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Vespertilionidae

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(Redirecionado de Pipistrellini)
Como ler uma infocaixa de taxonomiaVespertilionidae
Ocorrência: Eoceno - Recente
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Chiroptera
Família: Vespertilionidae
Gray, 1821
Subfamílias
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Vespertilionidae é uma família de morcegos pertencente à subordem Microchiroptera. Possui cerca de 300 espécies, distribuídas por todo o mundo, muitas delas nativas da Europa e América do Norte.

A maioria é insectívora, Alguns géneros, como Myotis e Pizonyx possuem espécies que caçam peixes. Espécies do género Nyctalus podem apanhar, ocasionalmente, aves em pleno voo.

Depende essencialmente da ecolocação, mas carecem dos narizes alargados que alguns morcegos utilizam para amplificar o sistema de ultrassom. Emitem este tipo de vocalizações pela boca. Em compensação, estas espécies possuem orelhas de dimensões relativamente grandes.

A habilidade de voo é variável. Os membros do género Pipistrellus adoptam um tipo de voo semelhante aos dos insectos. Outros géneros, como Lasiurus, Nyctalus e Miniopteris, possuem voo rápido e asas grandes.

Possuem um comprimento que varia de 3 a 13 cm.

Classificação

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Tradicionalmente cinco subfamílias foram reconhecidas na década de 1990: Vespertilioninae, Myotinae, Miniopterinae, Murininae e Kerivoulinae.[1][2][3] Na década de 2000, uma sexta subfamília foi reconhecida, a Antrozoinae.[4] Estudos moleculares excluíram a subfamília Miniopterinae de Vespertilionidae, elevando-a a categoria de família.[5] A subfamília Antrozoinae foi reduzida a categoria de tribo e pertence a subfamília Vespertilioninae.[6] O gênero Cistugo pertencente a subfamília Myotinae foi excluído da famílias e pertence agora a uma família própria, Cistugidae.[7]

Arranjo sistemático da família:[6]

Família Vespertilionidae Gray, 1821

Gêneros fósseis

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Os seguintes gêneros fósseis são atribuídos à família:

Referências

  1. Volleth, M. and K. -G., Heller. 1994. Phylogenetic relationships of vespertilionid genera (Mammalia: Chiroptera) as revealed by karyological analysis. Zeitschrift für zoologische Systematik und Evolutionsforschung, 32:11-34.
  2. Simmons, N.B. 1998. A reappraisal of interfamilial relationships of bats. In Bats: Phylogeny, Morphology, Echolocation and Conservation Biology. T.H. Kunz and P.A. Racey (eds.). Washington: Smithsonian Institution Press.
  3. Simmons, N.B. & J.H. Geisler. 1998. Phylogenetic relationships of Icaronycteris, Archeonycteris, Hassianycteris, and Palaeochiropteryx to extant bat lineages, with comments on the evolution of echolocation and foraging strategies in microchiroptera. Bulletin of the American Museum of Natural History. 235:1-182
  4. Simmons, N.B. 2005. Order Chiroptera. Pp. 312-529 in Wilson, D.E. & Reeder, D.M. (eds.). Mammal Species of the World: a taxonomic and geographic reference. 3rd ed.
  5. Miller-Butterworth, C. M.; Murphy, W. J.; O'Brien, S. J.; Jacobs, D. S.; Springer, M. S.; Teeling, E. C. (2007). "A Family Matter: Conclusive Resolution of the Taxonomic Position of the Long-Fingered Bats, Miniopterus". Molecular Biology and Evolution 24 (7): 1553–1561.
  6. a b Roehrs, Z.P.; Lack, J.B.; Van Den Bussche, R.A. (2010). "Tribal phylogenetic relationships within Vespertilioninae (Chiroptera: Vespertilionidae) based on mitochondrial and nuclear sequence data". Journal of Mammalogy 91 (5): 1073–1092.
  7. Lack, Justin B.; Roehrs, Zachary P.; Stanley, Craig E.; Ruedi, Manuel; Van Den Bussche, Ronald A. (2010). "Molecular phylogenetics of Myotis indicate familial-level divergence for the genus Cistugo (Chiroptera)". Journal of Mammalogy 91 (4): 976–992.
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