Descomplica: diferenças entre revisões
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** Dividido entre: ENEM, Vestibular e Bixo SP |
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* [https://descomplica.com.br/universidades/reforco/ Descomplica para Universidades] |
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* [https://descomplica.com.br/escolas/ Reforço Escolar e Encceja] |
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* [https://masteroab.com.br/ Master OAB] |
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* [https://descomplica.com.br/pos-graduacao/ Pós-Graduação] |
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* [https://descomplica.com.br/concursos/ Concursos] |
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[[Categoria:Sites de educação]] |
[[Categoria:Sites de educação]] |
Revisão das 23h39min de 9 de novembro de 2020
Descomplica | |
---|---|
Proprietário(s) | Marco Fisbhen |
Gênero | Ambiente virtual de aprendizagem |
País de origem | Brasil |
Idioma(s) | Português |
Lançamento | março de 2011[1] |
Endereço eletrônico | descomplica |
Estado atual | Ativo |
Descomplica é um ambiente virtual de aprendizagem online criado em março de 2011 por Marco Fisbhen. Com foco no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), é a maior plataforma online de educação do Brasil. A empresa recebeu investimentos de fundos como o Valar Ventures (de Peter Thiel, conhecido por fundar o sistema de pagamentos PayPal e por ter sido o primeiro a colocar dinheiro no Facebook), 500 Startups, Valor Capital Group, EL Area e Social+Capital Partnership.[carece de fontes]
História
A ideia do Descomplica surgiu em 2010. Marco Fisbhen, professor de física há 15 anos, pensava em como ensinar mais pessoas além de sua classe.[1] Ele disse que se sentia incomodado por entregar conteúdo de qualidade apenas às pessoas que poderiam "pagar muito", e começou a desenhar um plano de negócios, com a ideia de distribuir conteúdo para todo o Brasil para aqueles que não necessariamente poderiam pagar por cursos pré-vestibular. "Naturalmente", a ideia passou a ser fazer vídeos pela Internet, sendo esse o primeiro passo do Descomplica.[2]:1:03—1:46 Começou a gravar aulas em seu apartamento no Rio de Janeiro; eram, inicialmente, vídeos de poucos minutos, voltados para estudantes que iriam prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e vestibulares.[1]
Em 2018, atendia de quatro a cinco milhões de alunos mensalmente.[1]
Investimentos, monetização e negócios
De 2011 a 2012, Fisbhen decidiu que iria monetizar o Descomplica por um modelo de assinatura mensal e investir mais em tecnologia. No final de 2012, o site recebeu um investimento de sessenta mil dólares. Depois, no mesmo ano, recebeu um aporte série A de dois milhões de dólares do Valor Capital Group. Em 2013, conseguiu um aporte série B de cinco milhões de dólares de nomes como 500 Startups, Valor Capital Group, Valar Ventures e Social Capital. Um aporte série C chegou em 2015, com um investimento de sete milhões de dólares dos fundos Digital Prosperity, Valor Capital Group, Valar Ventures, Social Capital e ZenStone Venture Capital. Em março de 2018, o Descomplica arrecadou vinte milhões de dólares. Os aportes foram feitos pelos fundos Amadeus Capital Partners e Invus Opportunities e os reinvestidores Valor Capital e Social Capital.[1] Isso garantiu ao Descomplica o maior aporte já recebido em uma rodada por uma edtech brasileira, de acordo com o Pequenas Empresas Grandes Negócios da Globo.com em 2019.[3]
Notas
Referências
- ↑ a b c d e Fonseca, Mariana (8 de abril de 2018). «Negócio criado por professor de física já captou R$ 110 milhões». Exame. Consultado em 9 de novembro de 2020
- ↑ Sebrae SP (20 de agosto de 2015). "Me incomodava entregar bom conteúdo só para quem podia pagar caro"". Consultado em 9 de novembro de 2020 – via YouTube
- ↑ Datt, Felipe (7 de março de 2019). «Descomplica, a edtech que recebeu R$ 100 milhões de investidores». Pequenas Empresas Grandes Negócios. Globo.com. Consultado em 9 de novembro de 2020