Prisciano de Barros Accioli Lins
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Prisciano de Barros Accioli Lins,[1][2] segundo barão de Rio Formoso,[3] (Sirinhaém, 1830 — Recife, 1892) foi usineiro brasileiro.
Foi batizado na capela do engenho Palma, em Sirinhaém, na Zona da Mata de Pernambuco, em 14 de outubro de 1830, filho de Joana Francisca Cavalcanti de Albuquerque e do tenente Sebastião Antônio Accioli Lins. Era irmão mais novo do barão de Goicana, tio do barão de Granito e primo-irmão do barão de Gravatá.
Agraciado barão em 18 de janeiro de 1882, todavia, ao tornar-se republicano, recusou o título.[4]
Era senhor do engenho Tinoco, em Sirinhaém.[5]
Foi casado com Rosa de Barros Accioli Lins (falecida no Recife, em 13 de setembro de 1886[6]), com quem teve os seguintes filhos[7]:
- Joana de Barros Accioli Lins (14 de novembro[8] de ??? - 28 de agosto de 1928[9][10] ), que, após seu casamento com Joaquim Peixoto de Abreu e Lima,[11] passou a assinar Joana de Barros de Abreu e Lima;
- Gertrudes de Barros Accioli Lins;
- Sebastião de Barros Accioli Lins (1882 - 19 de julho de 1914[12]);
- João de Barros Accioli Lins (1884 - 25 de outubro de 1928[13]);
- Ana de Barros Accioli Lins.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Conforme a grafia da época, Prisciano de Barros Accioly Lins
- ↑ Algumas fontes atestam o nome do nobre como Prisciliano de Barros Accioli Lins. Segundo o historiador Carlos G. Rheingantz, contudo, o correto é Prisciano, conforme Anuário Nobiliárquico Brasileiro, "Titulares do Império". Rio de Janeiro, 1960, páginas 112 a 121.
- ↑ Pela grafia arcaica, barão de Rio Formozo.
- ↑ [1]
- ↑ Localização do Engenho Tinoco
- ↑ Jornal do Recife, 15/9/1886, p. 1
- ↑ Jornal do Recife, 19/9/1886, p. 2
- ↑ Aniversário de Joana mencionado conforme noticiado no Jornal Pequeno, 13/11/1920, p. 1
- ↑ Jornal Pequeno, 29/8/1928, p. 4
- ↑ Paróquia Santíssimo Sacramento da Boa Vista, Recife, Livro de Óbitos n.º 17, fl. 73
- ↑ No obituário do irmão de Joana, João, lê-se que este faleceu em casa de seu cunhado, o dito Joaquim. Embora não seja citada no obituário, em notícias diversas, descobrimos que a esposa do dito Joaquim chamava-se Joana.
- ↑ Jornal Pequeno. Recife, 21/7/1914, p. 2
- ↑ Jornal Pequeno. Recife, 25/10/1928, p. 2