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Silves (Portugal)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Silb)
 Nota: Se procura pelo município brasileiro do estado do Amazonas, veja Silves (Amazonas).

Silves

Vista parcial de Silves

Brasão de Silves Bandeira de Silves

Localização de Silves

Gentílico Silvense
Área 680,06 km²
População 38 239 hab. (2021)
Densidade populacional 56,2  hab./km²
N.º de freguesias 6
Presidente da
câmara municipal
Rosa Cristina Gonçalves da Palma (PCP-PEV, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1266
Região (NUTS II) Algarve
Sub-região (NUTS III) Algarve
Distrito Faro
Província Algarve
Orago Nossa Senhora da Conceição
Feriado municipal 3 de setembro (Conquista aos Mouros)
Código postal 8300 / 8365 / 8375 Silves
Sítio oficial CM SILVES
Município de Portugal

Silves é uma cidade portuguesa no distrito de Faro, região e sub-região do Algarve, com 6344 habitantes (2021).[1] É sede do município de Silves com 680,06 km² de área[2] e 38 239 habitantes (censo de 2021)[3], subdividido em 6 freguesias.[4] O município é limitado a norte pelo município de Ourique, a nordeste por Almodôvar, a leste por Loulé, a sudeste por Albufeira, a sudoeste por Lagoa, a oeste por Portimão e Monchique e a noroeste por Odemira e a sul tem litoral no oceano Atlântico.

Silves foi, durante diversos séculos, a capital do actual Algarve, nomeadamente durante o domínio muçulmano, assim como no período da expansão marítima portuguesa.[5] Pertence à rede das Cidades Cittaslow.[6]

Nos últimos anos o número de turistas que visitam o município tem vindo a aumentar de forma substancial, destacando-se nomeadamente como destino de turismo de cultura.[7] Silves é uma das cidades mais antigas de Portugal.[8][9][10]

Ver artigo principal: História de Silves
Reconstituição de Shelb (Silves) em 1230
Gravura representando a rendição dos mouros de Silves, em 1189.
Estátua de D. Sancho I, no Castelo de Silves. Rei que reconquistou a cidade

O povoamento da região data desde o Paleolítico, sendo esta uma área de assentamento de povos, como os Cónios e os Célticos. Posteriormente, durante o domínio romano, chamar-se-ia Cilpes, nome que surge em algumas moedas romanas cunhadas nesse local no século I a.C.. Um dos espécimes encontrados apresenta no obverso o nome CILPES entre duas espigas deitadas e no reverso um cavalo a galope, para a esquerda. Os vestígios romanos estão presentes um pouco por todo o município silvense.[1]

Com a queda do Império Romano, e as invasões dos povos germânicos, Silves foi integrada no reino dos Visigodos, no século V. As primeiras fortificações erguidas no Castelo de Silves podem ter tido origem no período romano, sobre um castro lusitano ou mais tarde pelos Visigodos.

Xelb, Xilb ou al-Shilb era a cidade de Silves durante o domínio muçulmano. Foi onde o poeta e terceiro e último rei Abábida da Taifa de Sevilha, al-Mu'tamid, viveu enquanto ainda príncipe.[11]

O aspeto de Xelb por volta de 1230 foi notavelmente reconstituído pelo artista plástico Victor Borges num conjunto de painéis.

A primeira tentativa da reconquista de Silves, por parte de D. Sancho I, teve início nos começos de 1189, com o auxílio de uma frota de cruzados nórdicos,[5] principalmente dinamarqueses, e de frísios, dos Países Baixos. Posteriormente, o rei português interceptou uma nova frota de cruzados que ia caminho da Terra Santa. Logrou firmar um acordo com estes: a troco da ajuda prestada, poderiam saquear a cidade. Esta nova vaga de soldados era composta por ingleses, alemães e flamengos.[5] A esquadra, constituída por trinta e seis navios de alto bordo e por aproximadamente três mil e quinhentos soldados fortemente armados, partiu do Tejo a 16 de Julho, chegando a Silves quatro dias depois. Sancho I intentou a conquista de Silves, à qual impôs um duro sítio que durou até 3 de Setembro. O rei português prestou-se a grandes esforços que visavam impedir que os guerreiros estrangeiros se entregassem a grandes matanças. Não obstante, o resultado do cerco e dos ataques provou-se desastroso; uma considerável porção da população foi morta e a cidade fortemente pilhada e destruída.[5] Alguns dos sobreviventes partiram rumo a Sevilha, onde encontraram refúgio.[5] Dois anos depois, o miramolim de Marrocos retomou-a, passando-a novamente para as mãos dos mouros que por mais meio século voltariam a controlá-la.[5] Em 1242, D. Paio Peres Correia reconquistou-a definitivamente para os portugueses, no reinado de D. Afonso III.[2]

Em 1266, D. Afonso III concede o foral Afonsino a Silves. Nos séculos seguintes a cidade teve uma relevância acentuada na expansão marítima, tendo o Infante D. Henrique sido recebido como alcaide-mor da cidade em 1457, na qual viveu antes de se ter mudado para Lagos e depois para Sagres.[12]

Em 1495, D. João II morreu inesperadamente em Alvor, próximo a Silves, e seu corpo foi provisoriamente sepultado na capela-mor da Sé. Em 1499, com a presença de D. Manuel em Silves, os restos de D. João II foram exumados e transladados ao Mosteiro da Batalha, onde foram sepultados definitivamente. Esse evento é recordado por uma lápide com inscrições góticas localizada na capela-mor da Sé e possivelmente pela construção da Cruz de Portugal, situada já fora do centro da cidade.[13] O sismo de 1755,[14] a reanimação dos portos de Lagos e Tavira, assim como as actividades norte-africanas, afectaram enormemente a cidade de Silves,[5] que só no século XIX começou a recuperar a sua importância, graças principalmente ao desenvolvimento industrial. No final deste século e principalmente no século XX, devido à construção do caminho de ferro e à abertura de importantes estradas, Silves inicia a sua recuperação e ascensão, tornando-se nessa altura numa importante zona agrícola e um centro de produção de frutos secos e de indústria corticeira.[15][16] Silves foi, em séculos passados, capital do Algarve, perdendo esse estatuto em parte devido ao assoreamento do rio Arade, acontecimento esse que diminuiu alguma da sua importância portuária e, por conseguinte, económica.[5] Segundo José Hermano Saraiva, Silves foi, durante o domínio muçulmano, uma colónia de iemenitas.[5] A cidade de Silves tem cinco monumentos nacionais.[3][4]

Freguesias do município de Silves

O município de Silves está dividido em 6 freguesias:

Freguesias do município de Silves
Freguesia Residentes (2011) Residentes (2021)[3]
Alcantarilha e Pêra 4972 5004
Algoz e Tunes 6491 6857
Armação de Pêra 4867 6003
São Bartolomeu de Messines 8430 8164
São Marcos da Serra 1352 1114
Silves 11014 10671
Total 37126 37813

De acordo com os dados do INE o distrito de Faro registou em 2021 um acréscimo populacional na ordem dos 3.7% relativamente aos resultados do censo de 2011. No concelho de Silves esse acréscimo rondou os 1.8%.


Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram:

Silves
AnoPop.±%
1864 18 996—    
1878 22 860+20.3%
1890 26 096+14.2%
1900 29 598+13.4%
1911 31 790+7.4%
1920 32 433+2.0%
1930 34 461+6.3%
1940 36 333+5.4%
1950 37 705+3.8%
1960 33 368−11.5%
1970 25 838−22.6%
1981 31 389+21.5%
1991 32 924+4.9%
2001 33 830+2.8%
2011 37 126+9.7%
202137 766+1.7%
Número de habitantes por Grupo Etário ★★[17]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 10 880 12 026 11 599 11 442 10 877 9 276 7 424 4 735 5 821 5 529 4 401 5 129 5 107
15-24 Anos 5 398 5 623 6 064 7 003 6 450 7 120 5 302 3 915 4 229 4 187 4 229 3 499 3 430
25-64 Anos 11 701 12 163 12 911 14 426 16 059 18 300 17 177 13 465 15 705 16 498 17 527 20 155 19 793
= ou > 65 Anos 1 436 1 837 1 762 1 927 2 430 2 816 3 465 3 640 5 634 6 710 7 673 8 343 9 436

★★ De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente

Parte rural de Silves. O município é o maior produtor de laranjas do Algarve

Em Silves, e de uma forma geral todo o município silvense e no restante Algarve, domina essencialmente o sector terciário, onde o comércio é complemento do turismo.[5] A cidade de Silves historicamente sempre teve um sector secundário dinâmico, caracterizado pela indústria corticeira (possuiu fábricas de cortiça existentes na sua malha urbana), indústria de grande relevo na região algarvia.

Em 2011 (censos), Silves, a par de Albufeira, Portimão, Aljezur, Lagoa e São Brás de Alportel, eram os municípios com maiores taxas de atracção da região do Algarve, com valores superiores a 12%.[6]

Transportes

A cidade é servida pela estação ferroviária de Silves, assim como por rede de autocarros (regionais e expresso).

Educação

A cidade de Silves possui escolas do ensino básico primário e secundário - Escola EB 2,3 Doutor Garcia Domingues, Escola Secundária de Silves (considerada uma das melhores do Algarve[18][19]) e jardins de infância.

Possui também uma instituição de ensino superior - Escola Superior de Saúde Jean Piaget, que ministra cursos de licenciatura, mestrado e pós-graduação no âmbito do Ensino Superior Politécnico, em áreas como Enfermagem, Fisioterapia, Osteopatia, e Serviço Familiar e Comunitário, entre outras.[7]

Outros Equipamentos:

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- Fissul (Pavilhão de Feiras e Exposições de Silves).

- Parque da Cidade [8]

- Ciclovia do Parque da Cidade

- Piscinas Municipais de Silves.

Portas da cidade (cuja construção remonta à primeira dinastia portuguesa) e Torre Albarrã[20].
Sé de Silves.
Vista aérea parcial de Silves em 2023.

Ver também: Lista de património edificado em Silves

Património não religioso

Património religioso

  • Museu Municipal de Arqueologia de Silves
  • Casa Museu João de Deus
  • Biblioteca Municipal de Silves
  • Teatro Mascarenhas Gregório de Silves
Praia de Armação de Pêra

Silves sempre foi uma cidade bastante ligada ao desporto. Sobretudo ao maior clube desportivo da cidade e do município - o Silves Futebol Clube (fundado em 1919).[9] O município ainda possui outros clubes desportivos como o Clube de Futebol "Os Armacenenses" (localizado em Armação de Pêra) e, em São Bartolomeu de Messines, a União Desportiva Messinense.

Outros desportos também têm alguma relevância, como a natação, que se desenvolveu bastante com a construção das Piscinas Municipais de Silves - uma instalação desportiva de referência no município, não só pela dimensão e qualidade do edifício em si, mas sobretudo pela quantidade de utilizadores que movimenta diariamente em torno de um conjunto de actividades orientadas ao dispor da população e que se dividem nas seguintes áreas:

  • Escola Municipal de Natação;
  • Ginásio;
  • Sala de Fitness;
  • GAF – Gabinete de Avaliação do Perfil de Saúde e da Atividade Física.[10]

Eleições autárquicas [37]

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Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
PS FEPU/APU/CDU PPD/PSD CDS-PP PCTP/MRPP UDP/BE PPM CH IL A
1976 39,79 3 26,60 2 20,83 2 4,71 - 2,66 -
62,00 / 100,00
1979 37,49 3 29,35 2 27,89 2 2,20 -
73,29 / 100,00
1982 37,83 3 29,29 2 27,46 2 1,58 -
72,89 / 100,00
1985 19,25 1 42,64 4 31,04 2 3,14
64,41 / 100,00
1989 35,15 3 32,81 2 27,74 2
61,98 / 100,00
1993 28,15 2 33,87 3 31,35 2 1,99 -
65,31 / 100,00
1997 22,34 2 32,00 2 38,22 3 1,13 - 2,04 -
61,45 / 100,00
2001 17,80 1 31,61 2 42,51 4 2,26 - 0,92 -
59,58 / 100,00
2005 27,54 2 19,27 1 44,18 4 0,99 - 3,18 -
59,41 / 100,00
2009 31,89 3 18,67 1 39,54 3 5,88 -
57,22 / 100,00
2013 25,62 2 34,68 3 27,32 2 5,09 -
51,87 / 100,00
2017 14,39 1 52,65 4 21,61 2 2,32 - 3,18 - CDS-PP
51,39 / 100,00
2021 18,97 1 43,10 4 23,18 2 1,82 - 2,00 - 5,10 - 1,33 - CDS-PP
48,39 / 100,00

Eleições legislativas

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Data %
PS PCP PSD CDS UDP AD APU/

CDU

FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 41,32 22,03 16,07 5,50 2,99
1979 31,50 APU AD AD 2,85 29,71 27,09
1980 FRS 1,79 31,88 23,21 32,84
1983 40,39 19,86 6,40 1,07 25,55
1985 20,16 25,94 4,57 1,61 20,84 20,09
1987 23,25 CDU 41,93 2,97 0,97 16,40 6,18
1991 29,57 47,85 2,83 10,68 1,21 1,84
1995 48,34 27,39 6,18 0,87 11,86 0,51
1999 48,09 28,84 5,04 11,35 1,75
2002 39,88 35,64 7,32 9,70 2,12
2005 51,35 21,44 4,71 10,03 6,40
2009 30,28 23,85 9,24 11,93 15,67
2011 22,61 33,85 11,48 12,33 7,99 1,62
2015 31,02 CDS PSD 13,34 13,42 1,73 28,12 0,72
2019 34,11 19,15 3,49 13,19 11,65 4,32 0,90 2,41 0,67
2022[38] 38,95 21,15 0,97 8,66 5,40 1,86 1,11 13,54 4,12
2024[39] 23,87 AD AD 19,37 5,96 5,66 2,45 2,29 29,97 3,89

Personalidades destacadas

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Vista do Castelo de Silves.

De acordo com a carta do catalão Gabriel de Valseca (1439), estudada pelo historiador Damião Peres, foi o descobridor da Ilha de Santa Maria e, muito provavelmente, da Ilha de São Miguel, nos Açores, no ano de 1427.

Vista panorâmica da Praia de Armação de Pêra

Festas:

  • Feira Medieval de Silves
  • Festival da Cerveja (Silves Beer Fest)
  • Silves Urban Music (SUM)
Costumes e Tradições:
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  • Procissão Pascal - Silves
  • Feira de Todos os Santos - Silves
  • Festa em Honra da Nossa Senhora dos Aflitos - Armação de Pêra

A Cidade de Silves é geminada com as seguintes cidades:[40]

  • SARAIVA, José Hermano (1986). O tempo e a alma. Segundo Volume. Editora: Resopal.

Referências

  1. «Censos 2021». Consultado em 12 de fevereiro de 2024 
  2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 
  3. a b INE. «Censos 2021 - resultados definitivos». Consultado em 29 de julho de 2021 
  4. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  5. a b c d e f g h i SARAIVA, 1986:44-46
  6. Sul Informação (22 de Dezembro de 2012). «Quatro municípios do Algarve criam associação de cidades Slow». Consultado em 10 de Maio de 2020 
  7. Sapo Viagens (11 de setembro de 2016). «SILVES: ANTIGA CAPITAL ALGARVIA AFIRMA-SE COMO DESTINO CULTURAL». Consultado em 11 de novembro de 2019 
  8. Susana Sousa Ribeiro (19 de Fevereiro de 2020). «Estas são as cidades mais antigas de Portugal. Já as visitou a todas?». Sapo. Consultado em 10 de Maio de 2020 
  9. «Lista de cidades em Portugal por data de criação». Wikipédia, a enciclopédia livre. 19 de janeiro de 2022. Consultado em 5 de abril de 2024 
  10. says, João Santos (5 de janeiro de 2022). «As 10 cidades mais antigas de Portugal | VortexMag». www.vortexmag.net. Consultado em 5 de abril de 2024 
  11. RTP. «Visita Guiada» 
  12. ncouto. «Arqueólogos vão desenterrar objetos do Infante D. Henrique | Jornal do Algarve». www.jornaldoalgarve.pt (em inglês). Consultado em 28 de janeiro de 2017 
  13. «Monumentos». Consultado em 28 de janeiro de 2017 
  14. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 28 de janeiro de 2017 
  15. Dias, Fernando. «História e Evolução de Silves, Silves (Cidade)». Visitar Portugal. Consultado em 28 de janeiro de 2017 
  16. Ruiva, Terra. «A Indústria Corticeira em Silves - I». www.imprensaregional.com.pt (em inglês). Consultado em 28 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2017 
  17. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  18. Ruiva, Terra (8 de julho de 2020). «Escola Secundária de Silves, a melhor no distrito de Faro». Terra Ruiva. Consultado em 4 de agosto de 2023 
  19. «Melhor escola algarvia é a Secundária de Silves». www.cmjornal.pt. Consultado em 4 de agosto de 2023 
  20. Pires, Bruno Filipe (17 de julho de 2019). «Achado inédito em Silves testemunha a violência da Reconquista Cristã». Barlavento. Consultado em 5 de maio de 2023 
  21. «Monumentos». www.monumentos.gov.pt (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2023 
  22. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.gov.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  23. «Casa com Chaminé Algarvia do séc. XVII | e-cultura». www.e-cultura.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  24. «Monumentos». www.monumentos.gov.pt (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2023 
  25. «Monumentos». www.monumentos.gov.pt (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2023 
  26. Autarquia 360. «Chalet dos Caldas e Vasconcelos». www.cm-silves.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  27. «Monumentos». www.monumentos.gov.pt (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2023 
  28. «Portal do Arqueólogo». arqueologia.patrimoniocultural.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  29. «Monumentos». www.monumentos.gov.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  30. «Monumentos». www.monumentos.gov.pt (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2023 
  31. «Monumentos». www.monumentos.gov.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  32. Autarquia 360. «Teatro Mascarenhas Gregório». www.cm-silves.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  33. Autarquia 360. «Site Autárquico da CM Silves Ermida de S. Pedro». www.cm-silves.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  34. Autarquia 360. «Igreja de São Francisco». www.cm-silves.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  35. Autarquia 360. «Igreja Matriz de Pêra». www.visitalgarve.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  36. Autarquia 360. «Site Autárquico da CM Silves Pia baptismal da Igreja Matriz de São Marcos da Serra». www.cm-silves.pt. Consultado em 5 de maio de 2023 
  37. «Concelho de Silves : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 3 de janeiro de 2022 
  38. «Eleições Legislativas 2022 - Silves». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  39. «Eleições Legislativas 2024 - Silves». legislativas2024.mai.gov.pt. Consultado em 28 de setembro de 2024 
  40. «Geminações». Portal Institucional (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2023 

Ligações externas

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