IMBEL IA2
IMBEL IA2 | |
---|---|
Fuzil de assalto 5,56 (acima) Fuzil de batalha 7,62 (abaixo) | |
Tipo | Fuzil de assalto (5,56mm) Fuzil de batalha (7,62mm) |
Local de origem | Brasil |
História operacional | |
Em serviço | 2012–presente |
Utilizadores | Ver Utilizadores |
Histórico de produção | |
Criador | Capitão Paulo Augusto Capetti Porto |
Data de criação | 2009 |
Fabricante | IMBEL |
Custo unitário | R$ 6.200,00 |
Período de produção |
2012–presente |
Variantes | Fuzil de Assalto Imbel Ia2, Carabina Imbel Ia2 |
Especificações | |
Peso | (Fuzil 5,56) 3,4 kg (descarregado) |
Comprimento | 920 mm (Fuzil 7,62) 850 mm (Fuzil 5,56) 800 mm (Carabina 7,62) 850 mm (Carabina 5,56) |
Comprimento do cano |
350 mm (Fuzil 5,56) 490 mm (Fuzil 7,62) 350 mm (Carabina 5,56) 265 mm (Carabina 7,62) |
Cartucho | 5,56×45mm NATO 7,62×51mm NATO |
Ação | 5,56 mm: A gás, com ferrolho rotativo
7,62 mm: A gás, com ferrolho basculante |
Cadência de tiro | 730 a 890 disparos por minuto |
Velocidade de saída | 850 a 920 m/s (dependendo da munição) |
Alcance efetivo | 600 m (Fuzil 5,56) |
Alcance máximo | 1800 m (Fuzil 5,56) |
Sistema de suprimento | Carregador de 30 munições 5,56x45 mm NATO
Carregador de 20 munições 7,62x51 mm NATO |
Mira | Massa de mira configurada para 150 ou 300 metros; várias lunetas. |
IMBEL A2 (IA2) é um fuzil fabricado pela IMBEL com o intuito de substituir o IMBEL M964 FAL no Exército Brasileiro e na Marinha do Brasil e o SIG SG 550 e o Heckler & Koch HK33 na Força Aérea Brasileira. É o primeiro fuzil 100% produzido no Brasil.
História
[editar | editar código-fonte]O IA2 foi criado pelo Capitão Paulo Augusto Capetti Rodrigues Porto (Hoje Tenente-Coronel ),[1] da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) para substituir o FN FAL e suas variantes nas fileiras do Exército Brasileiro. Após o Exército constatar que o IMBEL MD-97 não poderia suprir os requisitos básicos para substituir o FAL, a IMBEL começou a modernizar o projeto do MD-97, porém, a simples modernização do projeto, que usava muitas peças do FAL, não era suficiente para suprir as necessidades do Exército.
Com isso, começou o projeto de uma arma totalmente nova, em 2012; inicialmente nomeada como MD-97 Mk.II, mesmo não se tratando de uma simples modernização do MD-97, e sim de um fuzil totalmente novo.[2] O fuzil, que usa componentes do FAL e do M16,[3] veio ao público em 2010, quando começou a ser testado no Centro de Avaliações de Exército (CAEx), no Campo de Provas de Marambaia, Rio de Janeiro. Em 2012, o Exército fez a encomenda inicial de 1.500 fuzis IA-2, no modelo 5,56×45mm NATO e 7,62×51mm NATO, para serem distribuídas para teste entre várias unidades do Exército, como a Brigada de Operações Especiais, a Brigada de Infantaria Paraquedista e as Brigadas de Infantaria de Selva.[2]
O produto final realizou mais de 70 mil tiros, em testes de resistência, submetido a areia, poeira, altas e baixas temperaturas, bem como imersão em água, seguida de disparo. O desempenho em testes em ambiente em selva provou sua confiabilidade, assim como seu tempo de escoamento de 15 segundos após submersão.[4] Também foi testado seu desempenho em paraquedismo, caatinga, operações especiais etc. Estaria sendo produzida uma coronha retrátil.[5]
A partir de 2012, foram realizados testes para a avaliação operacional de 20 fuzis pelo Corpo de Fuzileiros Navais através do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, do Batalhão de Operações Ribeirinhas e 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais, sob a coordenação da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM) e do Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN). Foi avaliado o desempenho do fuzil em condições operativas, onde se verificou, por exemplo, sua compatibilidade com os equipamentos individuais do militar e a sua resistência a impactos e ao contato com areia, água ou lama.[6]
Em Dezembro de 2013, o Exército fez uma encomenda de 20.000 fuzis 5,56.[7] Em 2016, foi divulgado que o CAEx estaria para testar cinco protótipos da versão Fz 7,62.[8]
Descrição
[editar | editar código-fonte]O IA2 é um fuzil de fogo seletivo, que, dependendo da versão, pode ter mecanismos diferentes:
- Fuzil 5,56 e outras variantes em 5,56x45 mm NATO: Sistema de ferrolho rotativo, com sete ressaltos;
- Fuzil 7,62 (7,62x51 mm NATO): Sistema de ferrolho basculante, similar ao utilizado no FAL.
Mesmos com sistemas de ferrolho diferentes, ambos os fuzis têm características similares, como o sistema por acionamento de gases (na qual os gases resultantes do disparo são desviados para um tubo acima do cano, que empurram um pistão, localizado no tubo, o qual empurra o kit do ferrolho, liberando o estojo e carregando a câmara com outra munição), detalhes da mecânica foram alterados (como, por exemplo, o extrator, que teve seu desenho modificado para melhorar o processo de ejeção dos cartuchos deflagrados e o posicionamento do percussor foi modificado).
Seu seletor de modo de disparo possui 3 posições: Segurança (S), Tiro Semiautomático (SA) e Tiro Automático (A).
Características
[editar | editar código-fonte]O fuzil teve sua ergonomia melhorada, com tamanho diminuído e empunhadura melhorada, o que quebra uma das principais similaridades do MD-97 com o FAL.[9] A empunhadura em polímero, bem mais ergonômica do que nas armas anteriores, permite um posicionamento mais confortável da mão nas posições de pé, ajoelhado e deitado, além de possuir um guarda-mato em polímero integrado à peça, evitando as superfícies de contato em metal do modelo anterior, que causava certos ferimentos no manuseio rústico e resultava em problemas no frio.[10]
Inicialmente, na versão 5,56, foi projetada uma coronha telescópica, em polímero, de desenho moderno, muito similar à utilizada no fuzil FN SCAR, e na versão 7,62, uma coronha de polímero rebatível muito similar à do M964A1 Para-FAL, com desenho moderno. Com o tempo, a coronha do 5,56 foi abandonada, sendo suplantada pela coronha da versão 7,62, mais barata e fácil de fabricar. A chapa da soleira tem borracha de alta resistência para amenizar o impacto.[9] A cobertura em polímero da coronha evita o contato da pele do rosto com superfícies metálicas, sendo especialmente útil em operações a temperaturas extremas. Permite ser dobrada sem que seja pressionado nenhum botão, porém, como forma de mantê-la na posição rebatida em segurança, há um sistema de encaixe solidarizando o topo da coronha com o defletor de cartuchos.[10]
O IA2 usa componentes do FAL e do M16.[3] O carregamento do fuzil se faz a depender sua variante. As variantes em 5,56×45mm NATO são carregadas com um carregador STANAG, com capacidade de 30 cartuchos, padrão em todas as forças da OTAN; já as da versão 7,62×51mm NATO são carregadas com um carregador padrão do FAL, com capacidade de 20 cartuchos.
O IA2 utiliza a mesma mira do Para-FAL, alça de mira do tipo rampa deslizante, com as posições de 150 e 250 metros, sendo regulável manualmente no plano horizontal,[9] sem necessidade do emprego de chaves de fenda ou outras ferramentas.[10] A massa de mira também é a mesma do FAL, regulável em altura.
O guarda-mão tem uma placa de alumínio interna defletora de calor, o que permite até 200 tiros em sequência sem aquecimento,[9] ao contrário do FAL, que não passava de 60. Os aparelhos são fixos, enquanto o de seu irmão mais velho, solto, o que provocava ruídos.[9]
Contrário ao FAL, os disparos do IA2 não têm a tendência de subir e a arma tem melhor desempenho em ambientes urbanos e próximos, com um tamanho de cerca de 30 cm e peso de cerca de 2 kg menores do que os anteriores.
Acessórios
[editar | editar código-fonte]Por ter sua caixa de culatra e seu guarda-mão repleto de trilhos picatinny, o IA2 pode ser equipado com uma vasta gama de acessórios, que incluem lunetas, miras RDS (Red Dot Sight), miras holográficas, intensificadores de imagem, lanternas táticas, Lança-Granadas M203, unidades de controle de tiro, designadores a laser, entre outros acessórios. O cano é equipado com um quebra-chamas padrão da OTAN, podendo ser equipado com granadas de bocal. O fuzil pode ser equipado com uma baioneta IA2 ou AMZ, fabricadas pela IMBEL.
Críticas
[editar | editar código-fonte]O IA2 vem sendo duramente criticado por especialistas e usuários. Entre as críticas, estão o fato de não possuir uma alavanca de manejo solidária ao transportador do ferrolho, tampouco o "retém safa panes" (forward assist), obrigando o soldado a desmontar e fazer a manutenção do fuzil em meio ao combate. Logo, não há solução para as panes de não trancamento correto devido ao acúmulo de lama ou areia ou não manutenção. Apesar de apresentar um ferrolho rotativo na versão 556, ele foi adaptado ao máximo para se manter o layout básico do FAL.
A tampa da culatra é deslizante e não é fixa ao guarda-mão superior, o que torna ineficaz o uso de miras e equipamentos óticos de precisão, inclusive tornando-o inútil na função de sniper. A mira tende sempre a desajustar com a força do movimento do ferrolho.
O IA2 também não modificou o eixo basculante da desmontagem da arma, que fica entre o receptáculo do carregador e o guarda-mato, assim dificultando muito a manutenção da arma e principalmente diminuindo o acesso ao mecanismo do gatilho e trava. Também dificulta a substituição de partes do corpo da arma. Fuzis modernos, como o M16, contornaram esse problema adotando o eixo basculante à frente do receptáculo do carregador e logo abaixo da junção do cano ao corpo da arma. Dessa forma, aumenta-se muito o ângulo de abertura da arma e facilita-se a manutenção e o intercâmbio de partes do fuzil.
Apesar da coronha de polímero, o IA2 usa o mesmo mecanismo de rebatimento do MD97, de metal. Também é criticado o abandono da coronha retrátil, que proporciona melhores condições de uso por pessoas de diversas estruturas e facilita o manejo da arma a partir de posições incomuns de tiro em combates urbanos.
A tecla seletora de tiro é a mesma do MD97, e adota um ângulo de 180º. Enquanto isso, fuzis modernos, visando melhor ergonomia, adotam um angulo de 90º. Isso evitaria que o operador precise tirar a mão da empunhadura para acionar a tecla e também que, incomodamente, estique demais seu dedo.[11]
Os trilhos não são fixos e não cobrem toda a extensão da arma e o fuzil tem 200 partes, dificultando o trabalho da manutenção.
Duas características, mantidas do FAL e MD97, são a alavanca de acionamento do ferrolho posicionada no lado esquerdo do fuzil, não ambidestra, não podendo ser trocada sua posição e seu seletor de modo de disparo, que é posicionado no lado esquerdo do conjunto do gatilho da arma. Tudo isso dificulta a operação por atiradores canhotos. Embora seja vastamente criticado o fato de ser, declaradamente, um fuzil 100% destro (segundo o Exército Brasileiro, apenas 10% da tropa é canhota), o IA2 é tido como seguro para canhotos.
Variantes
[editar | editar código-fonte]IA2[12] | |||||
---|---|---|---|---|---|
Nome | Comprimento do Cano | Comprimento (Coronha Estendida) | Comprimento (Coronha Rebatida) | Peso | Notas |
Fuzil de Assalto 5,56 | 350 mm | 850 mm | 600 mm | 3,38 kg | Carregador OTAN com capacidade de 30 tiros |
Carabina 5,56 | 350 mm | 850 mm | 600 mm | 3,38 kg | Carregador OTAN com capacidade de 30 tiros |
Fuzil de Assalto 7,62 | 389 mm | 920 mm | 670 mm | 4,03 kg | Carregador padrão do FAL com capacidade de 20 tiros |
Carabina 7,62 | 265 mm | 800 mm | 550 mm | 3,76 kg | Carregador padrão do FAL com capacidade de 20 tiros |
Utilizadores
[editar | editar código-fonte]- Exército Brasileiro: 20.000 fuzis IA2 5,56 foram adquiridos em Dezembro de 2013, para equipar a maioria de suas unidades em substituição do FAL.[5][7] Planeja-se que o Exército troque 140 mil armas.[9]
- Força Aérea Brasileira: Foi anunciado que a Aeronáutica adquiriu IA2, para substituir o Heckler & Koch HK33 e, no Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (PARA-SAR), o SIG SG 550.[5][13][14] Posteriormente foi divulgado que o IA-2 foi testado apenas como parte de sua avaliação operacional sem a intenção de compra por parte da Força Aérea Brasileira [48]
- Marinha do Brasil: Após passar por testes, inclusive no Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, o Corpo de Fuzileiros Navais solicitou o IA2 ("com duas ou três sugestões de melhoramentos") para substituir o FAL nos GptFN subordinados aos Distritos Navais.[15][16] Anteriormente, havia sido erroneamente anunciado que o IA2 seria designado para substituir o M16A2 da Colt.[5][13]
- Força Nacional de Segurança Pública: Ca 556.[9][17]
- Receita Federal: Adquiriu recentemente 50 unidades da Ca 556 com a finalidade de equipar suas unidades de fiscalização nas fronteiras.[18]
- Brigada Militar do Rio Grande do Sul: 08 Ca 556.[19][20][21]
- Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul: 04 Ca 5,56 mm com bandoleira de 3 pontos e dois carregadores metálicos cada, além de um carregador sobressalente. Pelo menos 01 destes em uso pela 28ª Região Policial de Carazinho.[22][23][24]
- Polícia Civil do Estado de Alagoas: Ca 556 para o Tático Integrado de Grupos de Resgates Especiais (TIGRE).[25]
- Polícia Civil do Estado de Minas Gerais:[9] Utilizado pelo Departamento de Operações Especiais (DEOESP).
- Polícia Civil do Estado de São Paulo: Ca 556.[26]
- Polícia Militar do Estado de Minas Gerais: Utilizado pelo Grupamento de Ações Táticas Especiais (GATE).[27]
- Polícia Militar do Estado do Ceará: Ca 556 para o Batalhão de Polícia de Choque.[28]
- Polícia Militar do Estado de Rondônia: 20 Ca 556.[29]
- Polícia Militar de Santa Catarina: 05 Fz Ass 556, estando em uso pelo efetivo de Camboriú (02 Fz Ass)[30] e Canoinhas (03 Fz Ass, com uma bandoleira de 3 pontos e seis carregadores metálicos cada, além de um carregador sobressalente).[31] 01 Ca 556 em uso pelo efetivo de Tijucas.[32]
- Polícia Militar do Estado de São Paulo: As unidades especializadas Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA) e Força Tática do 13º BPM, sediado em Araraquara, receberam um lote de 500 fuzis IA2.[13][2] No 4º BPM-I, foram adquiridas 13 carabinas destinados à Força Tática de Bauru e às companhias de Pirajuí, Pederneiras e Lençóis Paulista.[33][9] Membros do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) também demonstraram o uso de fuzis IA2.[34]
- Polícia Militar do Estado do Espírito Santo: A Polícia Militar do Espírito Santo adquiriu um número não especificado de carabinas IA2.[35]
- Polícia Militar do Estado do Maranhão: R$ 576 mil em Fz Ass 556.[36]
- Polícia Militar do Estado de Mato Grosso: 70 Ca 556 para o Grupo Especial de Fronteira (GEFRON), com dois carregadores cada, e 30 carregadores sobressalentes.[37][38][39]
- Polícia militar da Paraíba
- Polícia Militar do Estado do Pará: 182 Fz Ass 556, com dois carregadores metálicos e uma bandoleira cada.[40]
- Polícia Militar do Paraná: 08 Fz Ass 556, estando em uso pelo efetivo de Sarandi (02 Fz Ass pra Rotam comprados por empresários locais),[41] Tijucas do Sul (01 Fz Ass comprado pela população)[42] e da 2ª Companhia de Polícia Militar (05 Fz Ass comprados pela população: 02 para Laranjeiras do Sul, 01 para Rio Bonito do Iguaçu, 01 para Cantagalo e 01 para Nova Laranjeiras).[43][44]
- Polícia Militar do Estado do Piauí: 26 Ca 556.[45]
- Diretoria Geral de Administração penitenciária do Estado de Goiás - DGAP/GO, sendo utilizado pelos Grupos de Operações Penitenciárias Especiais (GOPE) e do Grupo de intervenção tática (GIT)
Segundo Alte Zyberberg, diretor industrial da Imbel, haveria um negócio "praticamente fechado" com um país da América do Sul e uma proposta da Arábia Saudita.[3]
Na cultura
[editar | editar código-fonte]Jogos eletrônicos
[editar | editar código-fonte]- Em Call of Duty: Ghosts, o IA2 7,62 se encontra na categoria de Designated Marksman, com uma taxa de 545 disparos por minuto e um carregador com capacidade de 18 cartuchos.[46]
- Em Warface, o IA2 é uma arma de GP disponível para a classe dos Fuzileiros.[47]
Filmes
[editar | editar código-fonte]- O IA2 faz uma breve aparição de merchandising em Tropa de Elite 2: o Inimigo agora É Outro, sendo operado pelo Capitão Nascimento durante a cena em que é emboscado.[48]
Referências
- ↑ «Patente BR 10 2013 013820 7 A2». Pedido de Patente de Fuzil de Assalto Aperfeiçoado. INPI. 5 de junho de 2013. Consultado em 21 de agosto de 2016
- ↑ a b c «Processo de produção do fuzil IA2 da IMBEL». Tecnodefesa. 26 de janeiro de 2016. Consultado em 11 de maio de 2016
- ↑ a b c Souza, Marcos de Moura e (10 de setembro de 2013). «Novo fuzil é aposta da Imbel para recuperação financeira». DefesaNet. Consultado em 11 de setembro de 2016
- ↑ Machado, Miguel (19 de novembro de 2011). «OS PROGRAMAS DE MODERNIZAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO». Operacional.pt. Consultado em 11 de maio de 2016
- ↑ a b c d Stochero, Tahiane (5 de novembro de 2014). «Exército testa novo fuzil que substituirá o adotado há 50 anos». G1. Consultado em 11 de maio de 2016
- ↑ Poggio, Guilherme (13 de setembro de 2012). «Curso de instrução sobre Fuzil 5,56m IA2 no CTecCFN». Forças Terrestres - ForTe. Consultado em 11 de setembro de 2016
- ↑ a b «Exército adquire 20.000 fuzis de assalto 5,56MM IA2 IMBEL». Defesa Aérea & Naval. Consultado em 11 de maio de 2016
- ↑ Barreira, Victor (11 de outubro de 2016). «Brazilian Army eyes new 7.62 mm IA2 rifles» [Exército Brasileiro busca por novos fuzis 7.62 mm IA2]. IHS Jane's 360. Consultado em 12 de outubro de 2016. Arquivado do original em 13 de outubro de 2016
- ↑ a b c d e f g h i Valente, Rubens (13 de março de 2015). «Fuzil da ditadura dá lugar a modelo nacional». Folha de S. Paulo. Consultado em 11 de setembro de 2016
- ↑ a b c Beraldi, Alexandre (15 de abril de 2011). «IMBEL 2011: FUZIS». DefesaNet. Consultado em 2 de fevereiro de 2017
- ↑ «Fuzis brasileiros: O INIMIGO AGORA É OUTRO». Blitz Digital. 1 de dezembro de 2016. Consultado em 27 de janeiro de 2017
- ↑ Queiroz, Claudio (15 de julho de 2014). «Fuzil IMBEL IA2». ForTe - Forças Terrestres. Consultado em 12 de outubro de 2016
- ↑ a b c Chrispim, José Augusto (15 de março de 2014). «Polícia Militar recebe novas viaturas e 'armamento de guerra'». Jornal O Imparcial. Consultado em 11 de maio de 2016
- ↑ «FAB & Indústria de Defesa apresenta processo produtivo do fuzil IA2». Agência Força Aérea. FAB. 25 de janeiro de 2016. Consultado em 11 de maio de 2016
- ↑ «IA-2 no Corpo de Fuzileiros Navais». Portal Defesa. 2 de dezembro de 2013. Consultado em 11 de setembro de 2016
- ↑ Padilha, Luiz (15 de maio de 2015). «Entrevista com o AE Leal Ferreira - "Fuzileiros Navais"». Defesa Aérea & Naval. Consultado em 11 de setembro de 2016
- ↑ «FNSP». Flickr - Photo Sharing!. Consultado em 19 de junho de 2016
- ↑ http://www.gazetadopovo.com.br/politica/republica/receita-federal-prepara-fiscais-para-usar-armas-de-grosso-calibre-em-operacoes-bgqhxzqms9tku7d3ajljqc86x
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul». 7 de outubro de 2015. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul». 27 de janeiro de 2015. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul». 22 de outubro de 2015. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul». 8 de janeiro de 2016. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul». 29 de setembro de 2016. Consultado em 10 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul». 29 de julho de 2016. Consultado em 10 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado de Alagoas». 12 de julho de 2016. Consultado em 10 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial de São Paulo». 9 de março de 2017. Consultado em 28 de março de 2017
- ↑ Campos, Fernanda (22 de junho de 2016). «CPE E GATE TÊM NOVOS COMANDANTES (Foto)». Aspra/PMBM. Consultado em 27 de julho de 2016. Arquivado do original em 6 de agosto de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Ceará». 18 de dezembro de 2015. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ Bessa, Marcelo Nascimento (2 de dezembro de 2015). «Diário Oficial do Estado de Rondônia». Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado de Santa Catarina». 2 de dezembro de 2015. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado de Santa Catarina». 10 de junho de 2015. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado de Santa Catarina». 21 de novembro de 2016. Consultado em 28 de março de 2017
- ↑ Milanez, Cinthia (19 de junho de 2015). «PM se arma contra crime organizado». JCNET.com.br. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ Foto - Exercício conjunto de enfrentamento ao terrorismo (Ministério da Defesa, Flickr)
- ↑ «Primeiro fuzil de tecnologia brasileira é produzido em Itajubá, MG». G1. 28 de dezembro de 2013. Consultado em 15 de julho de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Maranhão». 28 de setembro de 2016. Consultado em 28 de março de 2017
- ↑ «Dinheiro apreendido com organizações criminosas é utilizado para adquirir armamento». Jornal Circuito Mato Grosso. 12 de agosto de 2015. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Mato Grosso». 12 de agosto de 2015. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ Jarbas, Roger Elizandro (24 de maio de 2016). «Diário Oficial do Estado do Mato Grosso». Consultado em 10 de outubro de 2016
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Pará». Consultado em 15 de dezembro de 2014
- ↑ «Empresários fazem 'vaquinha' e compram fuzis para PM no Paraná». G1. 20 de dezembro de 2016. Consultado em 28 de março de 2017
- ↑ Poggio, Guilherme (11 de maio de 2015). «População arrecada dinheiro para compra de fuzil IA2 da Imbel». Banda B. Consultado em 15 de julho de 2016
- ↑ «Solenidade de entrega de fuzis para a PM de Laranjeiras do Sul». Cantu em Foco. 6 de março de 2017. Consultado em 28 de março de 2017
- ↑ «Moradores de Laranjeiras do Sul fazem 'vaquinha' e compram armas para a polícia». G1. 24 de março de 2017. Consultado em 28 de março de 2017
- ↑ «Diário Oficial do Estado do Piauí». 2 de dezembro de 2015. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ Parreno, Ryan (22 de fevereiro de 2014). «Call of Duty Ghosts IA-2 Guide». Gameranx. Consultado em 19 de março de 2017
- ↑ «IMBEL IA2 vendida diretamente por GP». Level Up. Warface. 7 de julho de 2016. Consultado em 15 de julho de 2016
- ↑ Sento, Rafael (5 de outubro de 2010). «Os segredos da tropa». VEJA SÃO PAULO. Consultado em 19 de março de 2017