Bandeira de Minas Gerais: diferenças entre revisões

Bandeira do estado de
Minas Gerais
Bandeira do estado de; Minas Gerais
Aplicação	...
Proporção	7:10
Adoção	8 de janeiro de 1963

Explorar interativamente o histórico

← Ver a alteração anterior Ver a alteração posterior →

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado

VisualTexto wiki

Em linha

Revisão das 18h54min de 29 de abril de 2024

A bandeira do estado de Minas Gerais é um dos símbolos oficias do estado brasileiro de Minas Gerais^[1].

História

Era um projeto para uma bandeira nacional, de autoria dos inconfidentes mineiros e instituída como bandeira oficial do estado de Minas Gerais pela lei estadual nº 2793 de 8 de janeiro de 1963.^[2]

Tal como descrita no artigo 2 daquela lei, a bandeira é formada por um retângulo com vinte módulos de comprimento por 14 módulos de altura (tal como a bandeira do Brasil), contendo, ao centro, um triângulo equilátero em vermelho com oito módulos de cada lado; possui no lado superior esquerdo a palavra "LIBERTAS", no lado superior direito as palavras "QUÆ SERA" e na base a palavra "TAMEN".

Descrição vexilológica e lema

Há controvérsias a respeito da cor original do triângulo, pois alguns historiadores julgam ser verde originalmente. O vermelho, contudo, acabou sendo adotado como símbolo-mor das revoluções. O triângulo equilátero simboliza a Santíssima Trindade.

O lema LIBERTAS QUÆ SERA TAMEN. (muitas vezes traduzido como "Liberdade ainda que tardia") teria sido cunhado pelo inconfidente Alvarenga Peixoto a partir de um verso das Bucólicas (1.27) do poeta latino Virgílio, em que se lê Libertas quae sera tamen respexit inertem, que pode ser traduzido por "Liberdade, a qual, embora tarde, (me) viu inerte". Há quem sustente, contudo, que a tradução correta do dístico seria "Liberdade ainda que tardia, todavia...", de modo que, a frase a ser usada na bandeira deveria ser Libertas quae sera^[3].

Galeria

Desenho descritivo da lei estadual nº 2793 de 1963
Bandeira da Inconfidência Mineira (1789)
Variação da Bandeira da Inconfidência Mineira
Bandeira da Província de Minas Gerais, durante o Império do Brasil
Bandeira-insígnia do governador de Minas Gerais, utilizado em unidades militares.
Pavilhão-insígnia representativo do Governo do Estado de Minas Gerais^[4].

Ligações externas

Disposições oficiais sobre a bandeira estadual mineira.

Referências

↑ ALVES. Derly Halfeld. Bandeiras: nacional, históricas e estaduais. Brasília. Edições do Senado Federal, 2011. ISBN 978-85-7018-358-3.
↑ s:Lei estadual de Minas Gerais 2793 de 1963
↑ FERNANDES, Millôr: revista Veja, 17/01/1979.
↑ «"Vexilologia Brasileira - Bandeira do Estado de Minas Gerais». Consultado em 4 de setembro de 2015

Este artigo sobre vexilologia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

[1] ALVES. Derly Halfeld. Bandeiras: nacional, históricas e estaduais. Brasília. Edições do Senado Federal, 2011. ISBN 978-85-7018-358-3.

[2] s:Lei estadual de Minas Gerais 2793 de 1963

[3] FERNANDES, Millôr: revista Veja, 17/01/1979.

[4] «"Vexilologia Brasileira - Bandeira do Estado de Minas Gerais». Consultado em 4 de setembro de 2015

[1]

[2]

[3]

[4]

@@ Linha 19: / Linha 19: @@
 Há controvérsias a respeito da cor original do triângulo, pois alguns historiadores julgam ser [[verde]] originalmente. O [[vermelho]], contudo, acabou sendo adotado como símbolo-mor das revoluções. O triângulo equilátero simboliza a Santíssima Trindade.
-O lema ''LIBERTAS QUÆ SERA TAMEN''. (muitas vezes traduzido como "[[Liberdade ainda que tardia]]") teria sido cunhado pelo inconfidente [[Alvarenga Peixoto]] a partir de um verso das [[Bucólicas]] (1.27) do poeta latino [[Virgílio]], em que se lê ''Libertas quae sera tamen respexit inertem'', que pode ser traduzido por "Liberdade, a qual, embora tarde, (me) viu inerte". Há quem sustente, contudo, que a tradução correta do dístico seria "Liberdade ainda que tardia, todavia...", o que não faz sentido<ref>{{citar web | titulo="Um crucifixo com a marca INRI", Jornal do Brasil, 14/03/2005 | url=http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/colunas/lingua/2005/03/13/jorcollin20050313001.html | acessodata=04/05/2009}}</ref>. Para esses, a frase correta a ser usada na bandeira para ter o sentido desejado deveria ser ''Libertas quae sera''<ref>FERNANDES, Millôr: revista Veja, 17/01/1979.</ref>.
+O lema ''LIBERTAS QUÆ SERA TAMEN''. (muitas vezes traduzido como "[[Liberdade ainda que tardia]]") teria sido cunhado pelo inconfidente [[Alvarenga Peixoto]] a partir de um verso das [[Bucólicas]] (1.27) do poeta latino [[Virgílio]], em que se lê ''Libertas quae sera tamen respexit inertem'', que pode ser traduzido por "Liberdade, a qual, embora tarde, (me) viu inerte". Há quem sustente, contudo, que a tradução correta do dístico seria "Liberdade ainda que tardia, todavia...", de modo que, a frase a ser usada na bandeira deveria ser ''Libertas quae sera''<ref>FERNANDES, Millôr: revista Veja, 17/01/1979.</ref>.
 ==Galeria==