Maria Joaquina Cavalcanti Reikdal: diferenças entre revisões

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==Uma seção==
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Maria Joaquina Cavalcanti Reikdal, nasceu em 29 de março de 2008 e, juntamente de seus dois outros irmãos, Talhia Cavalcanti Reikdal e Carlos Eduardo Cavalcanti Reikdal, foi adotada por Cleber Reikdal e Gustavo Uchoa Cavalcanti em 04 de Dezembro de 2016.
Maria Joaquina Cavalcanti Reikdal, nasceu em e, juntamente de seus dois outros irmãos, Talhia Cavalcanti Reikdal e Carlos Eduardo Cavalcanti Reikdal, foi adotada por Cleber Reikdal e Gustavo Uchoa Cavalcanti em 04 de Dezembro de 2016.


Ao mesmo tempo que Maria descobria o esporte da patinação em rodas, aos 8 anos de idade percebeu-se como uma menina transgênero e passou a fazer acompanhamento com a equipe disciplinar do Hospital de Clínicas de São Paulo.
Ao mesmo tempo que Maria descobria o esporte da patinação em rodas, aos 8 anos de idade percebeu-se como uma menina transgênero e passou a fazer acompanhamento com a equipe disciplinar do Hospital de Clínicas de São Paulo.

Revisão das 22h45min de 15 de outubro de 2021

Maria Joaquina Cavalcanti Reikdal (nascida em 29 de março de 2008) é uma atleta brasileira. Ganhou a medalha de prata no Campeonato Mundial de Patinação Artística.[1]

Uma seção

Maria Joaquina Cavalcanti Reikdal, nasceu em e, juntamente de seus dois outros irmãos, Talhia Cavalcanti Reikdal e Carlos Eduardo Cavalcanti Reikdal, foi adotada por Cleber Reikdal e Gustavo Uchoa Cavalcanti em 04 de Dezembro de 2016.

Ao mesmo tempo que Maria descobria o esporte da patinação em rodas, aos 8 anos de idade percebeu-se como uma menina transgênero e passou a fazer acompanhamento com a equipe disciplinar do Hospital de Clínicas de São Paulo.

Suas dificuldades passaram longe dos treinamentos que qualquer atleta tem como somente os treinos. Embora Maria Joaquina tenha conquistado o segundo lugar no campeonato brasileiro de 2019, não foi convocada para o campeonato Sulamericado sob a alegação de que o documento de registro não ter sido retificado ainda. Através de uma sentença favorável em última hora, Maria Joaquina pode competir e participar das provas pelo gênero ao qual ela se identifica. Maria ficou em 13º lugar na competição e saiu chorando.

Após este episódio, Maria Joaquina não desistiu de patinar e continuou sua trajetória participando na sequencia das nacionais de gelo e ficou em primeiro lugar na sua categoria internacional Noviced Advanced.

Sua trajetória começou a ser conhecida através da repercussão em vários veículos de comunicação e Maria passou a ser considerada, por muitos, como um símbolo de luta ao preconceito chegando a ser inclusive convidada a dançar e fazer vídeo para Pabllo Vittar.

Em 2021 houveram as próximas convocações e, embora Maria Joaquina tivesse apenas 13 anos, foi convocada para a categoria Inline junior feminino que compreende atletas de até 18 anos. Nesta categoria consagrou-se vice campeã mundial, sendo a melhor classificação do Brasil no mundial deste ano e ainda a melhor classificação do Brasil para uma atleta do sexo feminino para o inline. Neste campeonato Maria Joaquina realizou 4 double axel e ainda realizou um salto triplo, sendo a atleta mais nova do mundo a fazer um salto triplo em campeonato mundial.


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Referências

  1. Curitiba, Prefeitura de. «Atleta curitibana de 13 anos ganha medalha de prata no Mundial de Patinação». www.curitiba.pr.gov.br. Consultado em 15 de outubro de 2021 
  2. Rafael Godinho, [1], Globo.Com, Outubro de 2020
  3. Fernanda Bassette, https://veja.abril.com.br/esporte/aos-11-menina-trans-e-barrada-em-campeonato-de-patinacao-pais-recorrem/, [2], Globo.Com, Janeiro 2021