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Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para Estabilização do Mali

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A Missão Multidimensional Integrada para Estabilização das Nações Unidas do Mali (em inglês: United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in Mali, em francês: Mission multidimensionnelle intégrée des Nations unies pour la stabilisation au Mali, MINUSMA[1]) é uma missão de manutenção da paz das Nações Unidas no Mali.[2] A MINUSMA foi criada em 25 de abril de 2013 pela Resolução 2100 do Conselho de Segurança das Nações Unidas para estabilizar o país após a rebelião dos tuaregues em 2012.[3] Foi lançada oficialmente em 1 de julho.

Mapa perspectivo da distribuição de tropas da MINUSMA por país no território do Mali em dezembro de 2018
Mapa perspectivo da distribuição de tropas da MINUSMA por país no território do Mali em dezembro de 2018

Ao lado da MINUSMA, existem outras operações de paz no Mali; estas são: as missões da União Europeia EUCAP Sahel Mali e a EUTM Mali.

Em 20 de janeiro de 2019, a base da MINUSMA em Aguelhok foi atacada por terroristas islâmicos. O ataque foi repelido, mas 10 soldados, membros das forças de paz chadianas da ONU foram mortos, e outros 25 ficaram feridos.[4] Os atacantes chegaram a bordo de vários veículos armados. Vários dos agressores teriam morrido.[5] A Al-Qaeda no Magrebe Islâmico alegou a responsabilidade pelo ataque, e afirmou que foi um ataque retaliatório à recente visita ao Chade feita pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e à subsequente normalização das relações diplomáticas entre os dois países.[5] O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou o ataque, que descreveu como "complexo".[6]

Referências

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