Pacto de Paris

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Navegação no histórico de edições: ← ver edição anterior (dif) ver edição seguinte → (dif) ver última edição → (dif)

O Pacto de Paris foi um acordo firmado, em 17 de Abril de 1922, entre o rei D. Manuel II de Portugal e Dona Aldegundes de Bragança representante do seu sobrinho D. Duarte Pio de Bragança, ambos no exílio, através dos seus procuradores o conde de Almada Lourenço de Jesus Maria José Vaz de Almada e Aires de Ornelas respectivamente, na sequência de outro designado por Pacto de Dover[1].

Este tentava delinear como meta da Casa de Bragança para a restauração da monarquia portuguesa e reconhecia que, na falta de herdeiro directo, aceitava o seu sistema político governativo e Sucessor indicado pelas Cortes Gerais da Nação Portuguesa[2][3].

A reacção ao mesmo por parte do da junta do Integralismo Lusitano não foi a melhor pois pretendiam que se tivesse ido mais longe e a sua implantação fosse mais efectiva[4].

Referências