Renault

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 Nota: Se procura pela equipe de Fórmula 1 que pertence à Renault, veja Renault na Fórmula 1.
Renault
Renault
Razão social Renault S.A.
Empresa de capital aberto
Slogan Passion for life (pt: Paixão pela vida) (2015 - atualmente)

Mude a direção (2007 - 2015)

Cotação
Atividade Indústria automobilística
Fundação 25 de fevereiro de 1899 (125 anos)
Fundador(es) Louis Renault, Marcel Renault, Fernand Renault
Sede Boulogne-Billancourt, Ilha de França,  França
Área(s) servida(s) Mundo
Locais 128 países[1]
Proprietário(s) Estado da França (15.01%)

Nissan (15.00% Propriedade cruzada)
Free float (64.83%)[2]

Pessoas-chave
Empregados 170 158 (2020)[6]
Produtos Automóveis, veículo elétrico, veículo comercial, veículo de luxo, financiamento
Produção
  • Prejuízo 2 524 234 (2021)[7]
Divisões Renault Sport Racing
Renault Sport Cars
Renault Trucks
Subsidiárias
Ativos Prejuízo €113.74 bilhões (2021)[7]
Lucro Aumento €967 milhões (2021)[7]
LAJIR Aumento €1.40 bilhões (2021)[7]
Faturamento Aumento €46.21 bilhões (2021)[7]
Website oficial www.renault.com

A Renault (pronuncia-se Renô) é uma empresa francesa, responsável pela fabricação de veículos, fundada em 25 de fevereiro de 1899 por Louis Renault. Produz automóveis pequenos e médios, vans (furgões), ônibus (autocarros) e caminhões (camiões). É conhecida pelos protótipos que desenvolve, como o Renault 16 ou os monovolumes Twingo, Scénic e Espace.

A Renault ganhou muitos prêmios internacionais, como por exemplo: as 6 vezes Carro do Ano na Europa, 9 vezes Carro do Ano em Espanha, 3 vezes Carro do Ano na Eurásia Autobest e 2 vezes Carro do Ano na Irlanda.

Grupo Renault[editar | editar código-fonte]

O Grupo Renault é formado atualmente por 6 marcas automotivas, sendo elas a Renault, principal marca do grupo com atuação global, a Dacia, montadora romena com atuação na Europa e norte da África, Alpine, marca de carros esportivos, a Renault Samsung Motors, que atua na Coreia do Sul, Dongfeng Renault, que atua na China e Mobilize, marca de veículos elétricos que oferece soluções inteligentes de mobilidade. A Renault ainda tem uma participação de 43% na montadora japonesa Nissan e anteriormente controlava a AvtoVAZ, controladora da marca Lada na Rússia e outras partes do leste europeu.[9][10] Além disso a Renault faz parte de um grupo automotivo maior conhecido como Aliança Renault Nissan Mitsubishi, que atualmente é o terceiro maior do mundo,[11] atrás apenas dos grupos Toyota e Volkswagen. A aliança funciona através uma colaboração estratégica em todo o mundo com troca de tecnologias, uso conjunto de plataformas e peças entre todas as marcas do grupo.

História[editar | editar código-fonte]

1898-1918
A primeira fábrica da Renault.
Louis Renault dirigindo um Renault Voiturette, 1903.

O grupo Renault foi fundado em 25 de fevereiro de 1899 pelo industrial francês Louis Renault, seus irmãos Marcel e Fernand e seus amigos Thomas Evert e Julian Wyer, pioneiros da indústria automobilística[12] e introdutores do taylorismo como forma de organização do trabalho na França. O primeiro carro Renault, a Renault Voiturette 1CV, foi vendida a um amigo do pai de Luís, depois de lhe dar um passeio de teste em 24 de dezembro de 1898. Os irmãos rapidamente perceberam a publicidade que poderiam atrair pela participação dos seus veículos em competições automobilísticas, e alcançaram rápido sucesso e reconhecimento nas primeiras corridas de cidade a cidade na França. Tanto Louis quanto Marcel Renault competiram com modelos de sua fábrica, porém Marcel morreu em um acidente de carro durante uma corrida de Paris a Madrid em 1903. Além dele, outros 15 competidores foram vítimas de acidentes, obrigando os organizadores a cancelarem a corrida. Apesar de Louis Renault não ter mais competido após isso, sua empresa continuou envolvida em competições. A Renault venceu corridas com o modelo AK 90 CV e foi vencedora do primeiro Grand Prix da história em 1906. Em 1909, Louis toma o controle total da empresa após a morte de seu outro irmão, Fernand.

Setembro de 1918, tanques FT-17 do exército americano.

Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a Renault fabricou munição, aviões militares[12] e veículos como o tanque de guerra Renault FT-17. Louis Renault chegou a ser homenageado pelas forças da Tríplice Entente pela sua contribuição para a guerra com os seus veículos militares. Nesta época, a Renault passou a fabricar também veículos especiais para táxi. Após a guerra, a Renault tornou-se líder de mercado na França. Em 1918, inicia-se a construção de uma nova fábrica na cidade de Billancourt, deixando Louis com 85% das ações da empresa.[13]

Renault 40CV de 1923.
1919-1938

No período entre guerras, Louis Renault ampliou o escopo de sua empresa, produzindo máquinas agrícolas e industriais. Mas com a enorme demanda de encomendas de veículos, a Renault teve problemas de falta de estoque e de empregados, além de problemas na distribuição dos veículos.[14] Todos esses fatores levaram Louis, em 1920, a firmar um acordo entre a Renault e Louis Gustave Gueudet, um rico empresário francês que ajudou a empresa na distribuição pelo país. A empresa avançou muito em 1920, e chegou a produzir 45.809 unidades de sete modelos de carros, eram eles: 6cv, 10cv, Monasix, 15cv, Vivasix, 18/22cv e 40cv. Em 1928 a Renault começa a exportar para o Reino Unido, mas diminui as exportações para os Estados Unidos por conta do alto custo de exportação e baixo volume de vendas em relação as marcas nacionais do país.[14]

Renault 4CV, 1946
Renault Floride, 1958
Renault Frégate, 1951
Renault R8 Gordini, 1964
1939-1971

Durante a Segunda Guerra Mundial as forças armadas da Alemanha invadiram a França, tomaram posse das fábricas de Louis Renault e utilizaram com a ajuda de Daimler-Benz para a produção de veículos militares para a Alemanha Nazista. Por esse motivo, as forças inglesas bombardearam a fábrica da Renault em Billancourt em resposta a ocupação das tropas da Alemanha. Após a derrota alemã, Louis Renault foi preso durante a libertação da França em 1944 por "manter relações comerciais com inimigos" e acabou morrendo na prisão antes de preparar sua defesa. Seus ativos industriais foram confiscados pelo governo e as fábricas da Renault tornaram-se estatais, passando a chamar-se Régie Nationale des Usines Renault. Logo após a nacionalização, a montadora lançou o modelo 4 CV com motor na traseiro que competiu com os modelos de maior sucesso na época, como Morris Minor e Volkswagen Fusca. Foram vendidas meio milhão de unidades, até a sua descontinuação em 1961. O modelo 4 CV usado em competições venceu duas vezes a corrida 24 horas de Le Mans.[14]

O Renault Dauphine foi um trabalho da montadora Renault após o fim da produção de carros de 4 CV. O modelo acabou tendo um grande desempenho na Europa, o que resultou na expansão da área de importação, aumentando as vendas na África e na América do Norte.[15] Nessa mesma época a Renault começou a produzir dois outros modelos de sucesso da indústria, o Renault 4[16] e Renault 8.

Logo corporativo da Renault adotado em 1972.
1972-2001

Em 1972 a Renault lançou o Renault 5, um carro popular que era um tentativa de conseguir sobreviver a crise do petróleo. Com este carro, a Renault ganhou um série de rallys. Entre 1979 e 1987, a Renault teve maioria de ações na empresa American Motors Corporation (AMC), à qual foi vendida à Chrysler em março de 1987.[17] Em abril de 1986 o governo da França opôs-se à privatização da Renault. Porém, 10 anos depois, em 1996[16] a empresa foi parcialmente privatizada. Em 2 de janeiro de 2001, a montadora vendeu sua subdivisão de veículos industriais (Renault Véhicules Industriels) para a Volvo, que a rebatizou de Renault Caminhões em 2002.

Renault 9 Turbo. Renault 9 vendido nos Estados Unidos como o Renault Alliance, ela foi eleito Carro do Ano nos Estados Unidos em 1983 pelo Motor Trend.

Situação atual[editar | editar código-fonte]

Países em que a Renault tem fábricas (em amarelo).

O governo da França detém 15,01% da empresa, porém a Renault é uma empresa privada. Louis Schweitzer foi o executivo-chefe da Renault de 1992 a 2005, quando foi substituído pelo brasileiro Carlos Ghosn, que era até então o CEO da Nissan. A Renault participa em 43,4% do capital da fabricante japonesa de automóveis Nissan. Juntas, elas formam a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi (Renault-Nissan-Mitsubishi Alliance). Outras participações da Renault são na Samsung Motors da Coreia do Sul, na sueca Volvo Trucks e na romena Dacia.[carece de fontes?]

Na América do Sul[editar | editar código-fonte]

Argentina[editar | editar código-fonte]

O Renault Captur, mais vendido SUV na Europa
Renault Espace 5, 2015
Renault Kadjar 4x4 SUV

Na América do Sul, a Renault possui fábrica na Argentina desde 1967, porém seus modelos foram montados naquele país desde 1960.

Brasil[editar | editar código-fonte]

No Brasil, esteve presente na década de 1960 com Renault Gordini, fabricado em parceria com a norte-americana Willys Overland, que produziu sob licença os modelos Dauphine e Gordini que era uma versão mais aprimorada do Dauphine, até 1968, ano em que a Willys Overland vendeu suas operações para a Ford, a qual herdou o "projeto M". Esse projeto, desenvolvido em parceria entre a Renault e a Willys, resultou no lançamento pela Ford em 1968 do Ford Corcel, um automóvel cujo estilo pode ser considerado, a grosso modo, uma versão americanizada do Renault 12 e com motores Renault C1J que equiparam vários carros da Renault, Ford e Volkswagen (sendo posteriormente rebatizado de CHT e AE consecutivamente, após modificações discretas destas) no Brasil.

Por causa do fechamento do mercado brasileiro na década de 1970 em que importados não podiam ser comercializados no país, e já que a Renault não tinha fabrica instalada em território nacional, a empresa teve que sair do país, no qual ficou por duas décadas sem entrar no país, já na década de 1990 quando o mercado abriu as portas para o exterior graças ao governo de Fernando Collor, a Renault foi a primeira a retornar ao país em 1992, entrando inicialmente como importadora e, posteriormente, como montadora sendo hoje uma marca nacionalizada, e a 5° marca mais vendida no país por 10 anos consecutivo, estando entre as 5 marcas mais importantes do Brasil, a marca é reconhecida pela forte e robusta mecânica e na qualidade de seus materiais.[carece de fontes?]

Em 1998, foi inaugurada a moderna planta fabril na cidade de São José dos Pinhais no Estado do Paraná – que em 2013 foi ampliada, expandindo a capacidade de produção de 220 mil para 320 mil veículos anualmente.[18] Atualmente são produzidos 380 mil unidades anualmente,[carece de fontes?] sendo veículos, utilitários, motores e plataformas, os modelos de maior sucesso de vendas no Brasil onde ficaram por mais de 10 anos no mercado, foram o Mégane e a Scénic, sendo esses, os primeiros modelos nacionais desde a inauguração em 1998 até o ano de 2011 no mercado, a Renault é a 5.ª marca mais vendida no Brasil desde 2007.[carece de fontes?]

Lista dos principais mercados[editar | editar código-fonte]

Lista dos principais mercados de operação para o Grupo Renault e suas subsidiárias (em 2021).[7]

Rank Continente Por continente
1 Europa 1 428 426
2 Eurásia 659 964
3 América Latina 263 091
4 Ásia-Pacífico 194 138
5 África e Oriente Médio 150 782
Rank País Por venda
1  França 521 710
2  Rússia 482 264
3  Alemanha 177 795
4  Itália 154 093
5  Brasil 127 159

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Renault Clio
Renault Safrane
Renault Mégane

Carro do Ano na Europa[editar | editar código-fonte]

Sete modelos tem também uma segunda ou terceira classificação.

Carro do Ano em Espanha[editar | editar código-fonte]

(*): A Citroen Xantia foi eleito como vencedor do troféu em 1994

Renault Duster

Carro do Ano 'Autobest'[editar | editar código-fonte]

O Carro do Ano troféu 'Autobest é atribuída pelo júri Autobest, de 15 países: Bulgária, Croácia, República Checa, Chipre, Macedónia, Hungria, Polónia, Roménia, Rússia, Sérvia, Eslováquia, Eslovénia, Turquia , Ucrânia e Malta. Os quinze membros do júri Autobest designar um troféu vencedor, depois de marcar 13 critérios, incluindo o consumo de combustível, versatilidade, espaço ou design.

Carro do Ano na Irlanda[editar | editar código-fonte]

Carros de competição[editar | editar código-fonte]

Fernando Alonso, pilotando modelo Renault em Indianapolis no ano de 2005. Nesse mesmo ano, Alonso venceu o campeonato de F1 com a equipe.
Formula 1
Ver artigo principal: Renault F1 Team

A Renault competiu como equipe na Formula 1 entre 1977 e 1985. De 1989 a 1997 a Renault se ausentou da F1 como equipe, porém continuou participando ativamente, como fornecedora de motores, sendo fornecedora de motores das vitoriosas equipes Williams e Benetton.

Novamente do ano de 2002, com aquisição da Benetton, a equipe Renault retornou a F1 como equipe, sendo bicampeã do mundial de construtores em 2005 e em 2006 e fazendo do piloto Fernando Alonso o bicampeão do mundial de pilotos desse mesmo ano.

Em 2010 a equipe passou a contratar os pilotos Robert Kubica e Vitaly Petrov, não obtendo contudo resultados significativos. Mais tarde em 2011 a equipe passou a se chamar Lotus Renault após o grupo Genii Capital vender sua parcela de participação na equipe para o grupo Lotus. A equipe contou nesse ano com os pilotos Nick Heidfeld e Vitaly Petrov. Contudo Heidfeld foi mais tarde substituído por Bruno Senna por ter seu rendimento considerado insatisfatório. Em 2012 a equipe passa a se chamar somente Lotus firmando um acerto com o piloto francês Romain Grosjean e o retorno do piloto finlândes campeão Kimi Raikkonen

Modelo Renault Mégane da TC 2000 de 2006.
Renault Renault Sport R.S. 01, 2014
Renault Sport
Ver artigo principal: Renault Sport

A Renault possui desde a década de 1970 uma divisão responsável pelas competições dos carros da marca.

Plataformas[editar | editar código-fonte]

Em parceria com a Nissan, a Renault utiliza as seguintes Plataformas Renault.

Participação na AvtoVAZ[editar | editar código-fonte]

Em 8 de dezembro de 2007 foi anunciada uma parceria entre empresas estatais russas e a Renault para revitalizar a AvtoVAZ e a marca Lada. O estado russo, via empresas estatais, e a Renault serão sócios na proporção de 50% para cada em uma sociedade de propósito específico que, por sua vez, deterá pelo menos 50% de participação no capital da AvtoVAZ.[19] Em 2012 a participação da Renault na empresa aumentou para 68% se tornando assim sua controladora com o estado russo se tornando acionista minoritário.

Em 16 de maio de 2022, a Renault vendeu sua participação na AvtoVAZ[10][20] para a Central Research and Development Automobile and Engine Institute (NAMI),[21] um centro de pesquisa apoiado pelo Estado, por um rublo.[22][23] O acordo tem uma opção de recompra pela Renault dentro de seis anos após a venda.[9][24] Na ocasião, o Grupo Renault, que tinha 30% do mercado russo de veículos e empregava 45 mil pessoas no país[20] também cedeu sua participação integral na Renault Rússia.[10]

A autonomia do Renault Zoe varia entre 210 e 400 km.

Veículos elétricos[editar | editar código-fonte]

O consorcio Renault-Nissan vem colaborando com o Project Better Place para a produção de redes de vehículos totalmente eléctricos e milhares de estações de recarregamento em Dinamarca, Portugal, Israel, Silicon Valley (na Califórnia, Estados Unidos) e em outros países. Já em 2011 oferecerá a parceria de Renault-Nissan e Better Place a infraestrutura e os automóveis.

Modelos fabricados no Brasil[editar | editar código-fonte]

Renault Fluence

Modelos Importados no Brasil[editar | editar código-fonte]

Renault Twingo, 2014, 'City' Carro do Ano na UK 2015[26]
Renault Clio Estate, 2013
Renault Kadjar SUV, 4x4 og 2x4
Renault Twizy, 2012

Modelos[editar | editar código-fonte]

Cronologia[editar | editar código-fonte]

Galeria de imagens[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Our plants, labs, design and engineering center». Renault Group (em inglês). Consultado em 2 de setembro de 2022 
  2. «Stockholder Structure». Renault Group (em inglês). Consultado em 2 de setembro de 2022 
  3. «Renault chairman: could seek 4-5 billion euros worth of bank loans». Reuters (em inglês). 10 de abril de 2020. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  4. «French carmaker Renault names Luca de Meo as new CEO». Reuters (em inglês). 28 de janeiro de 2020. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  5. «Board of management». Renault Group (em inglês). Consultado em 2 de setembro de 2022 
  6. «Facts and figures 2020» (PDF). Renault Group (em inglês). pp. 6, 7. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  7. a b c d e f «Earnings report 2021» (PDF). Renault Group (em inglês). Consultado em 1 de setembro de 2022 
  8. «MØBILIZE, A NOVA MARCA DEDICADA AOS SERVIÇOS DE MOBILIDADE E ENERGIA». Imprensa Renault. 14 de janeiro de 2021. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  9. a b «Renault vende participação em russa Avtovaz, mas deixa brecha para retorno». UOL Economia. 16 de maio de 2022. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  10. a b c «Renault Group assina acordos de cessão de sua subsidiária Renault Rússia e sua participação na AVTOVAZ». Imprensa Renault. 16 de maio de 2022. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  11. «Quais marcas mais vendem carros no mundo?». www.uol.com.br. Consultado em 11 de maio de 2022 
  12. a b «Renault do Brasil». Consultado em 8 de janeiro de 2009 
  13. «História da Renault». Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original em 26 de dezembro de 2008 
  14. a b c «Mais Tuning - História da Renault». Consultado em 8 de janeiro de 2009. Arquivado do original em 29 de setembro de 2008 
  15. Sérgio Berezovsky. «Renault Dauphine - Quatro Rodas». Consultado em 8 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 12 de janeiro de 2008 
  16. a b «Carros do passado - Renault 4». Consultado em 8 de janeiro de 2010 
  17. "DaimlerChrysler: The 'What Ifs?'", Ward's AutoWorld, 1 de junho de 2008, Página acessada em 8 de janeiro de 2010
  18. «Renault inaugura nova fábrica e amplia produção de veículos no PR». G1. 20 de março de 2013. Consultado em 23 de abril de 2024 
  19. «Renault.com - AvtoVAZ..» (PDF) [ligação inativa]
  20. a b «Renault sai da Rússia e deixa Lada para trás ao vender fábricas e participação na AvtoVAZ». AutoEsporte. 17 de maio de 2022. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  21. «АВТОВАЗ переходит к НАМИ, московский завод Renault будет делать «Москвичи»». КОЛЕСА.ру (em russo). Consultado em 2 de setembro de 2022 
  22. «Renault Sells Russia Business to State-Backed Entity for One Ruble». Wall Street Journal (em inglês). 16 de maio de 2022. ISSN 0099-9660. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  23. «Renault vende montadora Lada para governo russo por menos de R$ 1». UOL. 16 de maio de 2022. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  24. «Assets of French carmaker Renault in Russia become the property of Moscow». Newsendip (em inglês). 16 de maio de 2022. Consultado em 2 de setembro de 2022 
  25. «FÁBRICA DE UTILITÁRIOS DA RENAULT CHEGA AOS 20 ANOS DE PRODUÇÃO COM ÓTIMOS MOTIVOS PARA COMEMORAR». Sala de Imprensa Renault. 20 de dezembro de 2021. Consultado em 23 de abril de 2024 
  26. a b «Renault Twingo was named UK 'City Car Of The Year' for 2015». ukcoty.co.uk. UK COTY. 2015. Consultado em 10 de março de 2015. 'small, cute, nicely packaged and interesting' (Tom Ford), 'full of neat design touches that elevate this car above the competition' (Guy Bird) and 'the most fun and funky car in its class' (Paul Hudson) 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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