Acepromazina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Acepromazina
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC 1-{10-[3-(dimethylamino)propyl]-10H-phenothiazin-2-yl}ethanone
Identificadores
Número CAS 61-00-7
PubChem 6077
DrugBank DB01614
ChemSpider 5852
Código ATC N05AA04
SMILES
InChI
1/C19H22N2OS/c1-14(22)15-9-10-19-17(13-15)21(12-6-11-20(2)3)16-7-4-5-8-18(16)23-19/h4-5,7-10,13H,6,11-12H2,1-3H3
Propriedades
Fórmula química C19H22N2OS
Massa molar 326.45 g mol-1
Farmacologia
Biodisponibilidade 6.6L/kg, alto volume de distribuição
Via(s) de administração intravenoso, intramuscular, oral
Meia-vida biológica 3 horas em cavalos
Excreção encontrado na urina equina até 96 horas depois da administração
Classificação legal



{{{legal_status}}}

Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

Acepromazina ou acetilpromazina é um fármaco utilizado por veterinários como um tranqüilizante fenotiazínico produzindo depressão no sistema nervoso com supressão do sistema nervoso simpático. Dessa forma, age como um potente agente tranquilizante em cães e gatos.

Potencializa outras drogas analgésicas,[1] porém não é um analgésico propriamente dito, porém estudos recentes sugerem que a acepromazina age como analgésico em gatos, principalmente no uso em protocolos de tratamento de doenças que causam cólica, ou na castração de fêmeas, tendo em vista que a analgesia descoberta nessa espécie é principalmente muscular e visceral. Já foi comprovado que em anestesia, a tranquilização feita com acepromazina no pré-cirúrgico otimiza a ação dos medicamentos anestésicos gerais, sendo assim menor quantidade de fármacos será utilizada para os procedimentos. Não é aconselhado em casos de disfunção hepática, pois a detoxicação dessa droga ocorre no fígado. Também não é aconselhada em casos de envenenamento por organofosforados, choque e epilepsia.

Pode não funcionar como desejado em animais extremamente agressivos. Corre-se também o risco de uma hipotensão pela administração de acepromazina, causando colapso cardio-vascular. O uso deste fármaco deve ser feito apenas sob supervisão de um médico veterinário, assim como a dose a ser utilizada. A administração de dose incorreta pode levar o animal à morte, tendo em vista seu poder de depressão do sistema nervoso central.

Referências

  1. «Descrição do produto na página de um fabricante». Consultado em 13 de abril de 2009 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


Ícone de esboço Este artigo sobre uma droga é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.