RMTC Goiânia
RMTC Goiânia | |
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Consórcio entre empresas | |
Atividade | Transporte público |
Fundação | 25 de março de 2008 (16 anos) |
Sede | Goiânia, GO |
Área(s) servida(s) | Região Metropolitana de Goiânia, exceto Inhumas |
Proprietário(s) | RedeMob Consórcio CMTC Goiânia SET Rápido Araguaia HP Transportes Viação Reunidas Cootego Metrobus |
Website oficial | http://www.rmtcgoiania.com.br |
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A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (conhecida pelo acrônimo RMTC Goiânia) é um consórcio de empresas, pública e privadas, responsáveis pela execução e manutenção do serviço de transporte coletivo da cidade de Goiânia e sua região metropolitana. Com uma frota de aproximadamente 3.000 veículos de quatro empresas diferentes, atende aproximadamente 6.000 pontos de ônibus operantes pelo sistema.
Em vigência desde 2008, a RMTC é a unidade sistêmica regional composta por todas as linhas e serviços de transporte coletivo, de todas as modalidades ou categorias, intramunicipais ou intermunicipais, que servem ou que venham a servir os municípios da Região Metropolitana de Goiânia, com a exceção de Inhumas.[1]
Antecedentes
[editar | editar código-fonte]Durante a expansão da cidade de Goiânia, em meados dos anos 1970 e 1980, diversas empresas iniciaram suas operações com o transporte coletivo graças ao primeiro edital de concorrência pública, publicado em 1969. As empresas vencedoras do contrato de licitação naquele período foram a Rápido Araguaia e a HP Transportes Coletivos.[2] Nas décadas seguintes, outras iniciativas somariam ao quadro de prestadoras de serviços do transporte coletivo, como a Viação Reunidas, Leste Transportes, Viação Guarany e a Viação Paraúna. Em 1987, foi criado o SETRANSP - Sindicato das Empresas do Transporte Público, para a representação da categoria.[3]
Em 1976, a concessão das linhas da Avenida Anhanguera foi assumida pela estatal Transurb, assim mantendo apenas uma linha no corredor, fazendo uma ligação entre os terminais Dergo, Praça A e Bíblia, os primeiros a serem construídos na cidade. Ao final dos anos 1980, foram implantados os terminais Novo Mundo e Padre Pelágio, a escolha da denominação do último foi uma forma de homenagem ao sacerdote Pelágio Sauter, radicado no Brasil e residente do município de Trindade. Em 1998, após uma crise no transporte coletivo, a Metrobus assume a gestão do já conhecido Eixo Anhanguera, adotando um formato de BRT com corredores exclusivos e plataformas de embarque.[4]
Ao final dos anos 1990, o Sistema Inteligente de Tarifação de Passagens (SITPass) foi implantado, sendo operado pelo SETRANSP e as concessionárias. O objetivo era a praticidade do usuário, que utilizaria apenas um bilhete com uma quantidade específica de viagens ou cartões de validação com a tecnologia RFID.[5] Como consequência, o quadro de cobradores de todas as empresas foi remanejado ou desligado. Assim, o movimento do transporte alternativo começou a emergir na cidade.
O transporte alternativo consistia de micro-ônibus ou vans independentes do sistema vigente à época, algumas delas adquiridas por colaboradores demitidos das concessionárias e se tornou popular por atender bairros que não possuíam linhas alimentadoras e diretas ou não atendiam devidamente os passageiros. Após a criação da CMTC, os membros do transporte alternativo se tornaram uma empresa efetiva, conhecida como CTC (Cooperativa de Transporte Coletivo). Mais tarde, a CTC passaria por uma reformulação logística e ônibus convencionais ao invés de vans, adotando o nome Cootego (Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás).[6]
No ano de 2003, todo o sistema foi reformulado. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) passou a ser o órgão executivo vigente, novos terminais de integração e diversas linhas de todas as modalidades foram criadas. O modelo de execução de horários, que consistia em um representante de cada iniciativa privada liberando os veículos à medida da demanda, foi mantido. Em 2005, foi implantado o sistema de tarifa única para todas as linhas do sistema de transporte coletivo.[4]
Consórcio
[editar | editar código-fonte]2008-2014: Concessão e Implantação
[editar | editar código-fonte]Em 2008, a concessão do transporte coletivo passou a ser operada em modalidade consorciada com o Consórcio RMTC (atual RedeMob Consórcio) responsável pela gestão dos terminais de integração, planejamento operacional e monitoramento da operação; a CMTC, uma iniciativa pública como órgão executivo, responsável pela tomada de decisão em diversos aspectos do transporte coletivo e o SETRANSP (atual SET) responsável pela manutenção e fabricação dos bilhetes e cartões SITPass. Junto a elas, foram vencedoras da licitação como concessionárias para operação a Rápido Araguaia, HP Transportes, Viação Reunidas, Cootego e a estatal Metrobus.[7]
Em 2009, foi criado o SiM (Sistema de Informação Metropolitano) e implantada a modalidade CityBus, que tinha como objetivo principal captar os usuários de veículos particulares para o transporte coletivo através de micro-ônibus. Também foi lançado o Cartão Integração, permitindo que os usuários utilizassem duas linhas com a mesma viagem, sem passar por um terminal de integração.[3]
Durante os anos de operação do Consórcio RMTC, diversas linhas de Pontos de Conexão (abreviados como PC) foram incorporadas a terminais de integração, como as do Campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás, Jardim Tiradentes, Parque Amazônia, Papillon Park, Setor Progresso e Vila João Vaz. Os terminais de integração, exceto os pertencentes ao Eixo Anhanguera, foram completamente reformados e receberam uma série de adequações.[8]
2015-2019: ITS4Mobility, Eixo Anhanguera e Linhas Interbairros
[editar | editar código-fonte]No ano de 2015, a cidade de Goiânia foi a primeira a ter implantação total do sistema ITS4Mobility, desenvolvido pela Volvo em colaboração com a Ericsson. O sistema foi implantado em todos os veículos e gerido pelo Consórcio RMTC, que nessa mesma época já fazia sua transição para RedeMob Consórcio.[9] Pouco tempo depois, o ITS4Mobility seria incorporado ao SiM, assim concebendo utilitários para os usuários, como o SiMRMTC, permitindo a consulta em tempo real dos horários de passagem, e o Olho no Ônibus, que apresentava a exata posição do veículo em determinada linha. No final do mesmo ano, a Rápido Araguaia perdeu cerca de 300 ônibus para apreensão, graças a uma dívida de R$ 7,5 milhões. Durante dois dias, a HP Transportes e a Viação Reunidas supriram os veículos ausentes da Rápido Araguaia, que conseguiu uma liminar para a recuperação dos veículos.[10]
Em 2016, a Metrobus foi incorporada totalmente a modalidade de consorciada, assim resultando na implantação da Extensão do Eixo Anhanguera. Os veículos da Metrobus faziam os mesmos trajetos que as linhas convencionais faziam.[11] Em Junho de 2020, a extensão incorporou a própria linha do Eixo Anhanguera, que agora sai do Terminal Goianira em destino ao Terminal Novo Mundo, do Terminal Trindade ao Terminal Bíblia e do Terminal Padre Pelágio em destino ao Terminal Senador Canedo.[12] Ainda em 2016, o Governo do Estado de Goiás assumiu o custeio do Passe Escolar, que se tornou Passe Livre Estudantil.[13]
Em 2018, foi implantada a modalidade de linhas interbairros em Aparecida de Goiânia, sendo a primeira linha uma ligação entre o Terminal Araguaia ao Parque Trindade, passando por bairros como o Jardim dos Buritis, Sítios Santa Luzia, Jardim Olímpico e pelo Parque Industrial de Aparecida de Goiânia.[14] Posteriormente, a modalidade foi adotada também na cidade de Goiânia, sendo a primeira linha uma ligação entre o Terminal Padre Pelágio ao Campus Samambaia da UFG, passando por bairros como o Jardim Nova Esperança, Morada do Sol, Jardim Balneário Meia Ponte e pelo Terminal Recanto do Bosque. A linha era uma antiga reivindicação dos estudantes do Diretório Central dos Estudantes da universidade, que vinha desde 2009.[15] Também em 2018, o tradicional bilhete SITPass deixou de ser aceito nos ônibus, dando lugar ao SITPass Eventual - um bilhete emitido instantaneamente com um QR Code.[16]
Em 2019, as linhas do CityBus passaram a ser operadas por veículos convencionais, assim sendo substituído pelo CityBus 2.0, uma modalidade sem itinerários fixos e com modalidade E-hailing, sendo o primeiro serviço dessa modalidade na América Latina. O CityBus 2.0 foi operado pela HP Transportes na Zona Sul da cidade de Goiânia e em bairros de Aparecida de Goiânia até a primeira metade de 2020.[5]
2020-2022: Pandemia de COVID-19 e Retomada
[editar | editar código-fonte]Em 2020, durante a pandemia de COVID-19, a demanda do sistema foi afetada em decorrência do isolamento social, fazendo com que os veículos operassem com horários reduzidos. Gradativamente, com o aumento de demanda, foram tomadas medidas em decreto pelo Governo do Estado de Goiás, solicitando que os ônibus circulassem apenas com passageiros sentados e com o uso de máscara dos mesmos. A Viação Reunidas passou 4 dias sem operar alegando ausência de receita, assim sendo temporariamente substituída pela Rápido Araguaia até o seu retorno.[17]
Em 2022, com a recuperação gradativa da demanda e o congelamento da tarifa única em R$ 4,30[18], foi implantado o cartão Bilhete Único, possibilitando o usuário a utilizar a mesma passagem durante um período de 150 minutos, assim descontinuando os cartões Fácil e Integração.[19] Ainda no mesmo ano, foi implantado no município de Senador Canedo o Bilhete Meia Tarifa através do Bilhete Único, possibilitando a redução da tarifa única pela metade enquanto o usuário estiver em trânsito dentro do município com o transporte público coletivo. Posteriormente, foi adotado nas cidades de Nerópolis, Goianira, Trindade e Aparecida de Goiânia.[20] Também foi implantado o Passe Livre do Trabalhador, uma modalidade de vale-transporte para iniciativas privadas onde o colaborador, através do cartão fornecido, pode utilizar oito viagens durante todos os dias.[21]
2023-Atualmente: BRT Norte-Sul e Investimentos Estatais
[editar | editar código-fonte]Em 2023, as linhas semi-urbanas do transporte público coletivo passaram a ter a tarifa integrada no terminal alocado, visto que desde a implantação do SITPass era obrigatório o pagamento de um valor especificado, definido como metade da tarifa com o estabelecimento da tarifa única, para utilização das linhas, não havendo mais necessidade de pagamento de um complemento.[22] Ainda no mesmo ano, foram disponibilizados dois terminais previstos no projeto do BRT Norte-Sul, ambos os primeiros terminais da RMTC sem catracas de acesso, com o embarque realizado através da porta dianteira do veículo. O Terminal Paulo Garcia foi o primeiro a ser inaugurado, com o nome em homenagem ao 29º Prefeito de Goiânia que iniciou o projeto[23], localizado em frente a Rodoviária de Goiânia e integrando quase todas as linhas que atendem o Setor Central.[24] Posteriormente, o Terminal Hailé Pinheiro foi inaugurado, com o nome em homenagem ao sócio-fundador da HP Transportes Coletivos e ex-presidente do Goiás Esporte Clube[25], localizado próximo ao Passeio das Águas Shopping e integrando as linhas que já atendiam a região, além das linhas alimentadoras que atendem o Campus Samambaia da UFG, as linhas semi-urbanas para os municípios de Nova Veneza e Santo Antônio de Goiás e um novo atendimento aos bairros Jardim Guanabara e Residencial Vale dos Sonhos.[26]
Em 2024, o Governo do Estado de Goiás, em parceria com as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira, anunciou o projeto Nova RMTC, um pacote de investimentos no valor de R$ 1,6 bilhão, destinados à reforma dos terminais e estações de integração, limpeza e conservação dos abrigos utilizados como pontos de ônibus e renovação total da frota, além da implantação de veículos elétricos no Eixo Anhanguera. De acordo com o órgão, mesmo com o investimento, a tarifa única continuará congelada no valor estabelecido em 2019.[27] Em agosto do mesmo ano, iniciaram-se as operações do BRT Norte-Sul nos terminais Recanto do Bosque, Veiga Jardim e no ponto de apoio do Parque Atheneu, substituindo as linhas existentes com números de identificação por prefixos alfanuméricos que aludem ao eixo atendido. O Terminal Vila Brasília, que também deveria atender o BRT Norte-Sul, não foi contemplado devido a mudança de local prevista no projeto.[28]
Arcos Operacionais
[editar | editar código-fonte]A RMTC possui uma divisão de operação que consiste em arcos operacionais. Cada empresa tem a permissão de operar em determinado arco, com ressalva das linhas interáreas que abrangem dois ou mais arcos e das linhas em modalidade BRT. Ao todo são 4 arcos e uma divisão sistêmica, com 5 empresas em operação.
- Arco Sul - Pertencente a Rápido Araguaia e a HP Transportes, o Arco Sul é relativo a região sul de Goiânia e as cidades de Aparecida de Goiânia, Hidrolândia, Nova Fátima, Aragoiânia e uma parcela de Abadia de Goiás;
- Arco Oeste - Pertencente a Rápido Araguaia e Viação Reunidas, o Arco Oeste é relativo as regiões norte e oeste da cidade de Goiânia e as cidades de Trindade, Goianira, Brazabrantes, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Guapó e uma parcela de Abadia de Goiás;
- Arco Leste - Pertencente a Rápido Araguaia e Cootego. o Arco Leste é relativo as regiões norte e leste da cidade de Goiânia e as cidades de Senador Canedo, Caldazinha, Bonfinópolis, Terezópolis, Goianápolis, Bela Vista de Goiás e Nerópolis.
- Centro Expandido - Pertencente a Rápido Araguaia e a HP Transportes, porém com operação de todas as consorciadas, o Centro Expandido é relativo as centralidades da cidade de Goiânia, como os setores Aeroporto, Bueno, Campinas, Central, Centro-Oeste, Coimbra, Crimeia Oeste, Crimeia Leste, Funcionários, Leste Universitário, Marechal Rondon, Marista, Negrão de Lima, Norte Ferroviário, Oeste, Sul, Vila Abajá, Vila Jaraguá, Vila Nova, Vila Santa Helena e Vila Viana.
- Sistema Metropolitano BRT - Pertencente a todas as consorciadas, o Sistema Metropolitano BRT é uma divisão operacional à parte dos arcos convencionais, englobando a operação das linhas que atendem o BRT Leste-Oeste (conhecido coloquialmente como Eixo Anhanguera) e o BRT Norte-Sul. É relativo aos municípios de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2013-09/rot2.pdf
- ↑ http://www.goiania.go.gov.br/Download/legislacao/diariooficial/1969/do_19690712_000000174.pdf
- ↑ a b http://www.sitpass.com.br/site/arquivos/downloads/set-anuario-2015.pdf
- ↑ a b http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/download/3718/2156
- ↑ a b https://www.ntu.org.br/novo/NoticiaCompleta.aspx?idNoticia=1104&idArea=10&idSegundoNivel=106
- ↑ http://www.cootego.com.br/?metodo=acootego
- ↑ http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2013-06/3.1-informacoes-sobre-a-rmtc.pdf
- ↑ http://www.rmtcgoiania.com.br/blog/2012/11/21/reforma-dos-terminais-contribui-para-melhorias-no-servico-ao-cliente/
- ↑ https://www.ntu.org.br/novo/NoticiaCompleta.aspx?idArea=10&idNoticia=629
- ↑ http://g1.globo.com/goias/noticia/2015/12/quase-300-onibus-da-rapido-araguaia-sao-apreendidos-em-goiania.html
- ↑ http://www.rmtcgoiania.com.br/blog/2015/09/16/regiao-oeste-ganha-melhorias-no-transporte-coletivo/
- ↑ https://www.emaisgoias.com.br/extensoes-do-eixo-anhanguera-serao-diretas-em-trindade-goianira-e-canedo/
- ↑ https://www.aredacao.com.br/noticias/67525/cobertura-do-passe-livre-estudantil-em-goias-deve-crescer-15-em-2016
- ↑ http://www.rmtcgoiania.com.br/blog/2018/05/15/lancamento-rmtc-aparecida/
- ↑ http://www.rmtcgoiania.com.br/blog/2018/09/04/regiao-noroeste-ganha-nova-linha-933/
- ↑ https://www.emaisgoias.com.br/bilhete-de-papel-deixa-de-ser-aceito-no-transporte-publico-de-goiania/
- ↑ https://diariodotransporte.com.br/2020/06/15/viacao-reunidas-suspende-operacao-no-transporte-coletivo-de-goiania/
- ↑ Tomazeti, Rafael (14 de abril de 2022). «Congelamento da tarifa do transporte público coletivo em Goiânia». Diário de Goiás. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ Feitosa, Larissa (2 de abril de 2022). «Entenda como funciona o Bilhete Único, válido a partir deste sábado (2)». Mais Goiás. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ «Senador Canedo terá Meia Tarifa no transporte coletivo a partir de 17 de setembro – Prefeitura Municipal de Senador Canedo». senadorcanedo.go.gov.br. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ «Conheça o novo vale-transporte dos ônibus, criado em Goiânia». jc.ne10.uol.com.br. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ «Instagram». www.instagram.com. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ «Ex-prefeito Paulo Garcia morre aos 58 anos após infarto, em Goiânia». G1. 30 de julho de 2017. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ Rodrigues, Rafael (11 de abril de 2023). «Prefeitura de Goiânia inaugura novo terminal de ônibus Paulo Garcia». Radio Bandeirantes Goiânia. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ «Morre aos 86 anos Hailé Pinheiro, um dos maiores nomes do Goiás Esporte Clube». G1. 7 de setembro de 2022. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ diariodotransporte (16 de setembro de 2023). «Terminal Hailé Pinheiro, inaugurado nessa sexta-feira (15), começa a operar hoje em Goiânia». Diário do Transporte. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ «Acesso Negado». goias.gov.br. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ «Com presença de Lula, BRT Norte-Sul é oficialmente inaugurado em Goiânia - @aredacao». aredacao.com.br. Consultado em 9 de setembro de 2024