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Por volta de 150 a.C., a Mesopotâmia estava sob o controle do Império Parto. A região tornou-se um campo de batalha entre os romanos e partos, com partes da Mesopotâmia passando sob efémero controle do Império Romano. Em 226 d.C., ele caiu aos persas sassânidas e permaneceu sob domínio persa até a conquista muçulmana da Pérsia no século VII do Império Sassânida. Os sassânidas a partir da sua unificação do território irânico e da centralização do poder, antagonizou com o Império Romano durante toda a sua existência de quase 400 anos[1]. A formação do Império Sassânida por Artaxes era baseada em quatro pilares ideológicos: a centralização do poder e sacralização da figura do governante na figura e instituição do Sahansahr a conformatação do passado e a visibilidade do poder a partir de inscrições monumentais (como o relevo rochoso conhecido como "Triunfo de Shapur I"); a paulatina sedimentação de uma " região estatal" e a formação de uma casta religiosa ( magos zoroastristas) aristocrática que amparasse o Sahansahr e a configuração geopolítica do espaço de poder sassânida [2].

Vários estados mesopotâmicos nativos, neoassírios e cristãos existiram entre o século I a.C. e século III d.C., incluindo Adiabena, Osroena e Hatra.

  1. Pinto, Otávio (Junho de 2018). «Um conto tão antigo como o tempo. Construção do passado e ideologia imperial na Pérsia sassânida». Revista Opsis. Consultado em 5 de dezembro de 2021 
  2. Silva, Semíramis (2018). Corrupção, crimes e crises na Antiguidade. Rio de Janeiro: Desalinho. p. 280. ISBN 978-85-92789-14-5