Acervo etnográfico Curt Nimuendajú

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O acervo etnográfico Curt Nimuendajú é uma coleção etnográfica do Museu Paraense Emílio Goeldi, formada por instrumentos musicais ancestrais, cultura material, de indígenas residentes na Amazônia do Brasil e do Peru, juntado pelo etnólogo alemão Curt Nimuendajú.[1] Acervo tombado como patrimônio em 1938.[1]

Acervo[editar | editar código-fonte]

O acervo de Curt Nimuendajú é formado pelos seguintes instrumentos musicais do tipo aerofones, membranofones e, idiofones: maracá (MPEG, não tombado); colar-apito (MPEG n.º 858; 860; 10559; 10905); flauta transversal (MPEG nº 10 580 e 11 354); trompete ou buzina/jimi’à (MPEG nº 10567 e 11360), e; tambor /tamor ou tamorim (MPEG nº 886).[1]

Mas o acervo regional antropológico do museu MPEG, foi formada no século XIX, contém aproximadamente 16 mil peças de três áreas: indígena, cabocla e, africana, que foi inicialmente catalogado em 1921 por Curt Nimuendaju .[2]

Tombamento[editar | editar código-fonte]

O acervo foi tombado como patrimônio histórico e cultural em 1938 pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).[1]

Referências

  1. a b c d CAMARINHA, Hugo Maximino (2020). «O tambor Ka'apor e o percutir de outros povos: estudo introdutório sobre o membranofone em contextos indígenas» (PDF). Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Consultado em 17 de dezembro de 2021. Resumo divulgativo 
  2. «Instrumentos musicais indígenas são tema de livro». Museu Goeldi. Consultado em 5 de novembro de 2023 
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