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The Manchurian Candidate (1962)

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The Manchurian Candidate
The Manchurian Candidate (1962)
No Brasil Sob o Domínio do Mal
Em Portugal
  • O Candidato da Manchúria
  • O Enviado da Manchúria
 Estados Unidos
1962 •  p&b •  126 min 
Género suspense
Direção John Frankenheimer
Produção John Frankenheimer
George Axelrod
Produção executiva Howard W. Koch
Roteiro George Axelrod
Elenco Frank Sinatra
Laurence Harvey
Janet Leigh
Angela Lansbury
Música David Amram
Diretor de fotografia Lionel Lindon
Figurino Moss Mabry
Edição Ferris Webster
Companhia(s) produtora(s) M.C. Productions
Distribuição United Artists
Lançamento
  • 24 de outubro de 1962 (1962-10-24)
Idioma inglês

The Manchurian Candidate (bra: Sob o Domínio do Mal[1][2]; prt: O Candidato da Manchúria[3], ou O Enviado da Manchúria[4]) é um filme norte-americano de suspense de 1962, dirigido por John Frankenheimer, baseado em romance homônimo de Richard Condon.

Laurence Harvey e Frank Sinatra em cena do filme

O oficial do Exército dos Estados Unidos Ben Marco é atormentado com a repetição do mesmo pesadelo: durante a Guerra da Coreia, ele e seu pelotão, em especial o sargento Raymond Shaw, são submetidos a intensa lavagem cerebral e hipnose por militares russos e chineses. Ele reporta essa ocorrência aos seus superiores, que lhe recomendam apenas tarefas mais leves.

Raymond Shaw, que regressara da guerra como herói e fora agraciado com a Medalha de Honra do Congresso é enteado do senador anticomunista John Iselin. Dedica-se ao jornalismo e apesar de detestar a mãe, Eleanor, ainda sofre dela bastante influência. Esta inclusive o forçou a terminar o relacionamento com Jocelyn, a filha do senador Thomas Jordan, rival do casal Iselin.

Ben Marco, após ser afastado do serviço, resolve procurar Raymond em Nova Iorque para compartilhar seu tormento, a quem se refere como “o ser humano mais amável, corajoso, bondoso e maravilhoso que eu já conheci”, mesmo estranhamente sentindo justamente o contrário.

A partir do encontro dos dois, tudo começa a fazer sentido para Marco: o encontro com Chunjin, um coreano presente em seus sonhos, a revelação de Shaw que outro membro do pelotão também tem os mesmos sonhos, que a freqüência de Shaw em jogar Paciência, especialmente quando surge a dama de ouros, são uma espécie de ativação para Raymond matar pessoas. Ao mesmo tempo, Shaw também é usado, até as últimas consequencias pela mãe, para viabilizar a indicação do senador Iselin na chapa como vice-presidente dos Estados Unidos de seu partido.

Prêmios e indicações

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Em 1963 o filme recebeu as indicações de melhor atriz coadjuvante para Angela Lansbury e de melhor montagem para Ferris Webster pelo Óscar. No BAFTA foi indicado para melhor filme de qualquer origem. Pelo Golden Globes foi indicado para melhor diretor John Frankenheimer e venceu na categoria de melhor atriz coadjuvante para Angela Lansbury.

Referências

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