Gonçalo Mendes de Brito

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Gonçalo Mendes de Brito, deputado e presidente da Mesa da Consciência e Ordens[1], desembargador da Casa da Suplicação e do Paço. Esteve como corregedor com alçada de Viseu e sua comarca (1675 a 1676) [Documentos Respeitantes à Contenda entre o Doutor Gonçalo Mendes de Brito, do Desembargo do Paço, Corregedor com Alçada na Cidade de Viseu e sua Comarca, e o Vigário Geral da Comarca, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, cota Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 29, n.º 14] e também visto simultâneamente como curador da Comarca da mesma cidade de Viseu[2]. Assim como o era, em 25 de Junho de 1678, corregedor do crime do Bairro de São Paulo, em Lisboa [3]. Foi igualmente juiz da Confraria de Nossa Senhora da Encarnação da Ameixoeira (16851690) e que durante esse período, em 1688, é o responsável pelo pagamento ao azulejador pela colocação de azulejos na nave da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação da Ameixoeira, na referida cidade capital[4]; é a custa do desembargador Gonçalo Mendes de Brito, que foi feito o retábulo-mor e a tribuna para expor o Santíssimo Sacramento[5].

Ainda em 4 de Fevereiro de 1700 foi Juiz Relator numa sentença [6].

E segundo refere Carvalho da Costa, na sua edição de 1712, apesar que ocupar o lugar de desembargador foi também superintendente do Tabaco em Lisboa[7]

Dados genealógicos

Filho do 1.º casamento de Susana Barbosa de Almeida filha herdeira de Francisco de Abreu Pereira, senhor do Paço de Lanheses, com Gonçalo Mendes de Brito seu homónimo e que era por sua vez filho de outro[8]. Sem geração.

Referências