Elizabeth Taylor: diferenças entre revisões
revertendo ed.teledramatica, remoção Etiqueta: Reversão manual |
m Página marcada que carece de mais fontes Etiquetas: Revertida |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{Mais notas|data=fevereiro de 2022}} |
|||
{{Info/Biografia |
{{Info/Biografia |
||
|nome = Elizabeth Taylor |
|nome = Elizabeth Taylor |
Revisão das 21h28min de 26 de fevereiro de 2022
Elizabeth Taylor | |
---|---|
Taylor no final da década de 1950 | |
Nome completo | Elizabeth Rosemond Taylor |
Outros nomes | Liz Taylor |
Nascimento | 27 de fevereiro de 1932 Londres, Inglaterra |
Morte | 23 de março de 2011 (79 anos) Los Angeles, Califórnia, EUA |
Nacionalidade | britânica norte-americana |
Progenitores | Mãe: Sara Sothern Pai: Francis Lenn Taylor |
Cônjuge | Lista
|
Filho(a)(s) | 4 |
Ocupação | |
Período de atividade | 1942–2003 |
Título | Dame , recebido em 2000 |
Religião | judaísmo |
Página oficial | |
elizabethtaylor |
Elizabeth Rosemond Taylor DBE (Londres, 27 de fevereiro de 1932 — Los Angeles, 23 de março de 2011) foi uma atriz anglo-americana.[1] Começou sua carreira como atriz infantil no início dos anos 1940, tornando-se uma das estrelas mais populares do cinema clássico de Hollywood nas décadas de 1950 e 1960. Elizabeth Taylor foi a primeira atriz a assinar um contrato milionário com uma produtora, para estrelar o filme Cleópatra, em 1963.[2]
Vencedora de dois Oscares de Melhor Atriz, um BAFTA e um Globo de Ouro, ela continuou sua carreira com sucesso nas décadas seguintes e permaneceu uma figura pública muito popular pelo resto de sua vida. Taylor também foi uma das primeiras celebridades a participar do ativismo da AIDS, liderando campanhas de prevenção e foi co-fundadora da Fundação Americana para a Pesquisa da AIDS, em 1985, e da Fundação AIDS Elizabeth Taylor, em 1991. Desde o início da década de 1990 até sua morte, ela dedicou seu tempo à filantropia. Em 1999, foi nomeada pelo American Film Institute a sétima maior lenda feminina do cinema.
Biografia
Carreira
Nascida em Londres, era filha dos norte-americanos Francis Leen Taylor (1897–1968) e Sara Viola Rosemond Warmbrodt (1895–1994). Sua família voltou para os Estados Unidos em 1939. Taylor começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos, ao vencer diversos testes no teatro, onde iniciou sua carreira, participando de pequenas peças. Em poucos anos foi descoberta por grandes empresários, ao assisti-la atuando. Seu talento a levou a ser contratada pela Universal Pictures, onde filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Destacou-se na carreira, assim como seu amigo Mickey Rooney, ao atuar em filmes infanto-juvenis, como em sua estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer nos estúdios foi a realização de um dos seus maiores sonhos.
Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um Lugar ao Sol, com o ator Montgomery Clift; Giant, com Rock Hudson, atores dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed.
Vida pessoal
A marca registrada de Liz, como foi mais conhecida, são os traços delicados de seu rosto e seus olhos azul-violeta, uma cor rara, emoldurados por sobrancelhas desenhadas e espessas, de cor negra. Foi uma celebridade cercada por intenso glamour, carinho de fãs e muito luxo.
Taylor era uma grande apreciadora de joias, adorava o brilho de brincos, colares, anéis e pulseiras, além de amar maquiagens, sapatos de grife, bolsas da moda e vestidos caros, mas mesmo sem tudo isso, em trajes simples e sem pintura, ainda assim era considerada uma beleza rara. Os críticos da moda consideravam sua simetria de rosto e corpo ideais, ambas se encaixavam perfeitamente.
Ficou famosa também por seus numerosos casamentos, sete, ao todo, além de seus inúmeros relacionamentos amorosos com diversos empresários milionários, e astros da música e do cinema.
Seu primeiro casamento foi com o empresário Conrad Nicholson Hilton, em 1950, mas a união durou apenas um ano, onde terminaram amigavelmente. Seu mais famoso casamento foi com o ator britânico Richard Burton, seu 5.º marido, notório pelo alcoolismo, e por lhe agredir. Ela se casou com ele duas vezes: de 1964 a 1974; e de 1975 a 1976. Fez duplas com ele em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Quem tem medo de Virgínia Woolf?, em que ela ganhou o segundo Óscar, Os Farsantes e A Megera Domada. Vencedora duas vezes do Óscar da Academia para Melhor Atriz, o primeiro em 1960 pelo papel da call girl de Disque Butterfield 8. Nessa década, com o reconhecimento do prêmio máximo do cinema mundial, consagrou-se como a mais bem paga atriz do mundo.
Taylor teve três filhos biológicos e um adotivo. Seus filhos nasceram de parto normal, em Los Angeles. Com Michael Wilding, seu segundo marido, com quem foi casada de 1952 a 1957, teve dois filhos: Michael Howard Taylor Wilding, nascido em 1953, e Christopher Edward Taylor Wilding, nascido em 1955. Com Michael Todd, seu terceiro marido, tendo sido casada com ele por um ano, teve uma filha em 1957, chamada Eliza Frances Taylor Todd, mas conhecida como Liza. Elizabeth Taylor ficou viúva em 1958, tendo de criar a filha sozinha, o que a fez sofrer bastante pela perda de seu companheiro.
Em 1959 se casou com o melhor amigo de seu falecido marido, Eddie Fisher, com quem viveu até 1964, mas devido às constantes agressões e traições dele, se vingou o traindo com Richard Burton. Após ele descobrir, o casamento terminou.
Em 1964 casou-se com Burton. Seu marido insistia para ser pai, mas Elizabeth não queria ter filhos, mas decidiu engravidar para agradar o marido, porém não estava conseguindo. Após alguns anos realizando diversos tratamentos, não obteve êxito, o que a deixou frustrada. O casal, então, resolveu adotar uma criança. Após alguns anos na fila de adoção, conseguiram a guarda de uma menina alemã de dois anos, a quem batizaram de Maria Taylor Jenkins. Com o tempo, seu casamento com Burton tornou-se muito conturbado, devido aos ciúmes doentios dele, que lhe agredia constantemente. A relação era de indas e vindas, onde o casal chegou a ficar separados por mais de seis meses. Nos anos 70, ainda casada, queria se vingar das traições e agressões do marido, e passou a trai-lo com o embaixador iraniano dos Estados Unidos, Ardeshir Zahedi, se encontrando com ele em hotéis de luxo da cidade. Taylor, não querendo mais mentir, resolveu assumir seu romance com o iraniano, e assim conseguiu divorciar-se de Burton, com quem já não era mais feliz.[3]
Vendo que o que viveu com Ardeshir Zahedi não passou de encontros sem importância para ele, pois ele assumiu que não queria ter relacionamento sério, Taylor resolveu separar-se dele, pois não gostava de relacionamento sem compromisso. Sozinha e desiludida em encontrar um grande amor, conheceu um novo homem, John Warner, um político. Foi casada com ele de 1976 a 1982, mas devido aos ciúmes excessivos do casal, houve uma nova separação.[3]
Os anos passaram e ela não quis mais se casar. Mantinha namoros estáveis, mas não estava apaixonada o suficiente a ponto de morar junto ou casar-se oficialmente, até que conheceu Larry Fortensky. Se apaixonou intensamente pelo caminhoneiro, e o casamento dos dois ocorreu em 1991, e foi realizado no Rancho Neverland, propriedade de seu grande amigo Michael Jackson. A separação ocorreu em 1996, por diferenças de temperamento, que ela classificava como irreconciliáveis. Ele foi seu último marido, e após o término, voltou a ter namoros estáveis com homens anônimos e famosos, mas não quis mais casar-se outra vez.[3]
Foi a melhor amiga do Rei do Pop Michael Jackson, que participou de perto dos acontecimentos de sua vida, e a ajudou com seus conselhos e experiências de vida a lidar com suas dificuldades conjugais. Jackson dedicou-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl" e "Elizabeth, I Love You". Também era madrinha de seu primeiro filho, Prince Michael Jackson I, juntamente com o ator Macaulay Culkin.
Em 1997, a atriz passou por uma delicada cirurgia para remover um tumor cerebral. Apesar da cirurgia arriscada e de ter ficado na UTI, não ficou com sequelas.
Em sua juventude, a artista sofreu com depressão, ansiedade e síndrome do pânico, devido aos seus violentos e conturbados relacionamentos amorosos, e suas inseguranças pessoais relacionadas a sua carreira. Isto tudo a levou a desenvolver anorexia alcoólica e vício em álcool, cigarros, cocaína, canábis, barbitúricos e anfetaminas, mas após vinte anos de recorrentes internações em clínicas de reabilitação, sessões de psicoterapia e uso de antidepressivos e ansiolíticos, além de meditação, ioga e exercícios físicos, conseguiu sua cura, embora estes problemas nunca tenham interferido intensamente em sua carreira.
Foi pioneira no desenvolvimento de ações filantrópicas, levantando fundos para as campanhas contra a AIDS a partir dos anos 80, logo após a morte de Rock Hudson. A despeito de ter nascido fora dos Estados Unidos, em 2001 recebeu do presidente Bill Clinton a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: a Presidential Citizens Medal, oferecida pelos seus vários trabalhos filantrópicos. Nessa época se agravaram seus problemas de saúde por conta da idade, desenvolvendo aterosclerose, diabetes e obesidade, sendo levada a internações recorrentes em hospitais.
Perfume e Casa de Beleza Taylor
Em 1987, quando Malcolm Forbes, a famosa editora da revista de negócios Forbes, apresentou Elizabeth Taylor em uma conferência de imprensa secreta para apresentar seu novo empreendimento comercial, um perfume chamado "Passion", o mundo sentou-se para assistir essa estrela em mais um sucesso. Uma vez, enquanto explicava o nome do pefume, Taylor disse: “A paixão é o ingrediente em mim que me fez quem eu sou. É minha paixão pela vida...minha paixão pelo amor que me fez nunca desistir.”
O perfume, que foi liderado por uma campanha promocional de 10 milhões de dólares, tornou-se um sucesso instantâneo e se tornou a primeira fragrância criada por uma celebridade de sucesso. Muitos outros tentaram, mas apenas a paixão de Elizabeth foi bem-sucedida. Elizabeth, a quem haviam sido oferecidos outros endossos no passado, achava que o perfume era o negócio perfeito para entrar. “Eu acho que perfume é mais do que apenas um acessório para uma mulher. Faz parte da sua aura. Eu uso perfume mesmo quando estou sozinha.” A verdadeira razão pela qual Passion fez tanto sucesso foi por causa da participação de Elizabeth em cada etapa de sua criação — trabalhando com os químicos para desenvolver o perfume perfeito, até a embalagem em sua assinatura. Elizabeth conhecia seu público e sabia o que eles queriam. Em 1991, as vendas do perfume "Passion" chegaram a cerca de 100 milhões de dólares, o que lhe deu um lugar cobiçado na lista das dez maiores fragrâncias de todos os tempos. Mas "Passion" foi apenas o começo.
Enquanto Passion foi bem-sucedido, ninguém poderia antecipar o sucesso que Elizabeth teria com o seu segundo lançamento, "White Diamonds". Elizabeth introduziu o perfume em 1991, apoiada por uma campanha de mídia de 20 milhões de dólares, e uma turnê em lojas de departamento de alta qualidade nos Estados Unidos e no Canadá. Desde a sua criação, "White Diamonds" permaneceu na lista dos dez principais perfumes mais vendidos. No ano de 2007, o perfume faturou mais de um bilhão de dólares, ganhando o título de “a fragrância de celebridade de maior sucesso de todos os tempos”.
Hoje, a Casa de Beleza Taylor tem onze fragrâncias de sucesso que são distribuídas por Elizabeth Arden, Inc., entre elas: White Diamonds, Sparkling White Diamonds, Brilliant White Diamonds, Diamonds and Emeralds, Diamonds and Rubies, Diamonds and Sapphires, Elizabeth Taylor’s Passion, Elizabeth Taylor’s Passion Men, Forever Elizabeth, Gardenia e Black Pearls.
Problemas de saúde e morte
Elizabeth Taylor teve vários problemas de saúde durante a maior parte de sua vida.[4] Tinha escoliose de nascença,[5] e um traumatismo na coluna vertebral ocorrido durante as filmagens de National Velvet em 1944.[6]: 40–47 O trauma não foi diagnosticado por vários anos, embora tenha causado problemas crônicos na região lombar.[6]: 40–47 Em 1956, foi submetida a uma cirurgia em que foram removidos alguns discos intervertebrais e substituídos por próteses.[6]: 175 A atriz também teve outras doenças e contusões, que muitas vezes exigiram cirurgia. Em 1961 foi acometida por uma pneumonia, que quase a levou à morte, tendo sido necessário realizar uma traqueostomia.[7]
A atriz tinha vício em álcool, analgésicos e tranquilizantes. Durante sete semanas (de dezembro de 1983 a janeiro de 1984), passou por um tratamento no Betty Ford Center, uma clínica de recuperação de dependência química, fundada pela ex-primeira-dama dos Estados Unidos Betty Ford. Elizabeth foi a primeira celebridade que tornou pública a internação na clínica.[7]: 424-425 Teve uma recaída no final da década e foi internada novamente no Betty Ford Center em 1988.[6]: 366–368 Ela também lutou para reduzir seu peso, que começou a aumentar na década de 1970, especialmente depois do casamento com o senador John Warner e publicou um livro sobre sua experiência com dietas, Elizabeth Takes Off, lançado em 1988.[8][9] Taylor também foi fumante compulsiva até ser acometida por outra séria pneumonia em 1990.[10]
Sua saúde piorou gradativamente durante as últimas duas décadas de vida. A partir de 1996, ela raramente comparecia a eventos.[5] Teve outra crise grave de pneumonia em 2000,[11] foi submetida a uma cirurgia no quadril em meados da década de 1990, foi submetida a uma cirurgia para remover um tumor cerebral benigno em 1997,[4] e foi tratada com sucesso de um câncer de pele em 2002.[5] Passou a utilizar uma cadeira de rodas, devido a problemas na coluna que a impossibilitavam de andar, e foi diagnosticada com insuficiência cardíaca congestiva em 2004.[12][13]
Em 23 de março de 2011, aos 79 anos, Elizabeth Taylor morreu vitimada pela insuficiência cardíaca. Ela estava hospitalizada havia seis semanas no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles.[14] Seu funeral aconteceu no dia seguinte no Forest Lawn Memorial Park em Glendale, na Califórnia, em uma cerimônia privada judaica. A pedido da atriz, a cerimônia começou com quinze minutos de atraso, pois, de acordo com seu agente, "ela queria se atrasar até mesmo para seu próprio funeral".[15] O sepultamento foi no Grande Mausoléu do cemitério.[16]
Filmografia
Taylor atuou em diversos filmes e programas televisivos de 1942 a 2003.[17]
Ano | Título | Papel | Observações |
---|---|---|---|
1942 | There's One Born Every Minute | Gloria Twine | |
1943 | Lassie Come Home | Priscilla | |
1944 | Jane Eyre | Helen Burns | não creditada |
The White Cliffs of Dover | Betsy | não creditada | |
National Velvet | Velvet Brown | ||
1946 | Courage of Lassie | Katherine Eleanor Merrick | |
1947 | Life with Father (filme) | Mary Skinner | |
Cynthia | Cynthia Bishop | ||
1948 | A Date with Judy | Carol Pringle | |
Julia Misbehaves | Susan Packett | ||
1949 | Little Women | Amy | |
Conspirator | Melinda Greyton | ||
1950 | The Big Hangover | Mary Belney | |
Father of the Bride | Kay Banks | ||
1951 | Father's Little Dividend | Kay Dunstan | |
Um Lugar ao Sol | Angela Vickers | ||
Quo Vadis | Prisioneira cristã na arena | não creditada | |
1952 | Love Is Better Than Ever | Anastacia "Stacie" Macaboy | |
Ivanhoe | Rebecca | ||
1953 | The Girl Who Had Everything | Jean Latimer | |
1954 | Rhapsody | Louise Durant | |
Elephant Walk | Ruth Wiley | ||
Beau Brummell | Lady Patricia Belham | ||
The Last Time I Saw Paris | Helen Ellswirth/Willis | ||
1956 | Giant | Leslie Lynnton Benedict | |
1957 | Raintree County | Susanna Drake | nomeada ao Óscar de melhor atriz |
1958 | Cat on a Hot Tin Roof | Maggie the Cat | nomeada ao Óscar de melhor atriz |
1959 | Suddenly, Last Summer | Catherine Holly | nomeada ao Óscar de melhor atriz |
1960 | Scent of Mystery | The Real Sally | não creditada |
Butterfield 8 | Gloria Wandrous | vencedora do Óscar de melhor atriz | |
1963 | Cleópatra | Cleópatra | |
The V.I.P.s | Frances Andros | ||
1965 | The Sandpiper | Laura Reynolds | |
1966 | Who's Afraid of Virginia Woolf? | Martha | vencedora do Óscar de melhor atriz |
1967 | The Taming of the Shrew | Katharina | produtora (não creditada) |
Doctor Faustus | Helena de Troia | ||
Reflections in a Golden Eye | Lenora Penderton | ||
The Comedians | Martha Pineda | ||
The Comedians in Africa | ela mesma | documentário em curta-metragem | |
1968 | Boom! | Flora 'Sissy' Goforth | |
Secret Ceremony | Lenora | ||
1969 | Anne of the Thousand Days | cortesã | não creditada |
1970 | The Only Game in Town | Fran Walker | |
Here's Lucy | ela mesma | 1 episódio | |
1972 | X, Y, and Zee | Zee Blakely | |
Under Milk Wood | Rosie Probert | ||
Hammersmith is Out | Jimmie Jean Jackson | Urso de Prata de melhor atriz | |
1973 | Divorce His, Divorce Hers | Jane Reynolds | telefilme |
Night Watch | Ellen Wheeler | ||
Ash Wednesday | Barbara Sawyer | ||
1974 | Identikit | Lise | também conhecido como The Driver's Seat |
That's Entertainment! | co-apresentadora | ||
1976 | The Blue Bird | Rainha da Luz/Mãe/Bruxa/Amor Maternal | |
Victory at Entebbe | Edra Vilonfsky | telefilme | |
1977 | A Little Night Music | Desiree Armfeldt | |
1978 | Return Engagement | Dr. Emily Loomis | |
1979 | Winter Kills | Lola Comante | não creditada |
1980 | The Mirror Crack'd | Marina Rudd | |
1981 | General Hospital | Helena Cassadine #1 | 3 episódios |
1983 | Between Friends | Deborah Shapiro | telefilme |
1984 | Hotel (série de TV) | Katherine Cole | 1 episódio |
All My Children | Boardmember at the Chateau | ||
1985 | Malice in Wonderland | Louella Parsons | telefilme |
North and South | Madame Conti | minissérie | |
1986 | There Must Be a Pony | Marguerite Sydney | telefilme |
1987 | Poke Alice | Alice Moffit | telefilme |
1988 | Young Toscanini | Nadina Bulichoff | |
1989 | Sweet Bird of Youth | Alexandra Del Lago | telefilme |
1992 | The Simpsons | Maggie Simpson | voz |
Captain Planet and the Planeteers | Mrs. Andrews | voz | |
1993 | The Simpsons | voz | |
1994 | The Flintstones | Pearl Slaghoople | |
1996 | The Nanny | ela própria | 1 episódio |
2000 | God, the Devil and Bob | Sarah | voz |
2001 | These Old Broads | Beryl Mason | telefilme |
Referências
- ↑ «Elizabeth Taylor Still U.S. Citizen. Officials Term Her Use of British Passport Legal». The New York Times (em inglês). 10 de janeiro de 1965. Consultado em 21 de abril de 2011
- ↑ Reportagem sobre Elizabeth Taylor no Jornal Nacional.
- ↑ a b c «Ficha cinema». Divirta-se.uai.com.br
- ↑ a b From the Archives: Elizabeth Taylor dies at 79; legendary actress Los Angeles Times, 23 de março de 2011
- ↑ a b c «Elizabeth Taylor: history of health problems» (em inglês). The Daily Telegraph. 23 de março de 2011
- ↑ a b c d The Life of Elizabeth Taylor(em inglês)
- ↑ a b Kashner, Sam; Schoenberger, Nancy (2010). Furious Love: Elizabeth Taylor, Richard Burton, and the Marriage of the Century, JR Books ISBN 9781907532221
- ↑ Karin Tanabe (24 de março de 2011). «Elizabeth Taylor's Washington life». Politico. Arquivado do original em 26 de março de 2011
- ↑ Harmetz Aljean (20 de janeiro de 1988). «Liz Taylor at 55: Thin Again, and Wiser». The New York Times
- ↑ Taraborrelli, J. Randy (2007). Elizabeth: The Biography of Elizabeth Taylor. [S.l.: s.n.] p. 432
- ↑ Yarbrough, Jeff (15 de outubro de 1996). «Elizabeth Taylor: The Advocate Interview». The Advocate'
- ↑ «Dame Elizabeth Taylor dies at the age of 79» (em inglês). BBC News. 23 de março de 2011
- ↑ «Elizabeth Taylor dies aged 79» (em inglês). ABC News. 24 de março de 2011
- ↑ Tourtellotte, Bob (24 de março de 2011). «Acting legend Elizabeth Taylor dies of heart failure in hospital after years of illness» (em inglês). Mail online
- ↑ «Elizabeth Taylor Laid to Rest in Private Funeral Service» (em inglês). ABC News. 24 de março de 2011
- ↑ MacAskill, Ewen (25 de março de 2011). «Elizabeth Taylor's funeral takes place in LA's celebrity cemetery» (em inglês). The Guardian
- ↑ «Elizabeth Taylor no IMDb». Internet Movie Database (em inglês). Imdb.com
Ligações externas
- «Página oficial da Elizabeth Taylor Aids Foundation» (em inglês). www.elizabethtayloraidsfoundation.org
- Elizabeth Taylor. no IMDb.
- Elizabeth Taylor: A History In Personal Branding (em inglês) jezebel.com
- Perfume White Diamonds de Elizabeth Taylor (em português) belezon.com
- Nascidos em 1932
- Mortos em 2011
- Ativistas dos direitos LGBT dos Estados Unidos
- Globo de Ouro de melhor atriz em filme de drama
- Atrizes do Reino Unido
- Atrizes dos Estados Unidos
- Óscar de melhor atriz
- Calçada da Fama de Hollywood
- Convertidos ao judaísmo
- Sobreviventes de câncer
- Prémio Screen Actors Guild Life Achievement
- Urso de Prata de melhor atriz
- Sobreviventes de câncer de cérebro
- Mortes por insuficiência cardíaca
- Filantropos dos Estados Unidos
- Naturais de Londres
- Norte-americanos de ascendência britânica
- Damas Comandantes da Ordem do Império Britânico
- Prémio Cecil B. DeMille
- National Board of Review de melhor atriz
- Prémio humanitário Jean Hersholt
- BAFTA de melhor atriz em cinema
- BAFTA Fellowship Award
- Sepultados no Forest Lawn Memorial Park (Glendale)
- New York Film Critics Circle de melhor atriz
- Kansas City Film Critics Circle de melhor atriz
- David di Donatello de melhor atriz estrangeira