Aracuã-guarda-faca
| aracuã-guarda-faca | |||||||||||||||
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| Estado de conservação | |||||||||||||||
 Em perigo crítico (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Ortalis remota | |||||||||||||||
O aracuã-guarda-faca (nome científico: Ortalis remota) é uma espécie endêmica do Brasil, ocorrendo no noroeste de São Paulo (estado), com um registro histórico no Mato Grosso do Sul mais precisamente no Rio Pardo (Mato Grosso do Sul).
Foi durante 57 anos confundido com o Aracuã-pintado, somente no ano de 2017 foi comprovada sua existência como espécie.[2]
Área de Ocorrência[editar | editar código-fonte]
A espécie foi encontrada em 10 municípios, sendo que o maior número de indivíduos encontrados em um mesmo município foi Nova Granada (São Paulo) totalizando 35 indivíduos.[3]
População[editar | editar código-fonte]
Se estima que existem menos de 250 indivíduos maduros sendo que em cada subpopulação há menos de 50, com cada uma delas isoladas umas das outras.[3]
Ameaças[editar | editar código-fonte]
A perda de habitat é a maior ameaça ao animal que ocupa uma área bastante pressionada por agropecuária e urbanização.[3]
Estado de Conservação[editar | editar código-fonte]
O ICMBio categorizou a espécie como Criticamente em Perigo (CR), pelo critério C2a(i).[3]
Referências
- ↑ «Ortalis remota». Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. Consultado em 2 de novembro de 2023
- ↑ SILVEIRA, LUÍS FÁBIO; TOMOTANI, BARBARA MIZUMO; CESTARI, CÉSAR; STRAUBE, FERNANDO C.; PIACENTINI, VITOR DE Q. (18 de agosto de 2017). «Ortalis remota: a forgotten and critically endangered species of chachalaca (Galliformes: Cracidae) from Eastern Brazil». Zootaxa (4). ISSN 1175-5334. doi:10.11646/zootaxa.4306.4.4. Consultado em 3 de novembro de 2023
- ↑ a b c d Alexandre Luis Padovan Aleixo; Alexander Charles Lees; Diego Mendes Lima; Edson Varga Lopes; Luís Fábio Silveira; Mario Eric Cohn Haft; Pablo Vieira Cerqueira; Vítor De Queiroz Piacentini. «Ficha de Ortalis remota». 29672 páginas. doi:10.37002/salve.ficha.29672 - acesso em: 02 de nov. de 2023. Verifique
|doi=(ajuda). Consultado em 3 de novembro de 2023