Guerra Russo-Ucraniana

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para a invasão em larga escala mais recente, veja Invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022.
Guerra Russo-Ucraniana
Conflitos pós-soviéticos


Mapa do território da Ucrânia

     Controle ucraniano      Ocupação russa

Data 27 de fevereiro de 2014 (de facto)[1] – presente
Local Ucrânia e Rússia[2]
Situação Em andamento
  • A Rússia assume o controle militar efetivo da Crimeia;[3]
  • Operações secretas realizadas pelas forças armadas russas, autodenominadas "forças de autodefesa da Crimeia", sem a utilização de quaisquer identificações ou insígnias;
  • Fronteiras russo-ucranianas são patrulhadas pelo exército russo até 4 de março;[4]
  • Tropas russas entram no oblast de Kherson em 8 de março de 2014;[2]
  • Ucrânia fecha a fronteira com a região pró-russa da Transnístria em 15 de março;[5]
  • Tropas militares russas invadem a região da Bacia do Donets em 2014, intervindo em favor dos separatistas. Contudo, Moscou negou qualquer tipo de intervenção no conflito;[6]
  • Em fevereiro de 2022, tropas russas invadem a Ucrânia após reconhecer a independência de Lugansk e Donetsk;
  • No dia 30 de setembro de 2022, o governo russo anunciou a anexação dos territórios do Oblast de Donetsk, Oblast de Lugansk, Oblast de Kherson e Oblast de Zaporíjia.
Beligerantes
 Rússia
Grupo Wagner[7]
RP de Donetsk[8]
RP de Lugansk[9]
 Ucrânia[18]
Comandantes
Rússia Vladimir Putin
Rússia Sergei Shoigu
Rússia Valery Gerasimov
Andrey Troshev
Rússia Igor Sergun
Rússia Aleksandr Vitko
Rússia Sergey Aksyonov
Rússia Sergey Surovikin
Yevgeny Prigozhin (2014-2023)
Denis Pushilin
Dmitry Trapeznikov
Alexander Zakharchenko
Rússia Alexander Borodai
Leonid Pasechnik
Igor Plotnitsky
Valery Bolotov
Volodymyr Zelensky
Oleksandr Turtchynov (2014)
Petro Poroshenko (2014–2019)
Alexei Reznikov
Ihor Tenyukh (2014)
Sergey Shaptala
Mykhailo Kutsyn (2014)
Serhiy Hayduk
Oleksii Reznikov
Denys Shmyhal
Denis Berezovsky
(desertou)
Forças
Tropas da Crimeia: 25 000 – 30 000[34][35]
  • Frota do Mar Negro: 11 000 (incluindo a Fuzileiros Navais)
  • 4 esquadrões de caças aéreos (18 aviões cada)
Reforços: entre 16 000[36][37][38] e 42 000[39] soldados

Tropas no leste:
+ 190 000 militares russos (2022)[40]
Guarnição da Crimeia:
~ 14 500 soldados[41]
10 navios de guerra

Exército no leste:
70 000 militares[42] (mobilizados)


Total: 300 000 militares (ativos e reservistas)[43]
Baixas
Crimeia:
1 miliciano pró-Rússia morto[44]
1 equipe de inteligência militar capturada[45]

Donbass (leste):
400 – 500 soldados russos mortos (até 2015)[46]

5 768 separatistas mortos[47][48]
12 700 – 13 700 feridos[47]

Invasão russa em 2022:
200 000 mortos, feridos ou desaparecidos (até maio de 2023)[49]
No leste:
4 619 mortos[50][51]
9 700 – 10 700 feridos[47]

Invasão russa em 2022:
124 500 – 131 000 mortos, feridos ou desaparecidos (até maio de 2023)[49]

Guerra Russo-Ucraniana[52] (em ucraniano: російсько-українська війна, transl. rosiisko-ukrainska viina) é um conflito contínuo e prolongado que começou em fevereiro de 2014, envolvendo principalmente a Rússia, forças pró-russas e, Ucrânia; concentrada na península da Crimeia e partes do território de Donbas, que são internacionalmente reconhecidas como parte do território ucraniano. As tensões entre a Rússia e a Ucrânia explodiram especialmente de 2021 a 2022, quando ficou claro que a Rússia estava considerando lançar uma invasão militar da Ucrânia. Em fevereiro de 2022, a crise se aprofundou e as negociações diplomáticas para subjugar a Rússia falharam; isso aumentou quando a Rússia moveu forças para as regiões controladas pelos separatistas em 22 de fevereiro de 2022.[53][54][55]

Após os protestos do Euromaidan e a subsequente remoção do presidente ucraniano pró-Rússia Viktor Yanukovych em 22 de fevereiro de 2014, e em meio a agitação pró-Rússia na Ucrânia, soldados russos sem insígnias assumiram o controle de posições estratégicas dentro do território ucraniano da Crimeia. Em 1 de março de 2014, o Conselho da Federação da Federação Russa adotou por unanimidade uma resolução para fazer uma petição ao presidente russo Vladimir Putin para usar a força militar na Ucrânia.[56] A resolução foi adotada vários dias depois, após o início da operação militar russa no "Retorno da Crimeia". A Rússia então anexou a Crimeia após um referendo local amplamente criticado que foi organizado pela Rússia após a captura do Parlamento da Crimeia, cujo resultado foi a adesão da República Autônoma da Crimeia à Federação Russa.[57][58][59] Em abril, manifestações de grupos pró-Rússia na área de Donbas, na Ucrânia, se transformaram em uma guerra entre o governo ucraniano e as forças separatistas apoiadas pela Rússia das autodeclaradas "repúblicas populares" de Donetsk e Luhansk. Em agosto, veículos militares russos cruzaram a fronteira em vários locais do oblast de Donetsk.[60][61][62][63] A incursão dos militares russos foi vista como responsável pela derrota das forças ucranianas no início de setembro.[64][65]

A maioria dos membros da comunidade internacional[66][67][68] e organizações como a Anistia Internacional[69] condenaram a Rússia por suas ações na Ucrânia pós-revolucionária, acusando-a de violar o direito internacional e violar a soberania ucraniana. Muitos países implementaram sanções econômicas contra a Rússia, indivíduos ou empresas russas.[70] Em fevereiro de 2019, 7% do território da Ucrânia foi classificado pelo governo ucraniano como territórios ocupados temporariamente pelos russos.[71]

Histórico[editar | editar código-fonte]

Euromaidan e revolução ucraniana[editar | editar código-fonte]

Ver artigos principais: Euromaidan e Revolução Ucraniana de 2014

A Ucrânia foi tomada por distúrbios quando o presidente Viktor Yanukovych se recusou a assinar um acordo de associação com a União Europeia, em 21 de novembro de 2013.[72] Um movimento político organizado conhecido como 'Euromaidan' exigia laços mais estreitos com a União Europeia, bem como a destituição de Yanukovych.[73] Este movimento acabou por ser bem-sucedido, culminando na Revolução de Fevereiro de 2014, que removeu Yanukovych e seu governo.[74]

Instabilidade pós-revolução[editar | editar código-fonte]

Na sequência da destituição do presidente Yanukovych em 23 de fevereiro, protestos de ativistas pró-russos e anti-revolução começaram na região majoritariamente russófona da Crimeia.[75] Estes foram seguidos por manifestações em várias cidades do leste e do sul da Ucrânia, incluindo Donetsk, Luhansk, Kharkiv e Odessa.

Crise da Crimeia[editar | editar código-fonte]

Militares russos (Homenzinhos verdes) guardam uma antiga base militar ucraniana em Perevalne, durante a crise na Crimeia, em 2014.

A partir do dia 26 de fevereiro, à medida que os protestos apertavam na Crimeia, homens armados pró-russos gradualmente começaram a tomar o poder sobre a península.[76] A Rússia afirmou inicialmente que esses militantes uniformizados, chamados de "Homenzinhos verdes" na Ucrânia, eram "forças de autodefesa locais".[77] No entanto, eles mais tarde admitiriam que estes eram, de fato, soldados russos sem insígnias, confirmando os relatos de uma incursão russa na Ucrânia.[78][79][80][81][82][83][84] Em 27 de fevereiro, o edifício do parlamento da Crimeia foi tomado pelas forças russas. Bandeiras russas foram hasteadas sobre estes edifícios, e um governo pró-russo autodeclarado afirmou que iria realizar um referendo sobre a independência da Ucrânia.[85] Na sequência deste referendo não reconhecido internacionalmente, que foi realizado em 16 de março, a Rússia anexou Crimeia em 18 de março.

Guerra em Donbass[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Guerra Civil no Leste da Ucrânia

Desde o início de março de 2014, manifestações de grupos pró-russos e anti-governo ocorreram nos oblasts ucranianos de Donetsk e Luhansk - que em conjunto formam o comumente chamado "Donbass" - na sequência da revolução ucraniana de 2014 e do movimento Euromaidan. Estas manifestações, que se seguiram a anexação da Crimeia pela Federação Russa, e que faziam parte de um grupo maior de protestos pró-russos simultâneos em todo o sul e leste da Ucrânia, escalaram para um conflito armado entre as forças separatistas das auto-declaradas República Popular de Donetsk e República Popular de Lugansk, e o governo ucraniano.[86][87] Antes de uma mudança dos principais líderes em agosto,[88] os separatistas eram liderados principalmente por cidadãos russos.[89] Paramilitares russos são relatados por constituírem de 15% a 80% dos combatentes.[89][90][91][92][93]

Separatistas da Milícia Popular de Donbass tomam o conselho municipal de Sloviansk em Abril de 2014

Entre 22 e 25 de agosto, a artilharia e o pessoal russo, o qual a Rússia chamou de "comboio humanitário", foram relatados por terem cruzado a fronteira com o território ucraniano, sem a permissão do governo ucraniano. Os cruzamentos foram relatados como tendo ocorrido tanto em áreas sob o controle de forças pró-russas como em áreas que não estavam sob seu controle, como a parte sudeste do Oblast de Donetsk, perto de Novoazovsk. Estes acontecimentos seguiram ao bombardeio de posições ucranianas do lado russo da fronteira ao longo do mês anterior.[94][95][96][97][98] O Chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia Valentyn Nalyvaichenko afirmou que os acontecimentos de 22 de agosto foram uma "invasão direta a Ucrânia por parte da Rússia".[99] As autoridades ocidentais e ucranianas descreveram esses eventos como uma "invasão furtiva" da Ucrânia pela Rússia.[98] Como resultado desta, os insurgentes recuperaram grande parte do território que haviam perdido durante a ofensiva militar anterior do governo. Um acordo para estabelecer um cessar-fogo, o chamado Protocolo de Minsk, foi assinado em 5 de setembro de 2014.[100] As violações do cessar-fogo de ambos os lados são comuns, mas este tem sido mantido, no entanto. Em meio à solidificação da linha entre o território insurgente e ucraniano durante o cessar-fogo, senhores da guerra assumiram o controle de porções de terra do lado dos insurgentes, levando a mais desestabilização.[101]

Em 2015, com os combates no leste da Ucrânia se intensificando, denúncias cada vez mais veementes apontavam que a presença militar russa no país aumentou, além de seu apoio aos separatistas. Putin foi acusado pelo ocidente de tentar desestabilizar a Ucrânia e de tentar anexar o leste daquela nação pela força.[102]

Em 2016, a OSCE reportou diversas movimentações militares de soldados e equipamentos, provavelmente russos, na região de fronteira e próximo a Donetsk, alertando uma nova escalada das tensões.[103][104] Em setembro deste mesmo ano, um soldado russo, Denis Sidorov, se rendeu às forças ucranianas em Shirokaya Balka e em seu interrogatório supostamente detalhou o sistema de ajuda dos russos para os rebeldes em Donetsk.[105]

Em 25 de novembro de 2018, no Estreito de Querche, navios de guerra russos dispararam contra três embarcações ucranianas, capturando-as logo em seguida.[106][107] No dia seguinte, a 26 de novembro, parlamentares ucranianos apoiaram a proposta do presidente Petro Poroshenko de declarar lei marcial (por 30 dias) na região costeira da Ucrânia e na fronteira com a Rússia, como resposta ao incidente.[108]

Eleições na Ucrânia[editar | editar código-fonte]

Em meio à crise prolongada, várias eleições foram realizadas em toda a Ucrânia. A primeira eleição realizada desde a destituição do presidente Yanukovych foi a eleição presidencial de 25 de maio, que resultou na eleição de Petro Poroshenko como presidente da Ucrânia. Na região de Donbass, apenas 20% das seções eleitorais foram abertas devido às ameaças de violência por parte dos insurgentes separatistas pró-russos.[109] Das 2 430 seções eleitorais previstas para a região, apenas 426 permaneceram abertas para votação.[109]

Como a guerra no Donbass prosseguia, as primeiras eleições parlamentares pós-revolucionárias na Ucrânia foram realizadas em 26 de outubro de 2014.[110] Mais uma vez, os separatistas impediram a votação nas áreas em que controlavam. Eles realizaram as suas próprias eleições, não reconhecidas internacionalmente e em violação ao processo de paz do Protocolo de Minsk, em 2 de novembro de 2014.[111] Embora compatíveis com o acordo de paz na visão dos rebeldes.[112]

Efeitos da crise[editar | editar código-fonte]

Ruínas do Aeroporto Internacional de Donetsk, destruído após semanas de intensos combates entre os rebeldes separatistas e militares do governo ucraniano.

A crise teve muitos efeitos, tanto nacionais como internacionais. De acordo com uma estimativa de outubro de 2014 pelo Banco Mundial, a economia da Ucrânia encolheu 8% durante o ano de 2014 como resultado da crise.[113]

As exportações de petróleo e gás fornecem mais de um terço do orçamento nacional russo. O maior parceiro é a União Europeia, que em 2022, recebeu quase 40% de seu gás e mais de um quarto de seu petróleo da Rússia. O que levou ao dilema dos líderes europeus entre querer punir a Rússia por sua agressão ou proteger suas próprias economias.[114] Mesmo assim, sanções econômicas foram impostas à Rússia pelas nações ocidentais que contribuíram para o colapso do valor do rublo russo e para a crise financeira russa resultante.[115]

A guerra no Donbass provocou uma escassez de carvão na Ucrânia, uma vez que a região de Donbass era a principal fonte de carvão para usinas de energia em todo o país. Além disso, a Usina Nuclear de Zaporizhia foi forçada a desligar um dos seus reatores após um acidente. A combinação destes dois problemas provocou apagões em toda a Ucrânia no mês de dezembro de 2014.[116]

A proposta de um novo gasoduto para a Turquia, com uma capacidade anual em torno de 63 bilhões de metros cúbicos (BCM), levará o gás natural para a Europa contornando completamente a Ucrânia como um centro de transporte tradicional para o gás russo.[117]

Crise em Donbass em 2021-2022[editar | editar código-fonte]

Em finais de 2021, a Rússia começou a fazer movimentações ao longo da fronteira ucraniana. O governo ucraniano então pediu que seu país fosse incluído na OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) para evitar a invasão. Em 19 de dezembro, o governo dos Estados Unidos se disse pronto para iniciar conversações com o governo russo para discutir as "ações da Rússia". Washington então não acreditava que Putin fosse invadir o território ucraniano, mas o presidente Joe Biden advertiu que se isto acontecesse, haveria duras sanções econômicas.[118][119]

No dia 14 de janeiro, no entanto, o secretário de imprensa do Pentágono, John F. Kirby, disse que a Rússia havia enviado “um grupo de agentes” para a Ucrânia para fomentar um pretexto para outra invasão daquele país. Ele também disse que o Governo Biden ainda acreditava que havia espaço para resolver a situação com diplomacia. Naquela altura, a Rússia exigia que a Ucrânia não se tornasse membro da OTAN.[120]

No dia 17 de janeiro seguinte, senadores dos EUA visitaram Kiev e declararam que as sanções “não serão destinadas apenas à Rússia em diferentes direções, incluindo a econômica, mas também contra suas indústrias extrativas, contra Vladimir Putin e lideranças que podem estar envolvidas no incentivo à crise na Ucrânia.” Jeanne Shaheen, representante do Partido Democrata, disse também que: "queremos ser francos com Vladimir Putin. Estamos procurando maneiras de trazê-lo à justiça e ele deve entender que esta é uma questão com a qual o Congresso, a administração Biden e nossos aliados estão lidando, por isso temos uma frente unida contra qualquer esforço de Putin e da Rússia para invadir a Ucrânia."[121]

No dia 21 de janeiro, os EUA enviaram uma carga de armas e munições para a Ucrânia e outros países, como Estônia, Letônia e Lituânia, ex-membros da extinta União Soviética e atualmente membros da OTAN, disseram que fariam o mesmo.[122][123]

No dia 24 a OTAN enviou aviões e navios de guerra para a região e neste mesmo dia os Estados Unidos, Reino Unido e Austrália retiraram as famílias de funcionários de suas embaixadas na Ucrânia.[122][124][125]

Invasão militar da Ucrânia[editar | editar código-fonte]

Bombardeio russo contra a Torre de televisão de Kiev em 1 de março, durante a invasão de 2022.

Em 21 de fevereiro de 2022, o governo russo alegou que o bombardeio ucraniano havia destruído uma instalação de fronteira e alegou que havia matado cinco soldados ucranianos que tentaram atravessar o território russo. A Ucrânia negou estar envolvida em ambos os incidentes e os chamou de operação de bandeira falsa.[126][127]

No mesmo dia, o governo russo reconheceu formalmente as autoproclamadas República Popular de Luhansk e República Popular de Donetsk como países independentes, de acordo com Putin não apenas em suas áreas controladas de fato, mas nos oblasts ucranianos como um todo,[128] e Putin ordenou que tropas russas, incluindo tanques, entrassem nas regiões.[129][130]

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente russo Vladimir Putin ordenou a invasão do leste da Ucrânia.[131] Outros bombardeios contra edifícios, bem como bombardeios ocorreram na região, ocorreram.[132] Mais bombardeios de edifícios e bombardeios ocorreram na região.[132] O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy declarou lei marcial em toda a Ucrânia.[133] Sirenes de ataque aéreo também foram ouvidas em toda a Ucrânia durante a maior parte do dia.[134]

Guerra cibernética[editar | editar código-fonte]

No mês de fevereiro de 2022 o coletivo Anonymous declarou guerra contra a Rússia pela invasão da Ucrânia,[135][136][137] o grupo fez uma série de ataques contra sites governamentais do país. A Rússia foi acusada por especialistas[138] pela desestabilização de sites governamentais da Ucrânia.[139][140] A empresa de segurança Kaspersky Lab entrou na mira dos governos dos Estados Unidos e Alemanha, os países acusam a empresa de ter relações com o governo Russo e de possíveis envolvimentos com ataques virtuais contra os países da Europa e Norte Americano, o governo Americano colocou a Kaspersky Lab na lista de banimentos e a Alemanha recomendou que empresas do seu país não utilizem o software da empresa.[141][142][143]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. Alegadamente, mísseis contra a Ucrânia foram lançados da Transnístria durante a invasão de 2022.[14]

Referências

  1. «Armed men seize Crimea parliament». The Guardian (em inglês). 27 de fevereiro de 2014. Consultado em 1 de março de 2014 
  2. a b «Russian Military Forces Come Into Chonhar Village, Kherson Region». Ukrainian News. 8 de março de 2014. Consultado em 21 de março de 2014. Arquivado do original em 8 de março de 2014 
  3. «Ukraine Puts Troops on High Alert, Threatening War». The New York Times (em inglês). 2 de março de 2014 
  4. «Ukraine revolt was anti-constitutional coup, Putin says». CBC. Consultado em 4 de março de 2014 
  5. «Ukraine blocks access to exit from Transdniestria for Russian citizens». Itar-Tass. 15 de março de 2014 
  6. «"Ukraine crisis: 'Russia has launched a great war'"»  Página acessada em 25 de setembro de 2014
  7. «Entenda oque é o grupo mercenário russo Wagner group.». cnnbrasil.com.br. 26 de agosto de 2023 
  8. «"Entenda o conflito envolvendo Ucrânia e Rússia"»  Página acessada em 25 de setembro de 2014.
  9. «"Entenda o conflito envolvendo Ucrânia e Rússia"»  Página acessada em 25 de setembro de 2014.
  10. «Ukraine's Military Says Iranian Attack Drones Have Reached the Battlefield - The New York Times». web.archive.org. 19 de setembro de 2022. Consultado em 1 de outubro de 2022 
  11. «Shahed 136: os drones iranianos que estão a aterrorizar a Ucrânia». www.jn.pt. Consultado em 17 de outubro de 2022 
  12. «Cuba slams foreign interference in Venezuela, Ukraine». The Global Times. 7 de março de 2014. Consultado em 18 de março de 2014 
  13. «Syria's Assad expresses support for Putin on Ukraine». Euronews. 6 de março de 2014. Consultado em 18 de março de 2014 
  14. Intellinews, bne (24 de fevereiro de 2022). «Moldova tightens security after explosions heard close to Russia-backed Transnistria». bne Intellinews (em inglês). bne Intellinews. Consultado em 24 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 24 de fevereiro de 2022 
  15. «Gobierno venezolano repudia el "golpe de Estado de extremistas" en Ucrania». El Universal. 7 de março de 2014. Consultado em 18 de março de 2014 
  16. «North Korea did not get 'a red cent' for recognizing Crimea as part of Russia — diplomat». TASS. 7 de fevereiro de 2018. Consultado em 14 de novembro de 2018 
  17. «Nicaragua recognizes Crimea as part of Russia». Kyiv Post. 27 de março de 2014. Consultado em 14 de novembro de 2018 
  18. by: Network writers, agencies (27 de fevereiro de 2014). «Russian troop invasion encircles Crimea's capital as Ukraine PM declares the nation to be on 'brink of disaster'». News.com.au. Consultado em 3 de março de 2014 
  19. «Guerra na Ucrânia entra no 3º ano com ajuda militar dos EUA em risco». CNN. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  20. «Polónia e Ucrânia: Uma relação em crise». DW. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  21. «Alemanha revela ajuda militar de 2,7 bilhões de euros para a Ucrânia, a maior desde o início da invasão». CNN. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  22. «Austrália proíbe exportações de alumínio para a Rússia e anuncia ajuda para a Ucrânia». CNN. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  23. «Visita surpresa de Presidente sul-coreano traz novos apoios a Kiev». euronews. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  24. «Canadá dará R$ 1,8 bilhão em ajuda militar para Ucrânia, diz Trudeau». CNN. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  25. «França amplia envio de armas à Ucrânia, diz Macron». CNN. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  26. «'Apoiar Ucrânia é defender paz mundial', diz presidente da Itália». OUL. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  27. «Japão envia coletes balísticos à Ucrânia em rara doação de equipamentos de defesa». CNN. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  28. «Que países ajudam a Ucrânia durante invasão russa?». BBC news Brasil. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  29. «Guerra na Ucrânia. Ucrânia receberá jatos F-16 de Dinamarca e Holanda em apoio para combater supremacia russa no ar». CNN. 24 de fevereiro de 2022. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  30. «Guerra na Ucrânia. Portugal tem 1000 militares prontos a enviar em cinco dias». Público. 24 de fevereiro de 2022. Consultado em 26 de fevereiro de 2022 
  31. «Reino Unido reafirma apoio à Ucrânia no aniversário da guerra». BBC. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  32. «Chefe da Otan promete mais ajuda e alerta que situação na Ucrânia é "extremamente séria"». CNN. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  33. «EU prepares Russia sanctions, NATO sends planes to monitor Ukraine». Deutsche Welle. 11 de março de 2014. Consultado em 17 de março de 2014 
  34. «Ukraine looks for 'sign of hope' from Russia over Crimea». CNN 
  35. «In Crimea are already 30 thousand of Russian military – part of Sevastopol fleet base which was agreed by the legitimate government of Ukraine and Russian which states that Russia is allowed to keep the military base till 2045». Ukrayinska Pravda. 7 de março de 2014 
  36. «An eerie mood on the ground in Crimea». CNN 
  37. Dearden, Lizzie (1 de março de 2014). «Ukraine crisis: Putin asks Russian parliament's permission for military intervention in Crimea». The Independent 
  38. «Russia illegally increased the number of its troops in Ukraine up to 16 thousand – acting Defense Minister». Interfax-Ukraine. 3 de março de 2014 
  39. «Insider's view: Moscow is in control of Crimea in Ukraine». Daily News. Nova York. 3 de março de 2014. Consultado em 6 de março de 2014 
  40. «Russia has amassed up to 190,000 troops on Ukraine borders, US warns». The Guardian. Consultado em 18 de fevereiro de 2022 
  41. «Ukraine must focus on where its assets are stationed, experts say». The Guardian. 3 de março de 2014 
  42. «"PM Yatseniuk: Some 50,000 military participate in ATO"»  Página acessada em 25 de setembro de de 2014.
  43. The military balance 2021. Abingdon, Oxon: International Institute for Strategic Studies. 2022. ISBN 978-1032012278.
  44. «1 Ukrainian serviceman, 1 fighter reported killed in storming of Crimean facility». The Associated Press. 18 de março de 2014 
  45. «SBU detains Russian spies in Kherson region». Kyiv Post. 12 de março de 2014 
  46. «"Nuland Claims 400-500 Russian Soldiers Killed in Eastern Ukraine"»  Página acessada em 20 de junho de 2015.
  47. a b c «ООН підрахувала кількість жертв бойових дій на Донбасі». Radio Liberty. Consultado em 19 de fevereiro de 2021 
  48. «The overview of the current social and humanitarian situation in the territory of the Donetsk People's Republic as a result of hostilities between 23 and 29 January 2021 – Human rights Ombudsman in the Donetsk People's Republic» (em inglês). Consultado em 3 de fevereiro de 2022 
  49. a b «How Russia Lost '200,000 Soldiers' in Ukraine». Newsweek. Consultado em 11 de julho de 2023 
  50. Книга пам'яті загиблих [Memorial Book to the Fallen]. Herman Shapovalenko, Yevhen Vorokh, Yuriy Hirchenko (em ucraniano). Consultado em 31 de janeiro de 2015 
  51. «Книга пам'яті загиблих». memorybook.org.ua. Consultado em 3 de fevereiro de 2022 
  52. Snyder, Timothy (2018). The Road to Unfreedom: Russia, Europe, America. New York: Tim Duggan Books. p. 197. ISBN 9780525574477. Almost everyone lost the Russo-Ukrainian war: Russia, Ukraine, the EU, the United States. The only winner was China. ; Mulford, Joshua P. (2016). «Non-State Actors in the Russo-Ukrainian War». Connections. 15 (2): 89–107. ISSN 1812-1098. JSTOR 26326442. doi:10.11610/Connections.15.2.07Acessível livremente ; Shevko, Demian; Khrul, Kristina (2017). «Why the Conflict Between Russia and Ukraine Is a Hybrid Aggression Against the West and Nothing Else». In: Gutsul, Nazarii; Khrul, Kristina. Multicultural Societies and their Threats: Real, Hybrid and Media Wars in Eastern and South-Eastern Europe. Zürich: LIT Verlag Münster. p. 100. ISBN 9783643908254 
  53. «UK says: The Russian invasion of Ukraine has begun». Al Arabiya English (em inglês). 22 de fevereiro de 2022. Consultado em 22 de fevereiro de 2022 
  54. Taylor, Chloe (22 de fevereiro de 2022). «'Invasion of Ukraine has begun,' UK minister says, as Putin orders troops into breakaway regions». CNBC (em inglês). Consultado em 22 de fevereiro de 2022 
  55. Parekh, Marcus (22 de fevereiro de 2022). «Russia-Ukraine latest news: Kremlin dismisses threat of sanctions, saying 'we are used to it'». The Telegraph (em inglês). ISSN 0307-1235. Consultado em 22 de fevereiro de 2022 
  56. «Совет Федерации дал согласие на использование Вооруженных Сил России на территории Украины». Совет Федерации Федерального Собрания Российской Федерации (em russo). Consultado em 3 de fevereiro de 2022 
  57. «Putin admits Russian forces were deployed to Crimea», Reuters, 17 de abril de 2014, arquivado do original em 19 de abril de 2014 
  58. Morello, Carol; Constable, Pamela; Faiola, Anthony (17 de março de 2014). «Crimeans vote in referendum on whether to break away from Ukraine, join Russia». The Washington Post. Consultado em 17 de março de 2014 
  59. «BBC Radio 4 – Analysis, Maskirovka: Deception Russian-Style». BBC. Consultado em 11 de abril de 2015 
  60. Per Liljas (19 de agosto de 2014). «Rebels in Besieged Ukrainian City Reportedly Being Reinforced». Time. TIME. Consultado em 28 de agosto de 2014 
  61. «How the war zone transformed between June 16 and Sept. 19». KyivPost. 25 de setembro de 2014. Consultado em 21 de março de 2015 
  62. «Exclusive: Charred tanks in Ukraine point to Russian involvement». Reuters. 23 de outubro de 2014 
  63. «Debaltseve pocket in Donbas was created mainly by Russian troops – Yashin». www.unian.info (em inglês). Consultado em 3 de fevereiro de 2022 
  64. «Evidence of Russian presence in Ukraine». Channel 4 News (em inglês). 2 de setembro de 2014. Consultado em 3 de fevereiro de 2022 
  65. Luke Harding (17 de dezembro de 2014). «Ukraine ceasefire leaves frontline counting cost of war in uneasy calm». The Guardian. Consultado em 29 de dezembro de 2014 
  66. «The world reacts to Russia's military intervention in Crimea». Bloomberg.com. Consultado em 9 de abril de 2017 
  67. «UN committee passes resolution on Crimea, condemning Russian occupation | Toronto Star». thestar.com. 15 de novembro de 2016. Consultado em 9 de abril de 2017 
  68. «OSCE Parliamentary Assembly adopts resolution condemning Russia's continuing actions in Ukraine». www.oscepa.org. Consultado em 9 de abril de 2017. Arquivado do original em 13 de março de 2017 
  69. «Ukraine: Mounting evidence of war crimes and Russian involvement». www.amnesty.org. 7 de setembro de 2014. Consultado em 9 de abril de 2017 
  70. Overland, Indra; Fjaertoft, Daniel (2015). «Financial Sanctions Impact Russian Oil, Equipment Export Ban's Effects Limited». Oil and Gas Journal. 113 (8): 66–72 
  71. «Speakers Urge Peaceful Settlement to Conflict in Ukraine, Underline Support for Sovereignty, Territorial Integrity of Crimea, Donbas Region». Nações Unidas. 20 de fevereiro de 2019. Consultado em 16 de maio de 2019 
  72. «A Ukraine City Spins Beyond the Government's Reach». The New York Times. 15 de fevereiro de 2014 
  73. Balmforth, Richard (12 de dezembro de 2013). «Kiev protesters gather, EU dangles aid promise». Reuters 
  74. «Ukraine Opposition Vows To Continue Struggle After Yanukovych Offer». Radio Free Europe/Radio Liberty. 25 de janeiro de 2014 
  75. «Ukraine crisis fuels secession calls in pro-Russian south». The Guardian. 24 de fevereiro de 2014. Cópia arquivada em 24 de fevereiro de 2014 
  76. «Gunmen Seize Government Buildings in Crimea». The New York Times. 27 de fevereiro de 2014. Masked men with guns seized government buildings in the capital of Ukraine's Crimea region on Thursday, barricading themselves inside and raising the Russian flag after mysterious overnight raids that appeared to be the work of militant Russian nationalists who want this volatile Black Sea region ruled from Moscow. 
  77. «A Look Back At How The Ukraine Crisis Erupted And What To Expect In 2015». Forbes. 13 de dezembro de 2014 
  78. Karmanau, Yuras; Vladimir Isachenkov (17 de abril de 2014). «Vladimir Putin admits for first time Russian troops took over Crimea, refuses to rule out intervention in Donetsk». National Post. Associated Press 
  79. «Warning shots end OSCE Crimea entry bid – Europe». Al Jazeera 
  80. Jones, Sam (21 de fevereiro de 2014). «US scorns Russia's version of Crimean intervention». Financial Times 
  81. «OSCE team say Crimea roadblock gunmen threatened to shoot at them». Reuters 
  82. «Armed men seize two airports in Ukraine's Crimea, Yanukovich reappears». Reuters. 1 de março de 2014 
  83. «Putin ready to invade Ukraine; Kiev warns of war». Reuters. 1 de março de 2014{{inconsistent citations}} 
  84. «Telecom services sabotaged in Ukraine's Crimea region». United Press International 
  85. Loiko, Sergei L (1 de março de 2014). «New Crimea leaders move up referendum date». The Los Angeles Times. Kiev, Ukraine – Crimea's new pro-Moscow premier, Sergei Aksenov, moved the date of the peninsula's status referendum to March 30. On Thursday, the Crimean parliament, which appointed Aksenov, had called for a referendum on May 25, the date also set for the urgent presidential election in Ukraine. 
  86. Grytsenko, Oksana (12 de abril de 2014). «Armed pro-Russian insurgents in Luhansk say they are ready for police raid». Kyiv Post 
  87. Leonard, Peter (14 de abril de 2014). «Ukraine to deploy troops to quash pro-Russian insurgency in the east». Yahoo News Canada. Associated Press 
  88. Strelkov/Girkin Demoted, Transnistrian Siloviki Strengthened in 'Donetsk People's Republic', Vladimir Socor, Jamestown Foundation, 15 August 2014
  89. a b «Pushing locals aside, Russians take top rebel posts in east Ukraine». Reuters. 27 de julho de 2014 
  90. Представитель ДНР назвал процент российских добровольцев в местной армии Arquivado em 15 de outubro de 2014, no Wayback Machine.. 27 June 2014.
  91. «Российский Наемник: "Половина Ополченцев - Из России. Мне Помогают Спонсоры. Мы Возьмем Львов"». M.censor.net.ua. 26 de julho de 2014. Consultado em 26 de agosto de 2014 
  92. «Interview: I Was A Separatist Fighter In Ukraine». Radio Free Europe/Radio Liberty. Consultado em 29 de agosto de 2014 
  93. «Whisked Away for Tea With a Rebel in Ukraine». The New York Times 
  94. Russia Moves Artillery Units Into Ukraine, NATO Says by MICHAEL R. GORDON, The New York Times
  95. Denver Nicks (22 de agosto de 2014). «NATO: Russia Artillery Fires on Ukraine Forces». Time 
  96. JIM HEINTZ Associated Press. «Ukraine: Russian Tank Column Enters Southeast - ABC News». ABC News. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2014 
  97. «Ukraine crisis: 'Column from Russia' crosses border». BBC. 1 de janeiro de 1970 
  98. a b «Ukraine Reports Russian Invasion on a New Front». The New York Times. 27 de agosto de 2014 
  99. «Ukraine accuses Russia of invasion after aid convoy crosses border». Reuters. 22 de agosto de 2014 
  100. «Ukraine and pro-Russia rebels sign ceasefire deal». BBC News. 5 de setembro de 2014 
  101. «Ukraine rebels a disunited front run by warlords». Associated Press. 10 de novembro de 2014 
  102. «"U.N. finds growing signs of Russian involvement in Ukraine war"»  Página acessada em 20 de junho de 2015.
  103. «Latest from OSCE Special Monitoring Mission (SMM) to Ukraine, based on information received as of 19:30, 4 September 2016 | OSCE». www.osce.org. Consultado em 5 de setembro de 2016 
  104. «Latest from OSCE Special Monitoring Mission (SMM) to Ukraine, based on information received as of 19:30, 17 October 2016 | OSCE». www.osce.org. Consultado em 2 de novembro de 2016 
  105. «Грани.Ру: Российский военный разведчик Сидоров сдался Украине в Донбассе». mirror704.graniru.info. Consultado em 13 de setembro de 2016 
  106. «Russia opened fire on Ukrainian naval vessels». defence-blog.com. Defence Blog. 25 de novembro de 2018. Consultado em 27 de novembro de 2018 
  107. «Russia's coast guard ships intentionally rammed Ukranian Navy vessel». defence-blog.com. Defence Blog. 25 de novembro de 2018. Consultado em 27 de novembro de 2018 
  108. «Kiev declares martial law after Russian seizure of Ukrainian ships in Black Sea». The Independent (em inglês). Consultado em 26 de novembro de 2018 
  109. a b Poroshenko Declares Victory in Ukraine Presidential Election, The Wall Street Journal (25 May 2014)
  110. Ukraine President Poroshenko Calls Snap General Election, Bloomberg News (25 August 2014)
  111. «Russia calls for talks with Kiev after separatist elections». The Guardian. 3 de novembro de 2014 
  112. «Too early to discuss broader monitoring of Ukraine-Russia border - Lavrov (É demasiado cedo para discutir acerca de um controlo mais amplo das fronteiras entre a Rússia e a Ucrânia - Lavrov)» (em inglês). Interfax Ukraine. 5 de dezembro de 2014. Consultado em 21 de dezembro de 2014 
  113. «Ukraine economy to contract by 8% in 2014: World Bank». Yahoo News. Agence France-Presse. 2 de outubro de 2014 
  114. NY Times. «Why the Toughest Sanctions on Russia Are the Hardest for Europe to Wield». Consultado em 30 de dezembro de 2022 
  115. «'We are hardly surviving': As oil and the ruble drop, ordinary Russians face growing list of problems». Financial Post. Reuters. 1 de janeiro de 2015 
  116. Ukraine turns off reactor at its most powerful nuclear plant after 'accident', The Independent (28 December 2014)
    Ukraine Briefly Cuts Power to Crimea Amid Feud With Russia Over NATO, New York Times (DEC. 24, 2014)
    Coal import to help avoid rolling blackouts in Ukraine — energy minister, ITAR-TASS (December 31, 2014)
    Rolling blackouts in Ukraine after nuclear plant accident, br>Mashable (Dec 03, 2014)
    Ukraine to Import Coal From ‘Far Away’ as War Curtails Mines, Bloomberg News (Dec 31, 2014)
  117. «Russia to Shift Ukraine Gas Transit to Turkey as EU Cries Foul». Bloomberg. 14 de janeiro de 2015 
  118. «US Says It Is Ready to Start Talks With Russia». VOA (em inglês). Consultado em 24 de janeiro de 2022 
  119. «Biden adverte Putin contra possível invasão da Ucrânia». VOA. Consultado em 24 de janeiro de 2022 
  120. «Russia Trying to Develop Pretext for Ukraine Invasion, DOD Official Says». U.S. Department of Defense (em inglês). Consultado em 24 de janeiro de 2022 
  121. «Американские сенаторы посетили Киев». ГОЛОС АМЕРИКИ (em russo). Consultado em 24 de janeiro de 2022 
  122. a b «EUA enviam 1º carregamento de ajuda militar à Ucrânia». Poder360. 22 de janeiro de 2022. Consultado em 25 de janeiro de 2022 
  123. «EUA autorizam países bálticos a enviar armas americanas à Ucrânia». R7.com. 20 de janeiro de 2022. Consultado em 25 de janeiro de 2022 
  124. «NATO Countries Send Ships, Jets to Eastern Europe as Ukraine Tensions Mount». VOA (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2022 
  125. «EUA, Reino Unido e Austrália retiram famílias de funcionários de suas embaixadas da Ucrânia». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2022 
  126. «Russia Says Border Facility Near Ukraine Destroyed in Shell Attack». The Moscow Times. 21 de fevereiro de 2022. Consultado em 21 de fevereiro de 2022 
  127. «Russia says it prevented border breach from Ukraine, Kyiv calls it fake news». Reuters. 21 de fevereiro de 2022. Consultado em 21 de fevereiro de 2022 
  128. Putin: Russia recognized the "DPR" and "LPR" within the boundaries enshrined in their constitutions, Novaya Gazeta, 22 de fevereiro de 2022
  129. Osborn, Andrew; Antonov, Dmitry (22 de fevereiro de 2022). «Putin orders Russian troops to Ukraine after recognising breakaway regions». Reuters (em inglês). Consultado em 22 de fevereiro de 2022 
  130. Philp, Catherine; Wright, Oliver; Brown, Larissa (22 de fevereiro de 2022). «Putin sends tanks into Ukraine». The Times (em inglês) 
  131. «Russia has invaded Ukraine. Here's what you need to know». abcNEWS. abcNEWS. Consultado em 24 de fevereiro de 2022 
  132. a b Child, David; Najjar, Farah. «Russia-Ukraine live news: Moscow launches full-scale invasion». ALJAZEERA. ALJAZEERA. Consultado em 24 de fevereiro de 2022 
  133. «Zelensky introduces martial law in Ukraine as sirens blare in Kyiv – video». The Guardian. The Guardian. Consultado em 24 de fevereiro de 2022 
  134. «Hear air raid sirens go off in Ukraine's capital». CNN. CNN. Consultado em 24 de fevereiro de 2022 
  135. «Sites russos em baixo após Anonymous declarar guerra informática». Notícias ao Minuto. 26 de fevereiro de 2022. Consultado em 11 de maio de 2022 
  136. «Anonymous assume ataque cibernético em sites russos». www.tecmundo.com.br. Consultado em 11 de maio de 2022 
  137. «Grupo de hackers Anonymous declara guerra à Rússia; site de TV sai do ar». www.uol.com.br. Consultado em 11 de maio de 2022 
  138. «Rússia inicia ataques cibernéticos contra a Ucrânia, dizem especialistas». CNN Brasil. Consultado em 11 de maio de 2022 
  139. «A guerra cibernética paralela entre Rússia e Ucrânia». BBC News Brasil. Consultado em 11 de maio de 2022 
  140. «Análise: Rússia também ataca Ucrânia pela internet; entenda a ciberguerra». Folha de S.Paulo. 25 de fevereiro de 2022. Consultado em 11 de maio de 2022 
  141. «Antivírus russo Kaspersky adicionado à lista negra dos Estados Unidos». Notícias ao Minuto. 29 de março de 2022. Consultado em 11 de maio de 2022 
  142. «EXCLUSIVO | Kaspersky fala sobre acusação na Alemanha e "banimento" dos EUA». br.financas.yahoo.com. Consultado em 11 de maio de 2022 
  143. «EUA tornam Kaspersky a primeira empresa russa na lista de proibidas». Portal iG. 28 de março de 2022. Consultado em 11 de maio de 2022 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Bremmer, Ian (1994). «The Politics of Ethnicity: Russians in the New Ukraine». Europe-Asia Studies. 46 (2): 261–283. doi:10.1080/09668139408412161 
  • Hagendoorn, A.; Linssen, H. e Tumanov, S. V. (2001). Intergroup Relations in States of the former Soviet Union: The Perception of Russians. Nova York: Taylor & Francis. ISBN 1-84169-231-X 
  • Legvold, Robert (2013). Russian Foreign Policy in the Twenty-first Century and the Shadow of the Past. Nova York: Columbia University Press. ISBN 978-0-231-51217-6 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Guerra Russo-Ucraniana