Ficheiro:Beispiele für mazar-Schreine in Xinjiang, die seit 2017 zerstört wurden.png

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Beispiele für mazar-Schreine in Xinjiang, die seit 2017 zerstört wurden (Quelle: ASPI-Studie vom 24. September 2020). Datenquelle: The Xinjiang Data Project, xjdp.aspi.org.au, 24. September 2020, abgerufen am 01. November 2020, Webarchivversion: https://web.archive.org/web/20200924025920if_/https://xjdp.aspi.org.au/ vom 24. September 2020, URL: https://xjdp.aspi.org.au/data/?tab=data&camp=none&cultural=,4&mosque=none. Vgl. Nathan Ruser, James Leibold, Kelsey Munro, Tilla Hoja: Cultural erasure - Tracing the destruction of Uyghur and Islamic spaces in Xinjiang, Australian Strategic Policy Institute (ASPI), 24. September 2020, Webarchiv-URL: https://web.archive.org/web/20200926074803/https://www.aspi.org.au/report/cultural-erasure vom 26. September 2020. Auch verfügbar als PDF: Nathan Ruser, unter Mitarbeit von: James Leibold, Kelsey Munro, Tilla Hoja: Cultural erasure - Tracing the destruction of Uyghur and Islamic spaces in Xinjiang, Australian Strategic Policy Institute: ASPI International Cyber Policy Centre, September 2020 (PDF; 7,61 MB}, Policy Brief, Report No. 38/2020, ISSN: 2209-9689, S. 1–45.

Legende: rot ausgefülltes Dreieck: zerstörter Schrein / schwarz ausgefülltes Dreieck: Gebirge / blau ausgefülltes Rechteck: Stadt
Die beiden am stärksten verehrten Schreine des Ordam Padishah (bei Yengisar) und des Imam Je'firi Sadiq (bei Niya/Hotan) sind beschriftet. Auch der Schrein des Imam Asim (bei Hotan) hat in der Vergangenheit große Ansammlungen von Pilgern (seyla) beherbergt und ist in der Abbildung beschriftet. (siehe auch: Rian Thum: The Spatial Cleansing of Xinjiang: Mazar Desecration in Context, Made in China Journal, Volume 5, Nr. 2 (May–August 2020: Spectral Revolutions: Occult Economies in Asia), ANU Press, Acton 2020, ISSN: 2652-6352, Kapitel: China Columns, S. 48-61, DOI: 10.22459/MIC.05.02.2020.04, (Sammelwerk auch als PDF; 21,4 MB. Kapitel China Columns auch als PDF; 1,57 MB), Lizenz: Creative Commons Attribution CC BY-NC-ND 4.0. Auch online erschienen: Rian Thum: The Spatial Cleansing of Xinjiang: Mazar Desecration in Context, madeinchinajournal.com. 24. August 2020.
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Autor Anglo-Araneophilus~commonswiki
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atual19h03min de 9 de novembro de 2020Miniatura da versão das 19h03min de 9 de novembro de 20201 032 × 901 (1,74 MB)Anglo-Araneophilus~commonswiki{{Information |Description=Beispiele für ''mazar''-Schreine in Xinjiang, die seit 2017 zerstört wurden (Quelle: ASPI-Studie vom 24. September 2020). Datenquelle: ''[https://xjdp.aspi.org.au/ The Xinjiang Data Project]'', xjdp.aspi.org.au, 24. September 2020, abgerufen am 01. November 2020, Webarchivversion: https://web.archive.org/web/20200924025920if_/https://xjdp.aspi.org.au/ vom 24. September 2020, URL: https://xjdp.aspi.org.au/data/?tab=data&camp=none&cultural=,4&mosque=none. Vgl. Nathan...

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