O tenista ganhou destaque em 2009, ao chegar às quartas-de-final de Roland-Garros na chave juvenil, no mesmo torneio em duplas ficou com o vice-campeonato.
Em 2010 chegou às quartas-de-finais na chave juvenil do Australian Open, perdendo para o vice-campeão Sean Berman.
Em 2011, no primeiro semestre, chegou às quartas-de-final do Challenger de Recife, e ganhou dois Futures seguidos no Brasil. No segundo semestre, ganhou mais dois Futures, entrando no top 300 mundial.
Em 2012 ganhou pela primeira vez um título Challenger, o de Rio Quente, subindo para a posição 218 do mundo; também fez a semifinal do Challenger de Belém.
Em setembro de 2013 foi campeão do Challenger de Campinas, alcançando seu melhor ranking - 160, [2]
Em 2014 teve uma grande queda de produção e de ranking em virtude de se afastar do circuito por dois meses, para tratar uma lesão. Tornou-se o primeiro brasileiro a chegar à final do challenger tour finals em São Paulo, após receber convite da organização.
Em setembro de 2017 cometeu um ato de injúria racial na partida contra o japonês Yuichi Sugitana, na cidade de Osaka, pela Copa Davis.
↑Guilherme Clezar é uma das promessas do tênis "Clezar, uma das principais promessas do tênis brasileiro, ainda parece estranhar o interesse da imprensa. Seu jeito de ser é do tipo cuca-fresca, de quem reclama pouco e trabalha muito. O adolescente é tão desapegado que nunca corrige quem pronuncia seu nome de forma errada. No circuito, seu nome é normalmente falado como se a sílaba tônica fosse a última, mas o certo é dizê-lo como se houvesse um acento no "e", Clézar. O que ele acha disso? - "Nem ligo, estou acostumado".