Saltar para o conteúdo

Referendo constitucional na Irlanda em 2009

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O referendo constitucional na Irlanda em 2009 foi uma proposta de alteração da Constituição da República da Irlanda. A 28.ª emenda permitiria ao país ratificar o Tratado de Lisboa (também conhecido como o Tratado Reformador), da União Europeia, após o fracasso da alteração anterior em 12 de Junho de 2008. Como parte da promulgação da lei, foi programado um referendo para outubro de 2009.[1]

A sondagem de janeiro de 2009 dizia que 55% dos eleitores estavam a favor ao Tratado de Lisboa, contra 37%.[2]

O Tratado de Lisboa foi ratificado no referendo realizado em 2 de outubro de 2009 por uma maioria "convincente" superior a 67,1%, tal como foi assegurado pelo ministro de Assuntos Exteriores da Irlanda, Michéal Martin.[3][4][5]

Número Inscritos em %
Inscritos 3 132 475 100 %
Abstenção 1 316 377 42,02 %
Votantes 1 816 098 57,98 %
Número Votantes em %
Votantes 1 816 098 100 %
Brancos ou nulos 7 274 0,4 %
Expressos 1 808 874 99,6 %
Não :
594 606
(32,87%)
Sim :
1 214 268 (67,13%)

Referências

  1. Cowen confirms second Lisbon referendum na RTÉ News. Publicado em 12 de Dezembro de 2008. (em inglês)
  2. Most Irish Now Favour Lisbon Treaty. Publicado em 20 de Janeiro de 2009. (em inglês)
  3. Agência EFE. «Irlanda ratifica Tratado de Lisboa, segundo ministro de Exteriores». Consultado em 3 de outubro de 2009 
  4. «"Sim" esmagador dos irlandeses ao Tratado de Lisboa». Tratado de Lisboa. Euronews. 3 de Outubro de 2009. Consultado em 4 de Outubro de 2009 
  5. «Referendo na Irlanda aprova reformas na UE». Europa. BBC Brasil. 3 de Outubro de 2009. Consultado em 4 de Outubro de 2009 
Ícone de esboço Este artigo sobre a República da Irlanda é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.