Antônio Carlos Biscaia
Antônio Carlos Biscaia | |
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Antônio Carlos Biscaia em 2007. | |
Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1.º- 2 de fevereiro de 1999 a 14 de abril de 2000[a] 2.º- 1º de fevereiro de 2003 a 1º de fevereiro de 2007 3.º- 20 de fevereiro de 2008 a 31 de março de 2010[b] |
Procurador-Geral do Rio de Janeiro | |
Período | 1.º- 1984 a 1986 2.º- 1991 a 1995 |
Governadores |
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Dados pessoais | |
Nome completo | Antônio Carlos Silva Biscaia |
Nascimento | 3 de junho de 1942 (82 anos) Curitiba, PR |
Progenitores | Mãe: Ilva Silva Biscaia Pai: Evaristo Chalbaud Biscaia |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Cônjuge | Maria Helena Rodrigues Silva Biscaia |
Filhos(as) | 3 |
Partido | PT (1997–presente) |
Profissão | professor, advogado, bancário, criminalista, escritor, político |
Antônio Carlos Silva Biscaia GOMM (Curitiba, 3 de junho de 1942) é um professor, advogado, criminalista, escritor e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi deputado federal em três ocasiões entre 1999 e 2010. Biscaia foi Promotor de Justiça, promovido ao cargo de Procurador de Justiça, do Estado do Rio de Janeiro.[2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Antônio era um procurador do Estado à época da prisão de Castor de Andrade. Eleito deputado federal em 2002, foi o presidente da CPI dos Sanguessugas em 2006. Foi também secretário nacional de Segurança Pública em 2007.
Em 2005, foi admitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1]
Em 2006 Antônio não se reelegeu ficando na primeira suplência, mas em 2008, com a licença de Edson Santos, que foi empossado como ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, voltou a ocupar uma cadeira no Legislativo federal. Em 16 de abril de 2009, durante depoimento de Daniel Dantas à CPI dos Grampos, defendeu o trabalho da Polícia Federal e do Ministério Público durante a Operação Satiagraha.[3] Em 20 de abril, assinou, ao lado de parlamentares como Eduardo Suplicy, Wellington Salgado de Oliveira e Inácio Arruda, um manifesto contra o afastamento do juiz Fausto De Sanctis, que ordenou a prisão de Dantas.[4] Em 2010 candidatou-se novamente a deputado federal sem sucesso.
Notas
- ↑ Assumiu em 2 de fevereiro de 1999 como suplente de Jorge Bittar após a licença do mesmo para assumir a Secretaria de Planejamento do Rio de Janeiro. Após a exoneração do titular em 14 de abril de 2000, Biscaia entregou o cargo.
- ↑ Assumiu em 20 de fevereiro de 2008 como suplente de Edson Santos após a licença do mesmo para assumir a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Brasil. Após a exoneração do titular em 31 de março de 2010, Biscaia entregou o cargo.
Referências
- ↑ a b BRASIL, Decreto de 22 de março de 2005.
- ↑ «Antônio Carlos Silva Biscaia». Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 30 de outubro de 2021
- ↑ AMORIM, Paulo Henrique (20 de abril de 2009). «Biscaia defendeu Protógenes e atacou Dantas». Blog Conversa Afiada. Consultado em 2 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 22 de abril de 2009
- ↑ Alfaia, Iram (20 de abril de 2009). «Parlamentares lançam manifesto em apoio ao juiz De Santics». Portal Vermelho. Consultado em 1 de dezembro de 2017