The Pillow Book
The Pillow Book | |||||||
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O Livro de Cabeceira (PRT/BRA) | |||||||
Reino Unido / França 1996 • 126 min | |||||||
Direção | Peter Greenaway | ||||||
Produção | Kees Kasander Terry Glinwood Jean-Louis Piel... | ||||||
Elenco | Vivian Wu Ken Ogata Ewan McGregor Yoshi Oida | ||||||
Cinematografia | Sacha Vierny | ||||||
Edição | Peter Greenaway Chris Wyatt | ||||||
Lançamento | 12 de maio de 1996 (Festival de Cannes) | ||||||
Idioma | inglês japonês cantonês mandarim francês | ||||||
Cronologia | |||||||
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The Pillow Book (em Portugal e no Brasil, O Livro de Cabeceira) é um filme franco-britânico de 1996, dirigido por Peter Greenaway, baseado nas Notas de Cabeceira da escritora medieval japonesa Sei Shōnagon.
Sinopse[editar | editar código-fonte]
Em Quioto, uma jovem chamada Nagiko recebe um estranho presente de aniversário de seu pai, um calígrafo célebre, que resolve desenhar uma escrita no rosto da criança. Anos mais tarde, quando Nagiko se torna mulher, a sua vida sexual irá ser marcada por aquele voto. Ela procura incessantemente um amante ideal, alguém que satisfaça um desejo de cumplicidade entre o corpo e a escrita. Depois de alguns fracassos, acaba por encontrar em Hong Kong um tradutor ocidental da língua japonesa (Jerome), que a seduz imediatamente. Mas Jerome mantém uma relação homossexual com um homem muito mais velho, facto que Nagiko não perdoa.
Elenco[editar | editar código-fonte]
- Vivian Wu...........Nagiko
- Ken Ogata............o pai
- Yoshi Oida.........o editor
- Ewan McGregor..Jerome
Sobre o filme[editar | editar código-fonte]
The Pillow Book baseia-se num livro homónimo escrito por uma dama que viveu na corte japonesa do século X. Greenaway transpôs a acção do filme para a actualidade, utilizando os motivos estéticos e plásticos que sempre caracterizaram o seu trabalho. Tal como em outros dos seus filmes em que as personagens femininas são as mais fortes, também aqui Nagiko é a personagem que começa passivamente por ser o "papel", acaba por se transformar perversamente na "pluma"[1]. Um filme que pode ser lido como uma metáfora de como o poder sensual da escrita e da literatura pode levar ao êxtase físico.
Referências
- ↑ Francisco Ferreira, A lascívia da escrita, Expresso, 26-6-1999.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Filmes do Reino Unido de 1996
- Filmes baseados em obras de autores do Japão
- Filmes com temática LGBT de 1996
- Filmes com temática LGBT do Reino Unido
- Filmes com temática LGBT da França
- Filmes dirigidos por Peter Greenaway
- Filmes de drama do Reino Unido
- Filmes de drama da França
- Filmes em língua inglesa
- Filmes em língua francesa
- Filmes em língua japonesa
- Filmes da França de 1996