Rhodesian ridgeback
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Leão da Rodésia | |
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Rhodesian ridgeback | |
Nome original | Rhodesian ridgeback |
Outros nomes | Leão da Rodésia |
País de origem | Rodésia ( Zimbabwe) |
Características | |
Peso | 32 - 37 kg, aproximadamente |
Altura do macho | 63-69 cm na cernelha |
Altura da fêmea | 61-66 cm cernelha |
Pelagem | curto, com crista dorsal |
Expectativa de vida | 12 - 15 anos |
Classificação e padrões | |
Federação Cinológica Internacional | |
Grupo | 6 - Sabujos Farejadores e Raças Assemelhadas |
Seção | 3 - Raças assemelhadas |
Estalão | #146 - 14 de abril de 1999 |
Rhodesian ridgeback, também chamado leão-da-rodésia, é uma raça de cães de caça oriunda da antiga Rodésia, hoje Zimbabwe, África. Possui uma faixa de pelos invertidos no dorso, conhecida como "ridge" ou "crista dorsal". A raça foi criada pelo povo nômade hotentote, através de cruzamentos seletivos entre cães vindos da Europa.[1]
Um de seus ancestrais era um cão semisselvagem, usado para a guarda; fisicamente era de tamanho médio e com uma inversão de pelo no dorso. Acredita-se que esta raça tenha vivido no Egito Antigo, 4 000 a.C, já que cães com "cristas" foram retratados em murais egípcios. Fisicamente, a maior característica do Rhodesian ridgeback é a sua crista, que veio da parte africana dos cruzamentos, ao passo que a europeia contribuiu para o tamanho, o faro, a mordida, a velocidade e a cor atuais. Versátil, pode ser usado como caçador de presas grandes e pequenas (ficou conhecido por ser utilizado na caça aos leões), como farejador policial, como um cão guia e como animal de tração. Por ter um temperamento considerado dócil e fácil apesar do tamanho, destaca-se em treinamentos de obediência.[1]
Em 1914, chegou à Grã-Bretanha o primeiro Rodhesian ridgeback. Seu nome era Cuff e ele foi exposto no “Cristal Palace”, como cachorro exótico. Três anos depois, John Player importou outro RR. Em 1932, Player apresentou dois cachorros no “Cristal Palace Club Show”: Lebenguela e Juno. Desde então, a criação de RR começou a se desenvolver de maneira regular, juntamente com a da África do Sul, apesar das dificuldades geradas pela quarentena inglesa. A raça então se estabeleceu e nos anos 50, alguns canis e alguns cães exerceram uma profunda influência na criação dos RR na Europa continental.
Ao final da Segunda Guerra Mundial, a raça Rhodesian ridgeback é uma raça bastante conhecida em alguns países como nos Estados Unidos da América. Na Grã-Bretanha, onde tinha ficado conhecida, logo após a sua oficialização. Foi nesses anos que a raça começou a ser mais conhecida fora de África.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Confederação Brasileira de Cinofilia». www.cbkc.org
- «Clube Português de Canicultura». www.cpc.pt
- «Fédération Cynologique Internationale» (em espanhol). www.fci.be
- «Utilidades gerais - DogTimes». www.dogtimes.com.br
- «Dicionário de Cinologia» (em português do Brasil)
Referências
- ↑ a b «Padrão oficial da raça Rodhesian Ridgeback» (PDF). CBKC. Consultado em 10 de Fevereiro de 2019
3. http://www.malaboapd.com.br/historia-da-raca/#.V7iuLVQrLIU