Academia Recifense de Letras

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A Academia Recifense de Letras é uma entidade cultural voltada para a defesa e divulgação dos assuntos literários ligados à capital pernambucana. Foi fundada em 12 de março de 1996, por um grupo de intelectuais composto, entre outros, por Carlos Bezerra Cavalcanti, Carlos Ferraz, Rostand Paraíso,Olimpio Bonald Neto, Gentil Porto, Paulo Cardoso, Guilherme Abath, Fernando Antonio Gonçalves, Lucilo Varejão Neto [1] e José Geraldo Távora, liderados pelo escritor e editor Edvaldo Arlego.[carece de fontes?]

Suas reuniões preliminares ocorreram no auditório da Biblioteca Pública Estadual, dirigida, à época, pela bibliotecária Gleyde Victor. Atualmente seus membros reúnem-se na Academia Pernambucana de Letras.[2]

A fundação solene ocorreu no salão nobre do Clube Português do Recife, e, na ocasião, tomaram posse a primeira diretoria, presidida por Edvaldo Arlego, e o Conselho Fiscal.

É a segunda academia na cidade do Recife sob este nome. No final do século XIX houve outro silogeu denominado Academia Recifense de Letras[3]

Atualmente é presidida pelo escritor e historiador Melchiades Montenegro Filho.[4]

Referências

  1. *UFPE - CAC - Departamento de Letras
  2. Academia Recifense de Letras retorna à APL
  3. PARAÍSO, Rostand. Academia Pernambucana de Letras. Sua história. Volume I. Recife: Academia Pernambucana de Letras, 2006, pág. 37.
  4. CREMEPE (18 de abril de 2022). «Sobrames-PE promove reunião literária com o tema escravidão». Consultado em 15 de junho de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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