Lophostoma brasiliense
Lophostoma brasiliense | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
LC[1] (IUCN 3.1) | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Lophostoma brasiliense (Peters, 1866) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Lophostoma brasiliense é uma espécie de morcego da família Phyllostomidae. Pode ser encontrada na América Central e no norte da América do Sul.
Taxonomia
[editar | editar código-fonte]Foi descrita pela primeira vez em 1866 por Wilhelm Peters.[2]
Descrição
[editar | editar código-fonte]Suas orelhas são grandes com pontas arredondadas. Seu lábio superior possui várias pequenas verrugas. O pelo é marrom escuro ou preto. Seu antebraço tem 33−36 mm (1 297,80 in) de comprimento. O peso varia de 9−11 g (317,08 oz). Possui 32 dentes.[3]
Biologia e ecologia
[editar | editar código-fonte]É insetívoro, embora também possa consumir frutas. É noturno, empoleirando-se em locais protegidos durante o dia, como árvores ocas ou dentro de cupinzeiros.[3]
Abrangência e habitat
[editar | editar código-fonte]É encontrada em vários países da América Central e do Sul, incluindo: Belize, Bolivia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Ecuador, Guatemala, Guiana Francesa, Guyana, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Peru, Suriname, Trinidad e Tobago e Venezuela. É documentado em altitudes abaixo de 500 m (1 600 pé) acima do nível do mar.[1]
Conservação
[editar | editar código-fonte]Em 2016, foi avaliada como uma "espécie pouco preocupante" pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Tal classificação foi conferida pois é uma espécie com ampla abrangência geográfica, relativamente comum, tolera uma variedade de habitats, assim como sua abrangência inclui áreas protegidas, sendo improvável que esteja passando por um rápido declínio populacional.[1]
Referências
- ↑ a b c Sampaio, E.; Lim, B.; Peters, S.; Miller, B.; Cuarón, A.D.; de Grammont, P.C. (2016). «Lophostoma brasiliense». IUCN. The IUCN Red List of Threatened Species. 2016: e.T21984A115164165. doi:10.2305/IUCN.UK.2016-3.RLTS.T21984A21975227.en. Consultado em 13 de dezembro de 2017
- ↑ «Lophostoma brasiliense». Táxeus. 2021. Consultado em 13 de julho de 2021
- ↑ a b Medellín, Rodrigo (2014). Ceballos, G., ed. Mammals of Mexico. [S.l.]: JHU Press. pp. 697–698. ISBN 978-1421408439
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- SIMMONS, N. B. Order Chiroptera. In: WILSON, D. E.; REEDER, D. M. (Eds.). Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference. 3. ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2005. v. 1, p. 312-529.
- SAMPAIO, E.; LIM, B.; PETERS, S.; MILLER, B.; CUARÓN, A. D.; de GRAMMONT, P. C. 2008. Lophostoma brasiliense. In: IUCN 2008. 2008 IUCN Red List of Threatened Species. <www.iucnredlist.org>. Acessado em 31 de janeiro de 2009.