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Lúcio Valério Potito (cônsul em 393 a.C.)

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Lúcio Valério Potito
Cônsul da República Romana
Consulado 414 a.C. (trib.)
406 a.C. (trib.)
403 a.C.
401 a.C. (trib.)
398 a.C. (trib.)
393 a.C.
392 a.C.

Lúcio Valério Potito (em latim: Lucius Valerius Potitus) foi um político da gente Valéria nos primeiros anos da República Romana eleito cônsul por duas vezes, em 393 e 392 a.C., com Públio Cornélio Maluginense e Marco Mânlio Capitolino respectivamente. Foi também tribuno consular por cinco vezes, em 414, 406, 403, 401 e 398 a.C..

Era filho de Lúcio Valério Potito, cônsul em 449 a.C., e neto de Públio Valério Publícola, cônsul em 475 a.C.[1] Era irmão de Caio Valério Potito Voluso, cônsul em 410 a.C., de Caio Valério Potito, tribuno consular em 370 a.C., e pai de Lúcio Valério Publícola, tribuno consular em 394 a.C., e de Públio Valério Potito Publícola, tribuno consular em 386, 384, 380, 377, 370 e 367 a.C.[1]

Primeiro tribunato consular (414 a.C.)

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Lúcio Valério foi eleito tribuno consular em 414 a.C. com Quinto Fábio Vibulano Ambusto, Cneu Cornélio Cosso e Marco Postúmio Regilense.[2]

Neste ano, Bolas, capturada no ano anterior pelos romanos, que discutiam criar ali uma colônia romana, foi reconquistada e refortificada pelos équos. O Senado decide então confiar a campanha aos cuidados de Marco Postúmio. Ele conduziu o exército à vitória, mas criou inimizades com seus próprios soldados ao descumprir a promessa de dividir com eles o butim da guerra. Reconvocado a Roma, durante uma inflamada discussão na assembleia com os tribunos da plebe, especialmente Marco Sêxtio, que ameaça reapresentar a proposta de divisão agrária de Bola do tribuno Lúcio Décio, que havia sido bloqueada no ano anterior,[3] Marco Postúmio, apoiado pelos patrícios, se opõe e ameaça dizimar seu exército.[4]

Quando a notícia chegou ao acampamento militar do que se passava em Roma, os soldados se levantaram em revolta. Marco Postúmio lidou com a situação com dureza excessiva, tanta que, quando novos tumultos irromperam por causa de sua decisão de condenar alguns soldados à morte, foi capturado juntamente com seu questor, Públio Sêxtio, e apedrejado por seus próprios soldados.[5]

Os tribunos da plebe impediram que os tribunos consulares abrissem um inquérito sobre o ocorrido.[carece de fontes?]

Segundo tribunato consular (406 a.C.)

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Em 406 a.C., foi eleito pela segunda vez, com Públio Cornélio Rutilo Cosso, Numério Fábio Ambusto e Cneu Cornélio Cosso.[6] O Senado finalmente decidiu declarar guerra a Veios, mas, ainda assim, não foi possível organizar um alistamento militar para formar o exército, seja pelo andamento das operações militares contra os volscos, seja pela oposição dos tribunos da plebe, que viam a campanha militar apenas como uma desculpa para os patrícios evitaram a discussão das reformas exigidas pela plebe.[carece de fontes?]

Ainda assim, a decisão foi continuar a guerra contra os volscos: enquanto Cneu Cornélio permanecia cuidando de Roma, Lúcio Valério e Públio Cornélio realizaram operações diversivas, especialmente contra Anzio (Antium) e Ecetra.[carece de fontes?]

Os três tribunos, quando ficou claro que os volscos não estavam acampados em lugar algum e não havia o risco de uma batalha, dividiram o exército em três e passaram a devastar a região. Valério foi para Anzio e Cornélio, para Ecetra.
 

Enquanto isso, Numério Fábio levou suas forças até Anxur (moderna Terracina), que conquistou e saqueou, seu real objetivo.[6] Foi também neste mesmo ano que o Senado declarou uma lei em favor dos soldados, que passaram a ser pagos diretamente a partir do erário público. Até então, cada soldado cuidava de suas próprias despesas.[8]

Terceiro tribunato consular (403 a.C.)

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Três anos depois, Lúcio Valério foi novamente eleito, desta vez com Marco Quintílio Varo, Mânio Emílio Mamercino, Ápio Cláudio Crasso, Lúcio Júlio Julo e Marco Fúrio Fuso.[9]

Depois de garantir a paz nos demais frentes, romanos e veios estavam prontos para o combate com uma fúria e um ódio recíproco tal que seria o fim para os que fossem derrotados.
 

Enquanto os romanos cercavam Veios, construindo aterros, máquinas de cerco e pequenas fortalezas para controlar o território, os veios não conseguiram convocar as demais cidades etruscas para a guerra contra Roma. Quando chegou o inverno, os romanos tomaram a extraordinária decisão de manter o exército de prontidão no cerco para impedir que os veios destruíssem todos os progressos realizados até então por causa da retirada — até então, durante os meses de outono e inverno, as campanhas militares eram suspensas e os soldados-cidadãos voltavam para a cidade para cuidar de seus afazeres. Mas a decisão não ocorreu sem a firme oposição dos tribunos da plebe:

Estava posta à venda a liberdade da plebe: os jovens, mantidos constantemente longe da cidade e excluídos da participação na vida política, agora nem mesmo diante do inverno e da má estação, podem retornar para suas casas e propriedades. Qual acreditavam que seria a causa de um serviço militar que durava para sempre?
 

Só a intervenção de Ápio Cláudio Crasso, que com sua celebrada oratória contrastou a polêmica dos tribunos[12] e uma improvisada sortida dos veios, que queriam destruir as máquinas de cerco romanas,[13] conseguiram estabelecer novamente a concórdia entre as ordens e demonstrar a necessidade de manter o exército de prontidão durante o inverno.[carece de fontes?]

Quarto tribunato consular (401 a.C.)

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Em 401 a.C., foi eleito tribuno consular pela quarta vez, desta vez com Lúcio Júlio Julo, Marco Fúrio Camilo, Mânio Emílio Mamercino, Cneu Cornélio Cosso e Cesão Fábio Ambusto.[14] Durante o ano, Roma foi tomada por uma grande polêmica, alimentada pelos tribunos da plebe por causa da má condução da guerra, com uma série de revezes sofridos pelos romanos no cerco a Veios, provocado principalmente por discordâncias entre dois tribunos consulares, Mânio Sérgio Fidenato e Lúcio Vergínio Tricosto Esquilino, pela decisão de manter os soldados a serviço mesmo durante inverno no cerco a Veios (quando o período normal do alistamento era a primavera e o verão) e pela necessidade de novos impostos para sustentar o esforço de guerra, especialmente depois da decisão de pagar os soldados do erário público pelo período da guerra.[14]

...E, como os tribunos não permitia a coleta dos impostos militares e aos comandantes não chegava dinheiro para pagar os homens, que reclamavam impacientemente por seus salários, pouco surpreende que também o acampamento fosse contagiado pelos problemas ocorridos na cidade
 

No final, os tribunos da plebe processaram Sérgio Fidenato e Lúcio Vergínio pela péssima condução da guerra e os dois foram condenados a pagara uma multa de 10 000 asses.[15]

Na frente militar, Na frente militar, Fúrio Camilo assumiu o comando do exército romano e, num curto período de tempo, atacou dois aliados de Veios, os falérios e os capenatos, que resistiram dentro de suas muralhas. Os romanos reconquistaram as posições perdidas no ano anterior em Veios enquanto Valério Potito cuidava da campanha contra os volscos e cercou Anxur (Terracina), que também foi cercada.

No território dos volscos, porém, depois de haver saqueado a zona rural, os romanos tentaram tomar Anxur, que ficava numa colina. Mas quando eles perceberam a inutilidade de uma ação pela força, guiados por Valério Potito, a quem foi confiado comando da operação, iniciou-se um cerco da cidade com a construção de um fosso e de trincheiras.
 

Cornélio estabeleceu um terceiro estipêndio a ser pago aos cavaleiros cujo cavalo não fosse fornecido pelo Estado. Supõe-se que ele tenha promovida a candidatura de seu meio-irmão (ou primo), o plebeu Públio Licínio Calvo Esquilino, à magistratura de tribuno consular em 400 a.C.[16]

Quinto tribunato (398 a.C.)

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Lúcio Valério foi eleito pela quinta e última vez tribuno consular em 398 a.C. com Marco Valério Latucino Máximo, Marco Fúrio Camilo, Lúcio Fúrio Medulino, Quinto Servílio Fidenato e Quinto Sulpício Camerino Cornuto.[17]

Os romanos continuaram o cerco a Veios e, sob o comando de Valério Potito e Fúrio Camilo, foram saqueadas Falérias e Capena, cidades aliadas dos etruscos.

Durante o ano se verificou uma elevação do nível das águas do Lago Albano, perto de Alba Longa[18] e, para interpretar o significado deste misterioso evento, emissários foram enviados para questionar o Oráculo de Delfos:

[...] um lago, nas florestas de Alba, cresceu e chegou a uma altura extraordinária sem que ninguém conseguisse explicar este maravilhoso efeito, nem pela água e nem pelo céu e nem por nenhuma outra causa. Para descobrir o que os deuses pretendiam com este milagre, emissários foram enviados para consultarem o Oráculo de Delfos. Mas outro sinal foi ouvido por acaso perto do acampamento: um velho de Veios, entre as inúmeras provocações entre romanos e os sentinelas etruscos, cantou as seguintes palavras de tom profético: "Enquanto as águas do lago Alba não tiverem desaparecido, os romanos não conquistarão Veios".
 

Ao retornar, em 397 a.C., os embaixadores reportaram a mesma explicação e o velho de Veios, preso, foi acusado do prodígio para apaziguar os deuses.

Período intermediário

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O colégio de tribunos eleitos para o ano de 397 a.C. teve que abdicar antes do final do ano por que a eleição foi considerada irregular. Três interrexes então conseguiram realizar novas eleição para o ano de 396 a.C., incluindo Lúcio Valério, Quinto Servílio Fidenato e Marco Fúrio Camilo. Este novo colégio, com cinco plebeus e um patrício, também abdicou quando Marco Fúrio foi nomeado ditador para terminar o cerco de Veios e a guerra contra os etruscos e seus aliados.[19]

Em 394 a.C., Lúcio Valério foi um dos três embaixadores patrícios (outro foi Aulo Mânlio Vulsão Capitolino) enviados a Delfos para realizar uma oferenda (uma cratera de ouro) a Apolo pela vitória sobre Veios. Os embaixadores romanos foram capturados por piratas da ilha de Lipari, mas seu líder, Timasiteu, acabou libertando-os.[20][21]

Primeiro consulado (393 a.C.)

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Em 393 a.C., o consulado foi restaurado depois de quinze anos de tribunatos consulares. Foram eleitos Lúcio Valério e Públio Cornélio Malugilense, mas eles abdicaram e deixaram espaço para dois cônsules sufectos, Lúcio Lucrécio Tricipitino Flavo e Sérvio Sulpício Camerino, que se opõem às propostas dos tribunos da plebe de mudar a maior parte da população romana para Veios, recentemente conquistada.[22]

Segundo consulado (392 a.C.)

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Em 392 a.C., novamente dois cônsules foram eleitos antes que os tribunos consulares monopolizassem o poder ininterruptamente novamente até 367 a.C. Os cônsules foram Lúcio Valério e Marco Mânlio Capitolino.[23] Os dois derrotaram novamente os équos perto do monte Algido e, por isto, Lúcio Valério recebeu um triunfo e Marco Mânlio, uma ovação. Por conta da vitória sobre Veios, foram celebrados jogos e foi consagrado o Templo de Juno Regina, oferecido por Marco Fúrio Camilo no Aventino.[24]

Depois, a guerra foi novamente declarada, desta vez contra os volsinos e os sapienatos, que, contudo, não pôde ser combatida por que Roma foi novamente assolada por uma epidemia, que acometeu os dois cônsules. Sem condições de governar, ambos entregaram suas funções a três interrexes,[23] incluindo o próprio Lúcio Valério[25] e Públio Cornélio Cipião, que conseguem garantir a eleição das eleições para 391 a.C., na qual foram eleitos seis tribunos consulares, todos patrícios.[23][26]

Em 390 a.C., Roma foi saqueada pelos gauleses de Breno, com exceção do Capitólio. Segundo a tradição, o Senado reconvocou Marco Fúrio Camilo do exílio e o nomeou ditador para expulsá-los. Ele escolhe Lúcio Valério como seu mestre da cavalaria (magister equitum), mas é possível que este seja Lúcio Valério Publícola, tribuno consular em 394 a.C. Camilo derrota os gauleses e recebe um triunfo.[carece de fontes?]

Lúcio aparece uma última vez na história como interrex mais uma vez em 387 a.C..[carece de fontes?]

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Marco Fúrio Camilo III

com Lúcio Fúrio Medulino VI
com Caio Emílio Mamercino
com Lúcio Valério Publícola
com Espúrio Postúmio Albino Regilense
com Públio Cornélio Cipião II

Lúcio Valério Potito
393 a.C.

com Públio Cornélio Maluginense
com Lúcio Lucrécio Tricipitino Flavo (suf.)
com Sérvio Sulpício Camerino (suf.)

Sucedido por:
Lúcio Valério Potito II

com Marco Mânlio Capitolino

Precedido por:
Lúcio Lucrécio Tricipitino Flavo (suf.)

com Sérvio Sulpício Camerino (suf.)

Lúcio Valério Potito II
392 a.C.

com Marco Mânlio Capitolino

Sucedido por:
Lúcio Lucrécio Tricipitino Flavo

com Sérvio Sulpício Camerino
com Lúcio Emílio Mamercino
com Lúcio Fúrio Medulino VII
com Agripa Fúrio Fuso
com Caio Emílio Mamercino II

Tribuno consular da República Romana
Precedido por:
Numério Fábio Vibulano

com Quinto Quíncio Cincinato
com Públio Cornélio Cosso
com Caio Valério Potito Voluso

Quinto Fábio Vibulano II
414 a.C.

com Cneu Cornélio Cosso
com Lúcio Valério Potito
com Marco Postúmio Regilense

Sucedido por:
Aulo Cornélio Cosso

com Lúcio Fúrio Medulino

Precedido por:
Caio Valério Potito Voluso

com Lúcio Fúrio Medulino
com Numério Fábio Vibulano II
com Caio Servílio Estruto Aala II

Públio Cornélio Rutilo Cosso
406 a.C.

com Numério Fábio Ambusto
com Cneu Cornélio Cosso
com Lúcio Valério Potito II

Sucedido por:
Tito Quíncio Capitolino Barbato

com Aulo Mânlio Vulsão Capitolino
com Quinto Quíncio Cincinato II
com Lúcio Fúrio Medulino II
com Caio Júlio Julo II
com Mânio Emílio Mamercino

Precedido por:
Espúrio Náucio Rutilo III

com Cneu Cornélio Cosso
com Mânio Sérgio Fidenato
com Cesão Fábio Ambusto
com Públio Cornélio Maluginense
com Caio Valério Potito Voluso III

Mânio Emílio Mamercino II
403 a.C.

com Marco Quintílio Varo
com Lúcio Valério Potito III
com Lúcio Júlio Julo
com Ápio Cláudio Crasso Inregilense Sabino
com Marco Fúrio Fuso

Sucedido por:
Caio Servílio Estruto Aala III

com Quinto Servílio Fidenato
com Lúcio Vergínio Tricosto Esquilino
com Quinto Sulpício Camerino Cornuto
com Aulo Mânlio Vulsão Capitolino II
com Mânio Sérgio Fidenato II

Precedido por:
Caio Servílio Estruto Aala III

com Quinto Servílio Fidenato
com Lúcio Vergínio Tricosto Esquilino
com Quinto Sulpício Camerino Cornuto
com Aulo Mânlio Vulsão Capitolino II
com Mânio Sérgio Fidenato II

Lúcio Júlio Julo
401 a.C.

com Marco Fúrio Camilo
com Lúcio Valério Potito IV
com Mânio Emílio Mamercino III
com Cneu Cornélio Cosso
com Cesão Fábio Ambusto II

Sucedido por:
Públio Licínio Calvo Esquilino

com Públio Mânlio Vulsão
com Lúcio Titínio Pansa Saco
com Públio Mélio Capitolino
com Espúrio Fúrio Medulino
com Lúcio Publílio Filão Vulsco

Precedido por:
Cneu Genúcio Augurino

com Lúcio Atílio Prisco
com Marco Pompônio Rufo
com Caio Duílio Longo
com Marco Vetúrio Crasso Cicurino
com Volerão Publílio Filão

Marco Valério Latucino Máximo
398 a.C.

com Marco Fúrio Camilo II
com Lúcio Valério Potito V
com Lúcio Fúrio Medulino III
com Quinto Servílio Fidenato II
com Quinto Sulpício Camerino Cornuto II

Sucedido por:
Lúcio Júlio Julo II

com Lúcio Fúrio Medulino IV
com Lúcio Sérgio Fidenato
com Aulo Postúmio Albino Regilense
com Públio Cornélio Maluginense
com Aulo Mânlio Vulsão Capitolino III


Referências

  1. a b Broughton 1951, p. 81.
  2. Lívio, Ab Urbe condita IV, 4, 49.
  3. Broughton 1951, p. 74.
  4. Broughton 1951, p. 75
  5. Lívio, Ab Urbe condita IV, 4, 50.
  6. a b Lívio, Ab Urbe condita IV, 4, 58.
  7. Lívio, Ab Urbe condita IV, 4, 49
  8. Lívio, Ab Urbe condita IV, 4, 59
  9. Lívio, Ab Urbe condita V, 1, cita oito cônsules para este ano: "M'. Aemilius Mamercus iterum L. Valerius Potitus tertium Ap. Claudius Crassus M. Quinctilius Varus L. Iulius Iulus M. Postumius M. Furius Camillus M. Postumius Albinus".
  10. Lívio, Ab Urbe condita V, 1
  11. Lívio, Ab Urbe condita V, 2
  12. Lívio|Ab Urbe condita V,3-6
  13. Lívio|Ab Urbe condita V,7
  14. a b Lívio, Ab Urbe Condita V, 10.
  15. a b c Lívio, Ab Urbe Condita V, 12.
  16. Lívio, Ab Urbe Condita IV, 58-61; V 10-12
  17. Lívio, Ab Urbe Condita V, 2, 14.
  18. a b Lívio, Ab Urbe Condita V, 2, 15.
  19. Broughton 1951, p. 88.
  20. Broughton 1951, p. 90.
  21. Lívio, Ab Urbe Condita V, 28, 1-5
  22. Broughton 1951, p. 91.
  23. a b c Lívio, Ab Urbe Condita 3, 31.
  24. Lívio, Ab Urbe Condita V, 31-32
  25. Broughton 1951, p. 92
  26. Broughton 1951, p. 93.
  • T. Robert S., Broughton (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas