Grego medieval
História da língua grega (ver também: alfabeto grego) |
Proto-grego
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Micênico (c. 1600–1000 a.C.)
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Grego antigo (c. 1000–330 a.C.) Dialetos: eólico, arcado-cipriota, ático-jônico, dórico, lócrio, panfílio; grego homérico. possivelmente macedônio. |
Koiné (c. 330 a.C.–330 d.C.)*
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Grego medieval (330–1453)
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Grego moderno (a partir de 1453) Dialetos: capadócio, cretense, cipriota, demótico, griko, catarévussa, ievânico, pôntico, tsacônio
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Grego medieval ou grego bizantino (em grego: Μεσαιωνική Ελληνική) é o termo que descreve o terceiro período na evolução da língua grega e que foi falado dentro das fronteiras do Império Bizantino (395–1453). Apesar de ser língua franca, várias regiões sob jugo imperial não tinham o grego como língua nativa e predominava o bilinguismo. O grego só se tornou a língua oficial do Estado no século VII, substituindo o latim. Entre o final do século VI e o X, a fonética, morfologia e sintaxe do grego moderno já haviam se desenvolvido. Porém, na comunicação escrita abundava uma variante arcaísta que reverenciava os gregos antigo e coiné.[1]
O seu código ISO 639-3 é qgk
.
Referências
- ↑ Browning 1991, p. 1175.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Browning, Robert (1991). «Language». In: Kazhdan, Alexander Petrovich. The Oxford Dictionary of Byzantium. Nova Iorque e Oxônia: Imprensa da Universidade de Oxônia. ISBN 0-19-504652-8