predominância de público é de famílias.[carece de fontes?]

Hora do Horror

É um evento realizado nos meses de agosto à novembro que exploram o terror em diversos temas. É realizado desde 2002 e é responsável pela maioria de visitantes nesses meses. A partir das 18 horas, personagens caracterizados são soltos nas regiões de Mistieri e Wild West, além disso os visitantes podem participar de atrações que são montadas especialmente para essas datas, os chamados "túneis do horror”, que geralmente somam em 3. São realizados shows de música e dança nessas regiões de Hopi Hari por artistas anônimos contratados pelo parque.[42]

Ver também

Referências

  1. a b Hopi Hari. «Como chegar?». Consultado em 12 de outubro de 2010 
  2. a b Último Segundo, ed. (2 de julho de 2017). «Exclusivo: Hopi Hari fica iluminado e gera expectativa para reabertura». Consultado em 3 de julho de 2017 
  3. a b «"Disney brasileira" custou 260 milhões». Jornal do Commercio (RJ). 1999. Consultado em 23 de julho de 2018 
  4. a b Ana Carolina Soares (4 de agosto de 2017). Veja São Paulo, ed. «Tudo sobre a reinauguração do Hopi Hari após três meses fechado». Consultado em 5 de agosto de 2017 
  5. a b c Stéphanie Durante (24 de fevereiro de 2011). «Hopi Hari terá brinquedos do Batman e Pernalonga». Época São Paulo. Consultado em 15 de maio de 2011 
  6. a b c d HowStuffWorks (ed.). «História do Hopi Hari». Consultado em 26 de fevereiro de 2012 
  7. G1, ed. (19 de junho de 2009). «Empresa compra controle do parque de diversões Hopi Hari». Consultado em 26 de fevereiro de 2012 
  8. a b c «Hopi Hari muda de donos e projeta complexo hoteleiro». Valor Econômico. 29 de dezembro de 2016. Consultado em 5 de janeiro de 2017 
  9. a b Tatiana Vaz (24 de fevereiro de 2012). Revista Exame, ed. «Como o Hopi Hari embarcou numa montanha-russa de problemas». Consultado em 26 de fevereiro de 2012 
  10. a b Adolescente de 14 anos morre no parque de diversões Hopi Hari (SP)
  11. a b c d e f g Folha de S.Paulo, ed. (19 de janeiro de 2012). «Hopi Hari cria área temática com personagens Looney Tunes». Consultado em 26 de fevereiro de 2012 
  12. a b c d e f g Viaje Aqui, ed. (18 de janeiro de 2012). «Hopi Hari inaugura espaço temático do desenho Looney Tunes». Consultado em 26 de fevereiro de 2012 
  13. Maurício Simionato (9 de dezembro de 2007). «Polícia cobra laudo sobre morte no Hopi Hari». Folha.com.br. Consultado em 25 de fevereiro de 2007 
  14. Tatiana Favaro (2 de outubro de 2007). «IML vai apurar morte de estudante em brinquedo do Hopi Hari». O Estado de S. Paulo. Consultado em 25 de fevereiro de 2012 
  15. Maurício Simionato (9 de dezembro de 2007). «Polícia cobra laudo sobre morte no Hopi Hari». Folha.com.br. Consultado em 25 de fevereiro de 2007 
  16. «Adolescente morre após acidente no Hopi Hari». Band.com.br. 24 de fevereiro de 2012 
  17. «Onze pessoas são indiciadas por homicídio culposo por morte no Hopi Hari». IG. 17 de abril de 2012. Consultado em 1 de maio de 2012 
  18. «Laudo sobre morte no Hopi Hari aponta falha humana». IG. 13 de abril de 2012. Consultado em 1 de maio de 2012 
  19. «Hopi Hari terá de diminuir jornada de trabalho de funcionários». Revista Veja. 11 de abril de 2012. Consultado em 1 de maio de 2012 
  20. «Credor obtém direito de apreender montanha-russa do Hopi Hari». Valor Econômico. 18 de julho de 2016. Consultado em 11 de agosto de 2016 
  21. a b c d Carlos Eduardo Valim (15 de julho de 2016). «Hopi Hari em queda livre». IstoÉ. Consultado em 11 de agosto de 2016 
  22. «Hopi Hari fica fechado e funcionários afirmam que estão em greve». G1. 5 de agosto de 2016. Consultado em 11 de agosto de 2016 
  23. EPTV Campinas e região (25 de setembro de 2014). «Arrastão deixa seis pessoas feridas no Hopi Hari, em Vinhedo.». G1. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  24. «Arrastão no parque Hopi Hari deixa ao menos seis feridos no interior de SP». Folha de S. Paulo. Consultado em 24 de setembro de 2014 
  25. «Grupo faz arrastão no parque de diversões Hopi Hari e deixa feridos». G1. Consultado em 24 de setembro de 2014 
  26. Veja São Paulo, ed. (12 de setembro de 2016). «Fechado há um mês, Hopi Hari aguarda decisão sobre recuperação judicial». Consultado em 16 de setembro de 2016 
  27. «Após dois meses fechado, Hopi Hari reabre ao público». Jornal de Vinhedo. 13 de outubro de 2016. Consultado em 14 de outubro de 2016 
  28. «Sem luz, sem seguro e com R$ 700 mi em dívidas, Hopi Hari está perto de fechar». Estadão. 9 de maio de 2017. Consultado em 9 de maio de 2017 
  29. «Hopi Hari anuncia suspensão de atividades | VEJA.com». VEJA.com. 12 de maio de 2017 
  30. Paulo, iG São (26 de maio de 2017). «Com plano grandioso, Hopi Hari reabre suas atrações em junho - Brasil - iG». Último Segundo 
  31. G1, ed. (15 de novembro de 2017). «Reaberto há 3 meses, Hopi Hari tem alta no público, brinquedos parados e dívida crescente». Consultado em 26 de novembro de 2017 
  32. EMBRATUR (2009). «Anuário Estatístico de Turismo 2009» (PDF). Ministério de Turismo. Consultado em 5 de setembro de 2008 
  33. Redação (29 de setembro de 2009). «Empreendimentos do interior paulista atraem mais visitantes que famosos pontos turísticos». Uol Viagem. Consultado em 15 de maio de 2011 
  34. Redação (2 de março de 2011). «Hopi Hari registra crescimento de 25% em 2010». Hopi Hari Mania. Consultado em 18 de maio de 2011 
  35. Patrocínio da Coca-Cola no Hopi-Hari
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  39. a b c d e f g h i j «Pernalonga e sua Turma». Hopi Hari. Consultado em 11 de agosto de 2016 
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  41. a b c d e f g h i j k «Wild West». Hopi Hari. Consultado em 11 de agosto de 2016 
  42. G1, ed. (22 de agosto de 2014). «Edição deste ano da Hora do Horror terá 2 novos brinquedos no Hopi Hari». Consultado em 4 de julho de 2017 

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