A coleção Brito Alves é composta de 1.252 rótulos de cigarros na técnica litográfica. Foi iniciada pelo comerciante Vicente de Brito Alves e continuada pelo seu filho, o advogado pernambucano José de Brito Alves (1887-1963). Em 1964 a coleção foi doada pela família ao então Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. Constitui-se em um raro e valioso patrimônio cultural e artístico, registrando fatos históricos, usos, costumes e aspectos da vida cultural da sociedade brasileira e particularmente da pernambucana, no final do século XIX até as primeiras décadas do século XX.
Também tem de incluir uma marcação de domínio público nos Estados Unidos para indicar porque é que esta obra está no domínio público nos Estados Unidos. Observe que alguns países tem prazos de direitos autorais superiores a 70 anos: o México tem 100 anos, a Jamaica tem 95 anos, a Colômbia tem 80 anos e a Guatemala e Samoa têm 75 anos. Esta imagem pode não estar em domínio público nestes países, que aliás não implementam a regra do prazo mais curto. Os diretos autorais podem se estender a trabalhos criados por franceses que morreram pela França na Segunda Guerra Mundial (mais informações), russos que serviram na Frente Oriental da Segunda Guerra Mundial (conhecida como a Grande Guerra Patriótica na Rússia) e vítimas postumamente reabilitadas da repressão soviética (mais informações).
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