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Miguel Pereira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Paes Leme (Miguel Pereira))
 Nota: Para outros significados, veja Miguel Pereira (desambiguação).

Miguel Pereira
  Município do Brasil  
O Lago Javary, o maior cartão-postal da cidade
O Lago Javary, o maior cartão-postal da cidade
O Lago Javary, o maior cartão-postal da cidade
Símbolos
Bandeira de Miguel Pereira
Bandeira
Brasão de armas de Miguel Pereira
Brasão de armas
Hino
Gentílico miguelense[1]
Localização
Localização de Miguel Pereira no Rio de Janeiro
Localização de Miguel Pereira no Rio de Janeiro
Localização de Miguel Pereira no Rio de Janeiro
Miguel Pereira está localizado em: Brasil
Miguel Pereira
Localização de Miguel Pereira no Brasil
Mapa
Mapa de Miguel Pereira
Coordenadas 22° 27′ 14″ S, 43° 28′ 08″ O
País Brasil
Unidade federativa Rio de Janeiro
Municípios limítrofes Duque de Caxias, Engenheiro Paulo de Frontin, Japeri, Nova Iguaçu, Paracambi, Paty do Alferes, Petrópolis e Vassouras
Distância até a capital 120 km
História
Fundação 25 de outubro de 1955 (69 anos)[2]
Administração
Distritos
Prefeito(a) André Pinto de Afonseca[4] (PSC, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [1] 287,933 km²
População total (estimativa IBGE/2020[1]) 25 522 hab.
Densidade 88,6 hab./km²
Clima tropical de altitude (Cwa)
Altitude 618 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[5]) 0,745 alto
 • Posição RJ 11º
PIB (IBGE/2016[6]) R$ 682 782,05 mil
PIB per capita (IBGE/2016[6]) R$ 27 470,61
Sítio www.pmmp.rj.gov.br (Prefeitura)

Miguel Pereira é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro, Região Sudeste do País. Localizado no Centro-Sul Fluminense, é uma estância climática situada a 618 metros acima do nível do mar.

Até os anos 1700, a região era habitada pelos índios coroados (puris). Nesse século, os índios passaram a ser aldeados em missões religiosas.[7]

A evolução histórica de Miguel Pereira acha-se ligada à de Vassouras e de Paty do Alferes, e à expansão da cultura cafeeira no vale fluminense do Rio Paraíba do Sul.

A ocupação de origem europeia da área de Miguel Pereira teve origem nas primeiras explorações de descendentes de europeus que visavam a transpor a Serra do Mar. Tais explorações prosseguiram com a abertura feita por Garcia Rodrigues Paes do Caminho Novo do Tinguá, entre o Rio de Janeiro e as Minas Gerais.

Os tropeiros que subiam o Rio das Mortes em direção a Sacra Família do Tinguá (atualmente, distrito do município de Engenheiro Paulo de Frontin), fixaram ponto de passagem em pequena várzea. Inicialmente, o local ficou conhecido como Barreiros ou Tejuco, pois, aí, se atolavam as tropas de burros que percorriam o Caminho Novo. Depois, passou a se chamar Estiva, nome de uma trama de bambu que os tropeiros usavam para colocar no caminhos dos burros para, assim, vencer a lama em sua jornada.

Algumas pequenas lavouras surgiram na região durante o século XVIII. Estas produziam açúcar ou, mais frequentemente, gêneros alimentícios para consumo no Rio de Janeiro. Em 1770, foi fundada a Fazenda da Piedade de Vera Cruz, que se tornaria importante como produtora de café na região. As terras do atual município de Miguel Pereira eram, então, subordinadas administrativa e religiosamente à Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Alferes, atual Paty do Alferes.

Estação Ferroviária, hoje reativada. Atração turística do Centro de Miguel Pereira.

As lavouras de café expandiram-se no início do século XIX, movidas por mão de obra escrava, constituindo-se em fator de progresso e acentuada dinamização da economia local. Esse surto de desenvolvimento motivou que a freguesia fosse elevada ao posto de vila de Nossa Senhora da Conceição do Alferes, em 1820. Entretanto, logo depois, em 1837, a sede da vila foi transferida para a localidade de vila de Vassouras, voltando Paty do Alferes à condição de freguesia. Em 1857, a vila de Vassouras foi transformada em cidade e sede do município que administrava as terras atuais de Miguel Pereira.

O desenvolvimento da região foi apenas nas fazendas de café, com praticamente nenhum desenvolvimento urbano. Somente a partir da construção da Capela do Santo Antônio em 1898 é que os colonos de Estiva passam a erguer suas casas humildes e a formar um comércio incipiente em um núcleo urbano, incentivando, dessa maneira, a chegada de novos moradores para o lugar.

Apesar de sofrer declínio econômico devido à abolição da escravatura em 1888 e ao esgotamento das terras devido à exploração inadequada das plantações de café, o desenvolvimento urbano é impulsionado no início do século XX, quando foi aberta a linha da Estrada de Ferro Melhoramentos (incorporada à Estrada de Ferro Central do Brasil em 1903), que, partindo de Japeri, na Baixada Fluminense, atingia o Rio Paraíba do Sul na cidade de Paraíba do Sul. O eixo ferroviário estimulou o nascimento de povoações que, em sua maioria, abrigavam os próprios trabalhadores da ferrovia. Este é o caso de Governador Portela, onde parte das áreas urbanas era de propriedade da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), que construiu toda uma vila residencial destinada aos ferroviários. Esta característica é responsável pelo desenvolvimento da sede distrital que ocorreria antes de Estiva, atual Miguel Pereira.

A urbanização das áreas adjacentes à estação de Estiva teria lugar a partir da década de 1930, quando as qualidades do clima da região foram propagadas pelo médico e professor Miguel Pereira, que, mais tarde, daria seu nome à cidade.

Desde então, a ocupação urbana teria, como vetor principal, o turismo de veraneio, que atraía e ainda atrai a população da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O acesso original pela ferrovia seria acompanhado na década de 1950 de uma rodovia, cuja pavimentação posterior representou grande estímulo ao desenvolvimento urbano e turístico da área.

Segundo a divisão administrativa de 1943, o município de Vassouras era formado por onze distritos, dentre os quais os de Miguel Pereira, Governador Portela e Conrado. Em 1955, os dois primeiros distritos foram desmembrados de Vassouras, a fim de formar o município de Miguel Pereira, que, assim, conquistou a emancipação, por força da Lei nº 2 626, de 25 de outubro daquele ano, e foi instalado em 26 de julho de 1956. Em 1988, Conrado também foi anexado a Miguel Pereira.

Datas comemorativas

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Dia 13 de junho é o Dia do Padroeiro da Cidade - Dia de Santo Antônio. A data é comemorada anualmente com festa realizada na praça da Igreja Matriz Santo Antônio da Estiva.

Dia 15 de agosto é o dia de Nossa Senhora da Glória, padroeira do distrito de Governador Portela. A data é comemorada anualmente com festa realizada no largo da estação de Governador Portela.

Dia 25 de outubro é o aniversário da cidade. A data é comemorada anualmente com desfile cívico.

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[8] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária de Volta Redonda-Barra Mansa e Imediata de Valença.[9] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Vassouras, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro.[10]

Gráfico climático para Miguel Pereira, Rio de Janeiro
JFMAMJJASOND
 
 
277
 
31
21
 
 
253
 
30
21
 
 
243
 
30
20
 
 
130
 
28
19
 
 
84
 
27
16
 
 
56
 
25
14
 
 
44
 
25
14
 
 
57
 
26
15
 
 
56
 
26
16
 
 
146
 
27
17
 
 
199
 
28
19
 
 
278
 
29
20
Temperaturas em °CPrecipitações em mm

Fonte: Somar Meteorologia

Localiza-se a 22º27'14" de latitude sul e 43º28'08" de longitude oeste, a uma altitude de 618 metros. Possui o curioso formato de um peixe, que está praticamente sobre a Reserva Biológica do Tinguá, que, recentemente, concorreu a um dos postos das 7 Maravilhas do Rio promovido pelo jornal "O Globo". Suas colinas suaves e suas montanhas azuladas abrigam cachoeiras admiráveis e rios de curso sereno e água cristalina. Está em área de Mata Atlântica, tendo uma vasta fauna e flora.

É conhecida pela qualidade da sua produção de leite e derivados, louro, flores, doces, artesanato, embutidos e cachaça.

Miguel pereira tem clima Tropical de Altitude Cwa, com média das máximas no verão de 24,6 graus Celsius, e média das mínimas no verão de 17,6 graus. No inverno, a média das máximas é de 18,7 e a média das mínimas é de 10,3. Com temperatura máxima registrada de 35,7 e temperatura mínima registrada de -2[carece de fontes?].

Miguel Pereira é uma cidade serrana por excelência, é considerado um dos melhores climas do mundo por ter sua temperatura média anual constante e chuvas bem distribuídas ao longo do ano. Recentemente, conquistou o título de Estância Climática. É um tradicional ponto de veraneio e possui colônias de férias de muitas categorias profissionais.

Entre o primeiro e segundo distritos, se encontra o Lago Javary, formado pelo represamento do Córrego do Saco na localidade de Barão de Javary, ocupa extensa área e possui uma rústica ponte ligando suas margens. É um dos cartões-postais da cidade e seu acesso é facilitado por estar no caminho do Centro e com uma de suas margens sendo beirada pela RJ-125, principal avenida da cidade.

Na zona da Reserva Biológica do Tinguá, se localizada a nascente do Rio Santana, que faz parte de um sistema hídrico do Rio Guandu que alimenta a Baixada Fluminense e boa parte do Rio de Janeiro com água potável. A reserva possui, ainda, uma estação de tratamento de água do tempo do Império, de onde partia a maioria de toda a água potável da cidade.

O município de Miguel Pereira ocupa uma área de 287,356 quilômetros quadrados e se divide em três distritos, a saber: Miguel Pereira (sede)Governador Portela (2º Distrito), Conrado (3º Distrito)

Divisões em Distritos e Bairros
Distritos Bairros
Centro Alto da Boa Vista Portal das Mansões
Conrado Arcádia Retiro das Palmeiras
Governador Portela Barão de Javary Rio D´Ouro
Cupido Roseiral
- Conceição Vale da Pontresina
- Estância Aleluia Vila Margarida
- Futurista Vila Suissa
- Lagoinha Vista Alegre
- Ramada Village São Roque
- Pantanal Clube Velho
- Parque Guararapes -
- Praça da Ponte -
- Plante Café -

O transporte público urbano do município se dá por linhas de ônibus municipais e linhas intermunicipais que cruzam a cidade.

A empresa Linave Transportes opera linhas municipais que conectam os bairros de Marco da Costa (via Vera Cruz e Francisco Fragoso), Praça da Ponte, São Judas Tadeu, Clube Velho, Ramada, Cilândia e Lagoinha.[11]

As linhas de Governador Portela a Arcozelo, Avelar e Vista Alegre cruzam todos o Primeiro e Segundo Distritos, sendo também utilizadas no transporte municipal.

O transporte público rodoviário/suburbano se dá por ligações do município com cidades das Regiões Centro-Sul e Metropolitana. A conexão é feita de acordo com a tabela:

Linhas de ônibus intermunicipais urbanas e rodoviárias que atendem ao Município de Miguel Pereira[11][12]
Destino Operador
Japeri Linave Transportes
Nova Iguaçu UTIL
Petrópolis (Bingen) Linave Transportes
Petrópolis (Vale das Videiras) Linave Transportes
Rio de Janeiro (Novorio) UTIL
Três Rios Linave Transportes
Vassouras Viação Pedro Antônio

As principais rodovias são:

O município também é cortado por uma importante e histórica ferrovia:

O transporte ferroviário esteve ativo no município desde o final do século XIX até o ano de 1996, principalmente durante o funcionamento do pátio de Governador Portela, onde abrigava uma oficina de reparo de vagões e locomotivas e por onde eram realizadas as manobras dos cargueiros da Linha Auxiliar da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil.[15] Entre 1986 e 1995, o turístico Trem Azul da Rede Ferroviária Federal (RFFSA),[16] em parceria com empresas de turismo, ligava o Centro de Miguel Pereira ao distrito de Conrado, em passeios ocorridos sempre aos fins de semanas e feriados.[17]

Com a privatização da malha ferroviária da RFFSA em 1996, este modal acabou desativado e o trecho da ferrovia que se direcionava ao município acabou abandonado, juntamente ao pátio de manobras.[1] Porém as autoridades locais em parceria com a Oscip Amigos do Trem, pretendem em breve reativar o transporte ferroviário em Miguel Pereira, com o objetivo de estimular o turismo pela região, manter viva a preservação de sua memoria ferroviária, além de favorecer o comércio local. [18][19]

Estrutura de Governo Municipal

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  • Prefeito Municipal - André Pinto de Afonseca ;
  • Vice-Prefeito - Pedro Paulo Sad Coelho
Câmara Municipal, no Centro de Miguel Pereira.
  • Chefia de Gabinete (GAP) - Fernando Portela
  • Administração e Recursos Humanos (SMARH) - José Luiz Torres de Andrade
  • Fazenda e Finanças (SMFPF) - Carolina Gorito de Oliveira .
  • Obras, Serviços Públicos, (SMOSP)- Adalberto Curvelo de Oliveira;
  • Educação, Ciência e Tecnologia (SMECT) - Amine Elmor
  • Saúde (SMS) - Elaine de Abreu Stelmann
  • Agricultura e Pesca (SMAP) - Oudair Teixeira Azevedo
  • Turismo e Desenvolvimento Econômico (SMTDIC) - Alessandro Fonseca da Silva
  • Desenvolvimento Social, Direitos Humanos e Habitação (SMDDH) - Igor Costa Viana dos Santos
  • Transportes Urbanos e Segurança Pública (SMTUS) - Bruno Sabag
  • Meio Ambiente (SMMA) - Nathalia mafra Garbois Zacaroni
  • Secretário de Governo ( SG) - Otoniel Moura de Paula junior
  • Procurador (PM) - Marcus Aurélius Machado Cardoso
  • Controlador Geral do Município (CGM) - Jose Carlos Curty Bahia
  • Esporte , Lazer e Recreação (SMELR)- Ronaldo do Carmo Anquieta
  • Cultura (SMC) - Nicolau Henrique Salerno
  • Segurança e Defesa Civil ( SMSDC) - Marcio Ferreira Leite

Pontos de interesse

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Em seu território, no interior da Reserva Biológica do Tinguá, se encontram completamente abandonadas as ruínas de pedra da igreja de Santana das Palmeiras, construída por Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, segundo barão do Paty do Alferes. Esse núcleo urbano, antes florescente, foi abandonado no início do século XX.

  • Viaduto Paulo de Frontin
  • Lago Javary
  • Mirante da Serra
  • Parque Municipal de Miguel Pereira
  • Capela dos Escravos em Governador Portela
  • Cachoeiras em Vera Cruz
  • Voo Livre de Parapente
  • Rua Coberta
  • Espaço do Agricultor
  • Espaço do Artesão
Lago de Javary


Turismo em Miguel Pereira

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O turismo em Miguel Pereira tem experimentado um crescimento significativo nos últimos anos, transformando a cidade em um dos destinos turísticos mais procurados no Estado do Rio de Janeiro. Foram realizados investimentos estratégicos em infraestrutura e desenvolvimento de atrativos turísticos, resultando em uma taxa de ocupação hoteleira que ultrapassa os 99% durante os feriados estaduais e nacionais, além do período de férias.[20]

Entre as iniciativas que impulsionaram o turismo local, destacam-se o lançamento de novas atrações, como o maior parque de dinossauros do mundo, a Rua Coberta, um centro gastronômico e cultural, e a inauguração da Maria Fumaça, primeiro trem turístico do estado. Além disso, a cidade foi declarada a capital do entretenimento e da gastronomia do Estado do Rio de Janeiro, consolidando sua posição como um polo turístico de destaque na região.

Os investimentos em turismo não apenas atraíram um número crescente de visitantes, mas também geraram empregos e impulsionaram o desenvolvimento socioeconômico da cidade. Com um planejamento estratégico focado no crescimento sustentável, Miguel Pereira está se tornando uma referência em turismo[21] no Estado do Rio de Janeiro, oferecendo uma experiência única aos visitantes e garantindo um futuro promissor para a indústria do turismo local.

Referências

  1. a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Miguel Pereira». Consultado em 10 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 27 de junho de 2019 
  2. Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (2007). «Miguel Pereira - Histórico» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 11 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 11 de fevereiro de 2018 
  3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (9 de setembro de 2013). «Miguel Pereira - Unidades territoriais do nível Distrito». Consultado em 27 de junho de 2019. Cópia arquivada em 27 de junho de 2019 
  4. [https://miguelpereira.rj.gov.br/gestao.php
  5. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 29 de julho de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014 
  6. a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2016». Consultado em 27 de junho de 2019. Cópia arquivada em 27 de junho de 2019 
  7. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em http://www.cidades.ibge.gov.br/painel/historico.php?codmun=330620. Acesso em 19 de janeiro de 2017.
  8. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 11 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2018 
  9. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_DTB_2017
  10. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 11 de fevereiro de 2018 
  11. a b «Linave Transportes | Consulta Operacional». Linave Transportes. Consultado em 12 de março de 2018 
  12. «Util – Passagens Rodoviárias». www.util.com.br. Consultado em 12 de março de 2018 
  13. adminpmapuf (29 de setembro de 2021). «Prefeitura realizou 8ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais». Prefeitura Municipal de Além Paraíba. Consultado em 21 de dezembro de 2021 
  14. Rocha, João Marinho da (26 de agosto de 2021). «MEMÓRIA, HISTÓRIA ORAL E IDENTIDADE NOS QUILOMBOS DO RIO ANDIRÁ, FRONTEIRA AMAZONAS PARÁ». Atena Editora: 134–148. Consultado em 21 de dezembro de 2021 
  15. «Governador Portela». Miguel Pereira. 16 de janeiro de 2009. Consultado em 21 de dezembro de 2021 
  16. «120 Anos da chegada da Estrada de Ferro». www.jornalregional.rio. Consultado em 21 de dezembro de 2021 
  17. «Trem Azul (Miguel Pereira) -- Trens de passageiros do Brasil». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 28 de julho de 2020 
  18. «Prefeito, governador e presidente da Fecomércio garantem Maria Fumaça em Miguel Pereira». www.jornalregional.rio. Consultado em 28 de julho de 2020 
  19. Lucena, Felipe (8 de julho de 2019). «Trem de Miguel Pereira está pronto para funcionar». Diário do Rio de Janeiro. Consultado em 28 de julho de 2020 
  20. Dia, O. (27 de novembro de 2023). «Projetos inovadores estão transformando a cidade de Miguel Pereira | Miguel Pereira». O Dia. Consultado em 12 de abril de 2024 
  21. admin (27 de dezembro de 2023). «Verão e férias escolares atraem turistas para Miguel Pereira». ABIH-RJ. Consultado em 12 de abril de 2024 

Ligações externas

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