Cancão (poeta)
Aspeto
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João Batista de Siqueira | |
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Pseudônimo(s) | Cancão |
Nascimento | 12 de maio de 1912 São José do Egito, Pernambuco, Brasil |
Morte | 5 de julho de 1982 (70 anos) São José do Egito, Pernambuco, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Poeta |
Escola/tradição | Romantismo popular |
João Batista de Siqueira, mais conhecido como Cancão (São José do Egito, 12 de maio de 1912 — São José do Egito, 5 de julho de 1982),[1][2][3][4][5] foi um poeta brasileiro.
Em 1950, deixou de participar de cantorias de viola e dedicou-se apenas à poesia escrita. Sua obra já foi classificada pelos críticos como uma versão popular à poesia de poetas românticos como Castro Alves, Fagundes Varela ou Casimiro de Abreu.
Frequentou a escola por pouco tempo e foi, também, oficial de Justiça em sua cidade, onde morreu.
Obras
[editar | editar código-fonte]Livros publicados:
- "Meu Lugarejo”
- "Musa Sertaneja"
- "Flores do Pajeú"
Folhetos de Cordel:
- "Fenômeno da Noite"
- "Mundo das Trevas"
- "Só Deus é Quem Tem Poder"
Referências
- ↑ QUATRO POEMAS DE JOÃO BATISTA DE SIQUEIRA (CANCÃO) NO ANO DO SEU CENTENÁRIO – I, acesso 28 de outubro de 2013.
- ↑ ENFIM OS CEM ANOS DE CANCÃO, acesso 28 de outubro de 2013.
- ↑ A poesia de Cancão, um mito, do sertão do Pajeú, acesso 28 de outubro de 2013.
- ↑ Cancão, acesso 28 de outubro de 2013.
- ↑ Cancão homenageado na Bienal, acesso 28 de outubro de 2013.