La Città del Sole
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La Città del Sole | |
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A Cidade do Sol | |
Idioma | Dialeto florentino |
País | República Florentina |
Gênero | Filosofia |
Lançamento | 1602 |
A Cidade do Sol é uma obra filosófica do frade dominicano italiano Tommaso Campanella, de 1602. A primeira edição foi redigida como um diálogo em dialeto florentino, adotando estilo próprio da tradição esotérica platônica: o texto foi depois muitas vezes traduzido em latim, até chegar à famosa edição de 1623 em Frankfurt, intitulada Civitas Solis idea republicae philosophica.
Nessa obra, Campanella apresenta a sua ideia de sociedade ideal, tratava-se de um Estado perfeito liderado por um príncipe-sacerdote chamado de "Sol". O monarca era ajudado por Pon, Sin e Mor, que são a Potência, a Sapiência e o Amor. Era uma cidade onde tudo era detalhadamente organizado e os moradores utilizavam a razão para organizar suas vidas. Prevalecia a crença de que a propriedade privada criaria o egoísmo nos homens, pois os incentivaria a lutar para obter mais propriedades, por isso todos os bens de produção eram comuns. Todos tinham que trabalhar e até os menores atos eram feitos em conjunto, seria uma sociedade comunista liderada por sacerdotes e sábios[1].
Ver também
[editar | editar código-fonte]Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Tomás Campanella (1568 - 1639), acesso em 17 de janeiro de 2016.
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em italiano cujo título é «La città del Sole», especificamente desta versão.