Largo de São Domingos

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O Largo de São Domingos (de Lisboa) actualmente reparte-se com a freguesia de Santa Justa e da Pena, e situava-se no interior das antigas muralhas "fernandinas" de Lisboa.

É um tradicional ponto de encontro de estrangeiros, nomeadamente muitos africanos de origem das ex-províncias do Ultramar Português, onde podem provar a célebre ginjinha com taberna aí aberta e resistente desde o ano de 1840.

Nele temos também a Igreja de São Domingos que resiste ao primeiro Convento de São Domingos de Lisboa, fundado em 1242. Assim como a entrada do Palácio de São Domingos que tem por maior referencia ao facto de, no seu interior, ter assistido à vida heróica da personagem histórica que deu nome a uma das vias desta praça, que lhe dão acesso, que é a Rua Dom Antão de Almada. Ambos são classificados como Monumentos Nacionais.

Aí existe igualmente um muito mais recente "monumento", inaugurado em 23 de Abril de 2008, que faz referência à capital de Portugal como sendo a "Lisboa, Cidade da Tolerância", escrita em 34 línguas, no qual a Sé Patriarcal de Lisboa homenageia o Judaísmo, pedindo perdão pela eventual culpa por não ter sido capaz de travar o Massacre de Lisboa de 1506.