Saltar para o conteúdo

A Good Year

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Um Bom Ano)
 Nota: ""Um Bom Ano"" redireciona para este artigo. Para a comédia com Whoopi Goldberg, veja Kingdom Come (filme).
A Good Year
Um Bom Ano[1] (BRA)
A Good Year
 Reino Unido
 Estados Unidos[2]
2006 •  cor •  118 min 
Gênero comédia romântica
Direção Ridley Scott
Produção Ridley Scott
Roteiro Marc Klein
baseado em A Good Year de Peter Mayle
Elenco Russell Crowe
Albert Finney
Marion Cotillard
Didier Bourdon
Abbie Cornish
Tom Hollander
Freddie Highmore
Música Marc Streitenfeld
Cinematografia Philippe Le Sourd
Edição Dody Dorn
Distribuição 20th Century Fox
Lançamento
Idioma inglês
Orçamento US$ 35 milhões
Receita US$ 42,064 milhões[3]

A Good Year é um filme de comédia romântica britânico-estadunidense de 2006, dirigido e produzido por Ridley Scott baseado no livro homônimo escrito por Peter Mayle.

O jovem Max Skinner passa suas férias no vinhedo de seu tio Henry, no sudeste da França, aprendendo sobre a vida. Vinte e cinco anos se passaram e agora, no presente, Skinner é um atirado investidor de negócios extremamente radical, cuja ética ficou para trás há tempos. Recebe então uma correspondência vinda da França, informando sobre a morte de seu tio e - na falta de descendentes - sua vontade de que Max herdasse a propriedade francesa.

Mais interessado nos louros que colhe com seu trabalho e na inveja que causa nos demais, Max viaja à França sem qualquer apego ao passado, decidido em vender a propriedade o mais rápido possível. Lá acaba envolvendo-se num imprevisto e não consegue voltar a tempo para Londres, onde tinha uma reunião marcada com Sir Nigel, o diretor-executivo da companhia para qual ele trabalha. Nigel não aceita a falta ao compromisso e suspende Max por uma semana dos negócios, forçando-o a ficar na França para resolver os assuntos relativos à venda. Então ele aproxima-se dos criados da propriedade, Francis e Ludivine Duflot, que cuidam da produção de vinho e da manutenção geral da casa e do vinhedo. Também encontra tempo para ir atrás de Fanny Chenal, uma misteriosa moça bonita que ele quase atropelou no caminho para a casa de seu tio e que não o ajudou a sair de uma piscina vazia - já na propriedade - causando seu atraso no retorno à Inglaterra.

Skinner vai, aos poucos, redescobrindo os encantos do lugar e tomando lições de ética e caráter no convívio diário com os Duflot e outros personagens. No fim retorna à Londres para a reunião com Sir Nigel que - ciente de seu potencial - lhe oferece sociedade na companhia ou uma bela soma para deixar os negócios e não se afiliar com ninguém; inclusive os concorrentes. Skinner, ciente da paixão de Nigel por artes, pergunta-lhe sobre um quadro de Van Gogh, que Nigel diz ser uma cópia, pois o original fica guardado num cofre. Então Skinner questiona se Nigel faz visitas noturnas ao cofre para ver o original ou se apenas aprecia a cópia, numa clara alusão sobre aproveitar a vida, de fato. Max declina a oferta e vai viver na França, tendo reencontrado os verdadeiros valores sobre si próprio.

Filmado em Londres, Inglaterra e Bonnieux, Cucuron, Gordes, Marselha e Avignon, na França.

No consenso do agregador de críticas Rotten Tomatoes diz que o filme "é um bom exemplo de um diretor e ator de alto nível fora de seus elementos, em uma comédia romântica sentimental sem charme e humor". Na pontuação onde a equipe do site categoriza as opiniões da grande mídia e da mídia independente apenas como positivas ou negativas, o filme tem um índice de aprovação de 25% calculado com base em 134 comentários dos críticos. Por comparação, com as mesmas opiniões sendo calculadas usando uma média aritmética ponderada, a nota alcançada é 4,8/10.[4]

Em outro agregador, o Metacritic, que calcula as notas das opiniões usando somente uma média aritmética ponderada de determinados veículos de comunicação em maior parte da grande mídia, tem uma pontuação de 47/100, alcançada com base em 33 avaliações da imprensa anexadas no site, com a indicação de "revisões mistas ou neutras".[5]

Trilha Sonora

[editar | editar código-fonte]

Utiliza contribuições de Marc Streitenfeld e Hans Zimmer[6], além de canções de diversos nomes famosos, com destaque para Alizée, Jean Sablon, Tino Rossi, Charles Trenet e Edmundo Ros.

Referências

  1. «A Good Year». AdoroCinema. Consultado em 30 de outubro de 2022 
  2. «A Good Year». bfi. Consultado em 30 de outubro de 2022 
  3. a b «A Good Year». Box Office Mojo. Consultado em 30 de outubro de 2022 
  4. «A Good Year». Rotten Tomatoes (em inglês). Consultado em 30 de outubro de 2022 
  5. «A Good Year». Metacritic (em inglês). Consultado em 30 de outubro de 2022 
  6. «Interview Marc Streitenfeld» (em inglês). underscores.fr. Consultado em 30 de março de 2014. Arquivado do original em 26 de março de 2014 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]