Gavião-caranguejeiro
Nota: Se procura pelo gavião Circus buffoni, veja tartaranhão-do-brejo.| Gavião-caranguejeiro | |||||||||||||||
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| Estado de conservação | |||||||||||||||
 Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Buteogallus aequinoctialis (Gmelin, 1788) | |||||||||||||||
| Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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O gavião-caranguejeiro[1], bútio-caranguejeiro[2] ou gavião-caranguejeiro-ruivo[3] (Buteogallus aequinoctialis), também conhecido apenas como caranguejeiro ou como gavião-do-mangue, é um gavião da família dos acipitrídeos.
Características[editar | editar código-fonte]
Apresenta cabeça, pescoço e partes superiores pardos-anegradas. Dorso e asas marrom-escuros com bordas rufas. Cauda preta com borda branca e estreita faixa mediana branca. Olhos marrons, cera e pernas amarelas. Mede de 42 a 46 centímetros, com peso de 595 a 796 gramas.
Alimentação[editar | editar código-fonte]
Alimenta-se principalmente de caranguejos, que captura após mergulho a partir de um poleiro.
Hábitos[editar | editar código-fonte]
Vive na região costeira, manguezais, pântanos e bordas de rios.
Usualmente visto em pares. Pode ser observado sobrevoando manguezais.
Distribuição Geográfica[editar | editar código-fonte]
Ocorre na costa atlântica da América do Sul, da foz do Rio Orinoco à costa do Paraná.
Referências
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 841.
- ↑ «Accipitridae». Aves do Mundo. 26 de dezembro de 2021. Consultado em 5 de abril de 2024
- ↑ Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 5 de abril de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 23 de abril de 2022
