Violência policial

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Violência policial ou brutalidade policial consiste no uso intencional de força excessiva, geralmente física, mas também na forma de ataques verbais e intimidação psicológica, por um policial. A violência policial é generalizada em vários países, inclusive naqueles que a punem. A violência policial é uma das várias formas de má-conduta policial, que inclui prisão falsa, intimidação, discriminação racial, repressão política, abuso de vigilância, abuso sexual e corrupção.

História[editar | editar código-fonte]

Polícia de Alabama, nos Estados Unidos, atacam manifestantes do Movimento dos Direitos Civis em 7 de março de 1965.

Através da história, os esforços de policial as sociedades têm sido marcados, até certo ponto, pela brutalidade. Na História Antiga, as instituições de policiamento cultivavam uma atmosfera de terror e o tratamento abusivo dos cidadãos como uma forma de garantir um controle mais eficiente da população.

A origem do conceito contemporâneo de policiamento, baseado na autoridade do Estado-nação é geralmente remetido à França dos século XVII e XVIII, com a maioria dos atuais departamentos de polícia sendo estabelecidos na maioria das nações no final do século XIX e início do século XX. Casos de violência policial em grande escala são associados com as reivindicações dos movimentos trabalhistas, como as greves gerais ou, no caso do Brasil, manifestações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.

Alguns casos[editar | editar código-fonte]

Categoria principal: Violência policial.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]