NHo Amorim do Valle (H-35)
| NHo Amorim do Valle | |
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 Reino Unido
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| Nome | HMS Humber |
| Operador | Marinha Real Britânica |
| Fabricante | Richards Dry Dock |
| Batimento de quilha | 21 de outubro de 1983 |
| Lançamento | 14 de maio de 1984 |
| Comissionamento | 5 de junho de 1985 |
| Descomissionamento | 21 de janeiro de 1995 |
| Identificação | M2007 |
| Destino | Vendido para o Brasil |
 Brasil
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| Nome | NHo Amorim do Valle |
| Operador | Marinha do Brasil |
| Homônimo | Edmundo Jordão Amorim do Valle |
| Aquisição | 31 de janeiro de 1995 |
| Comissionamento | 31 de janeiro de 1995 |
| Número de registro | H-35 |
| Estado | Em serviço ativo |
| Características gerais | |
| Tipo de navio | Navio hidroceanográfico |
| Classe | River |
| Deslocamento | 904 t (carregado) |
| Maquinário | 2 motores a diesel |
| Comprimento | 47,6 m |
| Boca | 10,5 m |
| Calado | 3,1 m |
| Propulsão | 2 hélices |
| - | 3 090 cv (2 270 kW) |
| Velocidade | 14 nós (26 km/h) |
| Tripulação | 11 oficiais 24 marinheiros |
O NHo Amorim do Valle é um navio hidroceanográfico da Marinha do Brasil.
História
[editar | editar código-fonte]Chamado inicialmente de HMS Humber, navio-varredor da Classe River da Marinha Real Britânica, foi adquirido em virtude da decisão de dotar a Marinha do Brasil de um Navio Balizador de Alto-Mar para emprego na manutenção de sinais flutuantes de grande porte. Foi incorporado à Armada em 31 de janeiro de 1995, recebendo o seu nome em homenagem ao Ministro da Marinha, Almirante de Esquadra Edmundo Jordão Amorim do Vale.
Iniciou as suas atividades em 1997 como Navio Balizador de 4a. Classe, subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Sul (SSN-5), com a missão de manter e fiscalizar o funcionamento do balizamento dos principais portos e vias navegáveis do litoral sul do país, nomeadamente os portos de Rio Grande, Itajaí, São Francisco do Sul e Paranaguá, além dos balizamentos do canal da Galheta, do rio Guaíba e da Lagoa dos Patos.
Foi reclassificado como Navio Hidroceanográfico de 3a. Classe em 7 de dezembro de 2000, passando a ser subordinado ao Grupamento de Navios Hidroceanográficos da Diretoria de Hidrografia e Navegação, com a sua missão de efetuar levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica, a fim de contribuir para a segurança da navegação e apoiar as operações navais da Marinha.
O navio encontra-se apto a realizar atividades de balizamento, capacitado a transportar, recolher e lançar boias do tipo BLE, e ainda, para o fundeio de boias oceanográficas e meteorológicas a grandes profundidades, como as boias Atlas, utilizadas no Programa Piloto de Boias Fundeadas no Oceano Atlântico Tropical (PIRATA), programa internacional do qual o Brasil participa.
É denominado carinhosamente pela tripulação como "Javali dos Sete Mares".
