Academia Transliterária
Tipo | Associação Literária |
Fundação | 24 de setembro de 2016 (7 anos) |
Sede | Belo Horizonte |
Línguas oficiais | Português |
Sítio oficial | https://academiatransliteraria.wordpress.com/ |
A Academia Transliterária é um coletivo de artistas e escritores transgêneres, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Surgiu como intuito de agregar trabalhos artísticos, literários e demais vertentes culturais da população transexual, travesti e transgênero.
História
[editar | editar código-fonte]A Academia Mineira Transliterária foi criada com a premissa de incluir as diversas representações de gênero na fala, escrita e em todas as formas de expressão e um objetivo de que os transgêneros sejam protagonistas de suas histórias, de sua cultura e também de suas expressões artísticas.
A iniciativa foi lançada em setembro de 2016, em evento no viaduto Santa Tereza, na região Central de Belo Horizonte, com várias atrações musicais e teatrais, além de um bazar e exposição de artistas trans, como Babi Macedo. A ideia, de acordo com um dos idealizadores do projeto, o cozinheiro João Kaisen, 25, é de que a academia funcione também como um “caça-talentos” e que, aos poucos, vários escritores se juntem à iniciativa.[1]
A academia está localizada no Edifício Maletta. Com reuniões mensais para debater literatura e para troca de textos em encontros abertos para todos.
Membros
[editar | editar código-fonte]- João Maria Kaisen de Almeida[2]
- Babi Macedo
- Marta Neves
- Nickary Aycker
- Michelly Colt
- Tiffany de Castro
- Pitty Negreiros Picardi
- Idylla Silmarovi
- Jô Arllen
- Brisa Alkimin
- Rodrigo Carizu
- Fernando Ball
Referências
- ↑ Ferreira, Bárbara (24 de setembro de 2016). «Transgêneros criam grupo literário próprio na capital». O Tempo. Consultado em 2 de junho de 2021
- ↑ Valmique, Postado por. «Acontece hoje em BH lançamento de livro da Academia Transliterária»