Adelino Américo de Azevedo

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Adelino Américo de Azevedo
Adelino Américo de Azevedo
Adelino Américo de Azevedo
1.º Prefeito de Porangatu
Período 1º de janeiro de 1949-1º de maio de 1949
Antecessor(a) Cargo criado.
Sucessor(a) Ângelo Rosa de Moura
4.º Subprefeito de Porangatu
Período 25 de agosto de 1948-1º de janeiro de 1949
Antecessor(a) Benedito Pinheiro de Queiroz
Sucessor(a) Cargo extinto, sucedido pelo de Prefeito de Porangatu.
Dados pessoais
Nascimento 10 de outubro de 1899
São José do Duro, Goiás, Brasil
Morte 29 de outubro de 1964 (65 anos)
Porangatu, Goiás, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Academia de Direito de Goiás
Partido PSD (1945-1964)
Religião Catolicismo romano
Profissão Jurista, professor, político e agropecuarista

Adelino Américo de Azevedo (São José do Duro, 10 de outubro de 1899[nota 1]Porangatu, 29 de outubro de 1964)[1][2][3] foi um jurista[4], político, pecuarista, mecânico, comerciante e professor brasileiro, que serviu como Juiz Distrital, Juiz de Direito[5], subprefeito e 1º Prefeito de Porangatu, embora tenha sido nomeado pelo governador Coimbra Bueno.[6] Adelino serviu ainda como presidente municipal do Diretório do Partido Social Democrático[7], ao qual era filiado.

Natural de São José do Duro e veio para o Descoberto da Piedade (Porangatu) na década de 1920 fugindo da violência política de sua cidade, em especial, após a Chacina dos Nove.[8][9][10]

Primeiros anos[editar | editar código-fonte]

Vida em São José do Duro[editar | editar código-fonte]

Adelino Américo de Azevedo nasceu em 10 de outubro de 1899, na cidade de São José do Duro. Sua família era do ramo da agropecuária, e Adelino possuía 8 irmãos. Ele migraria com estes para o Descoberto da Piedade, na década de 1920.[6]Entre 1918 e 1923, Adelino Américo se bacharelou em Direito, na Academia de Direito de Goiás. [5][2]

Chacina dos Nove[8][editar | editar código-fonte]

A cidade natal de Adelino, São José do Duro, mergulharia em um conflito politico violento que perdurou quase um ano. Em julho de 1918, o deputado federal Brasil Ramos Caiado enviou o juiz Celso Calmon para investigar irregularidades nos bens do inventário de Vicente Belém, na cidade de São José, escoltado por 68 soldados.

Após três meses de viagem, Calmon iniciou as investigações e descobriu que a irregularidade foi causada pelo coronel e político local, Abílio Wolney. Após uma operação malsucedida de apreensão de documento em dezembro daquele ano, o juiz enviou policiais para prender 7 membros da família do coronel no dia 21 de dezembro. Cinco foram detidos e 2 foram mortos, dentre estes, Joaquim Ayres, pai de Abílio. Dois dias depois, o oficial de justiça Justino Pereira Bueno, deu voz de prisão aos indivíduos.

Em contrapartida, Abílio enviou duzentos homens, jagunços e fazendeiros, para atacar São José do Duro e os policiais. A escaramuça fez com que os policiais soltassem Ana Custódia para tentar convencer o irmão de não atacar, o que não funcionou. Os policiais mataram quase todos os reféns e fugiram disfarçados. O conflitou perdurou até janeiro de 1919, a investigação foi encerrada de modo inconclusivo, o juiz foi suspenso e multado e os policiais remanescentes foram presos.

Migração para o Distrito do Descoberto[editar | editar código-fonte]

Com a instabilidade política local, Adelino e seus irmãos se transferiram para o Descoberto da Piedade, então distrito de Pilar, na década de 1920, onde Azevedo se dedicaria inicialmente à agropecuária.[6]

Vida no Descoberto[editar | editar código-fonte]

Família Américo de Azevedo, durante um casamento. O último à direita, Adelino.


Em 1923, Adelino Américo chega ao Descoberto[3] onde exerceria a função de comerciante[11], três anos depois seria professor do distrito do Descoberto e no ano de 1928 seria o 12.º juiz distrital do Descoberto, além de inspetor escolar em 1929. Azevedo se casaria com Júlia Pereira de Oliveira, vinda de família tradicional do local e parente de Caetano Pereira de Oliveira, juiz distrital em 1914 e 1925.[11]Com Júlia, Adelino tivera Maria, Deuzelina, Deusdete, Tereza e Adelino Américo de Azevedo Filho. Azevedo serviria ainda como flandeiro (construía ou consertava lamparinas de folha de flandres) e mecânico.[6] Adelino Américo era católico, tendo participado da Folia de Reis tradicional da região e a espoa Júlia, foi coroada rainha da Folia.[6]

Carreira política[editar | editar código-fonte]

No ano de 1946, Adelino se filiaria ao Partido Social Democrático, no contexto do fim do Estado Novo e na criação do Diretório Regional do Partido em Goiás. Ele acabaria por se tornar presidente municipal do PSD.[7]

Subprefeito de Porangatu[editar | editar código-fonte]

No dia 25 de agosto de 1948, é promulgada a Lei Ordinária n.º 122. Por meio desta, governador Coimbra Bueno decretava a emancipação de Porangatu, separando-o de Uruaçu e o efetivando como munícipio.[12] O governador estadual tornava Adelino Américo, subprefeito do munícipio até a instalação deste, contemplada em sessão solene, que ocorreu no dia 1º de janeiro de 1949. Adelino presidiu a eleição municipal de 3 de outubro de 1948, na qual o candidato da UDN, Ângelo Rosa de Moura, venceu o candidato do PSD, Euzébio Martins da Cunha.[13]

Prefeito de transição[editar | editar código-fonte]

Governo Adelino Américo

Governo Municipal
Adelino Américo de Azevedo
Início 1º de janeiro de 1949
Fim 1º de maio de 1949
Organização e Composição
Tipo República Federativa
Prefeito Adelino Américo de Azevedo
Partido PSD
Oposição UDN
Histórico
Eleição Sem eleição, governo de nomeação
Legislatura(s) Não houve.
Governo Ângelo Rosa I

Com a publicação da Lei n.º 122, Porangatu estava emancipado. Adelino presidiu as eleições como subprefeito municipal, e observou a instalação do munícipio ao mesmo tempo que fora empossado como prefeito de transição. Abílio Teles Fernandes, ex-juiz distrital do munícipio e secretário nomeado do Juiz Distrital do Termo de Porangatu, Antônio Navarro de Abreu; registrou em ata a Sessão Solene de Instalação do Munícipio, integralmente digitada no livro Descoberto da Piedade:[14]

´´As 14:30 horas do dia 1º de janeiro de 1949, nesta Porangatu Estado de Goiás, no salão nobre do Grupo Escolar, sito a Praça Marechal Floriano Peixoto, presentes os Ex.mos Senhores Feliciano Custodio de Freitas, Juiz Distrital de Uruaçu, designado pelo Ex.mo Sr. Secretário do Interior, Justiça e Segurança Pública especialmente para presidir a sessão e posse digo: a sessão de instalação do Munícipio e posse do Prefeito nomeado; S. Em.ª Reverendíssima Dom Francisco Prada, Deputado Hercílio Fleury , Sub Prefeito desta Sr. Adelino Américo de Azevedo[...]Depois de procedido por mim escrivão a leitura do decreto do Ex.mo Governador do Estado Dr. Jerônimo Coimbra Bueno , nominando o Sr. Adelino Américo de Azevedo Sub Prefeito, para o cargo de Prefeito Municipal de Porangatu, foi esse convidado para prestar compromisso e tomar posse das novas funções o que foi feito perante a referida autoridade, cumprindo assim o disposto na constituição Estadual, na lei orgânica dos Municípios, nº 122 de 25 de agosto de 1948.´´

 Cerimônia de instalação do Município de Porangatu em 1º de janeiro de 1949.

Adelino foi responsável por cobrar impostos de 1948, que somaram quarenta e um mil sessenta e quatro cruzeiros e oitenta centavos.[14]Azevedo transmitiu o cargo para Ângelo Rosa de Moura em 1.º de maio.[2]

Carreira jurídica[editar | editar código-fonte]

Adelino Américo de Azevedo
Adelino Américo de Azevedo
40.º Juiz Municipal de Porangatu
Período 1º de janeiro de 196329 de outubro de 1964[a]
Nomeação por Tribunal de Justiça de Goiás
Antecessor(a) João Rodrigues Barbosa
Sucessor(a) Paulo Maia de Paula
38.º Juiz Municipal de Porangatu
Período 1º de janeiro de 19611º de janeiro de 1962
Nomeação por Tribunal de Justiça de Goiás
Antecessor(a) Paulo Maia de Paula
Sucessor(a) João Rodrigues Barbosa
Juiz de Direito da Comarca de Porangatu
Período 1º de janeiro de 1952-1º de janeiro de 1961
Nomeação por Concurso público
31.º Juiz Municipal de Porangatu
Período 1º de janeiro de 19511º de janeiro de 1952[b]
Nomeação por Tribunal de Justiça de Goiás
Antecessor(a) Cezar Borba
Sucessor(a) Ocidenes de Andrade Coelho
23.º Juiz Distrital do Descoberto da Piedade
Período 1º de janeiro de 19411º de janeiro de 1942
Nomeação por Governo de Goiás
Antecessor(a) Francisco Borges da Silva
Sucessor(a) José Gonçalves (como Juiz Distrital de Porangatu)
16.º Juiz Distrital do Descoberto da Piedade
Período 1º de janeiro de 19301º de janeiro de 1931
Nomeação por Governo de Goiás
Antecessor(a) Antônio da Silva Durão
Sucessor(a) Antônio Martins Pereira
14.º Juiz Distrital do Descoberto da Piedade
Período 1º de janeiro de 19281º de janeiro de 1929
Nomeação por Governo de Goiás
Antecessor(a) Abílio Fernandes Teles
Sucessor(a) Antônio da Silva Durão
Dados pessoais
Nascimento 10 de outubro de 1899
São José do Duro, Goiás, Brasil
Falecimento 29 de outubro de 1964 (65 anos)
Porangatu, Goiás, Brasil
Cônjuge Júlia Pereira de Oliveira
Filhos Maria
Deuzelina
Deusdete
Tereza
Adelino Filho
Alma mater Academia de Direito de Goiás
Nacionalidade brasileiro
Religião Catolicismo romano

Adelino Américo serviu como juiz distrital e municipal do Descoberto e de Porangatu por seis vezes. Um juiz distrital se referia a um juiz que lidava com questões de um Distrito Municipal. O cargo vinha por nomeação do governador/presidente estadual.[15][16] Azevedo foi juiz em 1928, 1930-31, 1941-42, 1951-52, 1961-62 e 1963 até 26 de outubro de 1964, data de sua morte. Ele também foi Juiz de Direito, tendo se formando na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, à época, denominada Academia de Direito de Goiás.[11][2][17][5][4]

Grilagem e CPI dos Posseiros de Trombas e Formosa[editar | editar código-fonte]

Durante a década de 1950, Adelino Américo se envolveu, juntamente ao grupo regional do PSD, com uma série de atos de grilagem.[3] Conforme relatos dos jornais da época, Estado de Goiaz, Jornal de Notícias e Jornal Terra Livre, Azevedo, em conjunto com o ex-prefeito Eusébio Martins da Cunha, o juiz de direito Silos Rodrigues, o prefeito Moacir Ribeiro e o notório grileiro e escrivão do 2.º Ofício, João Inácio de Arruda[5][7]; tomou muitas terras da região do médio-norte de Goiás (hoje região Norte), falsificando documentos de posse. Aproveitando-se do seu cargo de Juiz Municipal, Adelino obteve, de modo ilícito, as fazendas Funil e Santo Antônio.[9]

Adelino usou da autoridade do governador Mauro Borges Teixeira sobre a Polícia Militar do Estado de Goiás, também partidário do PSD, para reprimir os posseiros que não desocupassem as terras.[7][9] Em 1952, Adelino chegou a ser afastado do cargo de Juiz Municipal[6][18], porém logo assumiu o Juizado de Direito da Comarca de Porangatu.[5] Além de ser juiz, ele exercia simultaneamente a função de presidente municipal de seu partido.[7] A grilagem manteve-se sustentada, pela Associação Comercial do munícipio, tanto no que diz respeito a financiamento quanto à influência política.[5] A situação se tornou tão grave, que foi instaurada uma comissão parlamentar de inquérito na Assembleia Legislativa de Goiás e, mais tarde, no Congresso Nacional do Brasil, responderam Eusébio e Adelino em Porangatu à primeira e João Inácio foi levado à Brasília, onde depôs ao Ministério da Justiça em 14 de novembro de 1969, já respondendo à segunda CPI.[3][7] Os posseiros, liderados por José Gonçalves e João Pereira de Souza redigiram um ofício à Câmara Municipal de Goiânia, no qual diziam:[7]

Notícias procedentes de Porangatu dão conta de que cerca de 800 famílias da região estão ameaçadas de serem desalojadas de suas terras por grileiros.

A propósito, na sessão de sábado último da Câmara Municipal foi lido da tribuna da Casa, pelo vereador Tabajara Póvoa, o seguinte ofício remetido pelo Sr. João Pereira de Sousa, Presidente da Associação dos Lavradores de Porangatu;

Nós, posseiros de Porangatu, apelamos para a vossa solidariedade nesta luta pela a terra. Somos cerca de 800 famílias que moram, de 10 a 60 anos, nesta terra que com muito sacrifício domesticamos. Nossas posses requeridas, concedidas e demarcadas pelo Estado, despertaram, agora, a cobiça de grileiros que tendo à frente o Juiz de Direito Sr. Dr. Silio Rodrigues, baseados em documentos falsos, ou só na violência, querem nos expulsar de nossas terras. Com isso não concordamos e estamos dispostos a lutar até o firmou até a vitória de nossos direitos. Habitamos a Fazenda Canabrava (11.000 alqueires) a região compreendida pela Canabrava e a Serra Azul e a Fazenda Santo Antônio de 3 mil alqueires. As duas primeiras, já demarcadas pelo Estado, e a última de terras devolutas. Esperamos contar com a solidariedade e o apoio do governo, pois ele deu ganho de causa aos nossos irmãos de Formoso. Esperamos, também contar com a solidariedade dessa Câmara sem a qual não poderemos contar com a vitória.

Assinado João Pereira de Sousa, presidente da Associação dos Lavradores de Porangatu.

 Ofício dos posseiros de Porangatu à Câmara Municipal de Goiânia. 15 de maio de 1961.

Em 7 de julho de 1998, o ex-prefeito Moacir Ribeiro de Freitas deu depoimento para Jacinta Sampaio, autora da tese de mestrado A História da resistência dos Posseiros e Grileiros de Porangatu (1940-1964) publicado em 2003, no qual ele confessava seu auxílio ao grileiro João Inácio:[7]

Ele me pelejou para colocar rico. Eu não fiquei rico porque não quis. Ele falou pra mim: "Moacir grilar terra é a coisa mais fácil que existe; é um trem besta, não tem lógica para a gente pensar."

Morte[editar | editar código-fonte]

Adelino Américo faleceu no exercício de seu cargo como 40º juiz municipal da Comarca de Porangatu, no dia 26 de outubro de 1964, no meio da ditadura militar. Ele deixava 2 filhos (Deusdete e Adelino Filho) e 3 filhas (Maria, Deuzelina e Tereza).[2]

Legado[editar | editar código-fonte]

Placa da Avenida Federal, nomeada em forma de homenagem póstuma, Adelino Américo de Azevedo.
Trecho da Avenida Adelino Américo de Azevedo, em Porangatu, que homenageia o primeiro prefeito homônimo da cidade.

Devido sua atuação política e jurídica no munícipio de Porangatu, Adelino foi postumamente homenageado com a nomeação homônima da Avenida Federal, a maior e principal do munícipio.[19]Seu filho Deusdete fora suplente de vereador na 5.ª legislatura da Câmara Municipal (1966-1970).[6] Seu descendente Gutemberg Américo de Azevedo se candidatou vereador pelo Partido dos Trabalhadores, em 2012 se elegendo suplente, e Daianny Américo e Souza foi receber homenagem às primeiras-damas da cidade, representando Júlia Pereira de Oliveira.[20][21]

Notas e referências

Notas

  1. O Livro Memórias e Tradições (1999) de Euclides de Souza Goianinho, embasado em pesquisas à familiares afirma que Adelino Américo de Azevedo nasceu em 1901. No entanto, o Jornal de Notícias de Goiás em 1956, transcreveu um relato do próprio Adelino para à Comissão Parlamentar de Inquérito sobre os posseiros de Trombas e Formoso, no qual esse afirmou ter 57 anos incompletos e que vivia em Porangatu há 33 anos, ou seja, ele nasceu em 1899 e residia em Porangatu desde 1923.
  1. Morreu em exercício do cargo, foi substituído pelo suplente
  2. Afastado por envolvimento na grilagem de terras na região de Porangatu, Trombas e Formoso, investigada em CPI na Assembleia Legislativa de Goiás

Referências

  1. «Os 110 anos da Faculdade de Direito». SECOM - Secretaria de Comunicação. Consultado em 8 de julho de 2023. Cópia arquivada em 8 de julho de 2023 
  2. a b c d e GOIANINHO, Euclides de Souza (1999). Memórias e Tradições. Registro do Pioneirismo, das Artes e das Manifestações Folclóricas de Porangatu-Goiás. Porangatu: Valadares. p. 258 
  3. a b c d «Chega ao fim inquérito das famosas terras de Gurupi». Biblioteca Nacional Hemeroteca. 1956. Consultado em 3 de julho de 2023. Cópia arquivada em 2 de julho de 2023 
  4. a b «Lei Ordinária 186/1898». Casa Civil de Goiás. 13 de agosto de 1898. Consultado em 8 de julho de 2023. Cópia arquivada em 8 de julho de 2023 
  5. a b c d e f «63 famílias ameaçadas de despejo». Estado de Goiaz(Biblioteca Nacional- Hemeroteca Digital). 1960. Consultado em 3 de julho de 2023. Cópia arquivada em 3 de julho de 2023 
  6. a b c d e f g REIS, João Gonçalves dos (2017). «1-Descoberto da Piedade». Descoberto da Piedade. Goiânia: Cânone. p. 62. ISBN 978-85-8058-088-4 
  7. a b c d e f g h SAMPAIO, Jacinta de Fátima Rolim (2003). «A História Da Resistência Dos Posseiros De Porangatu-Go (1940-1964)». Universidade Federal de Goiás. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada em 25 de maio de 2023 
  8. a b «Moradores de Dianópolis fazem homenagens para relembrar 100 anos de chacina». G1. 16 de janeiro de 2019. Consultado em 19 de julho de 2023. Cópia arquivada em 19 de julho de 2023 
  9. a b c «Hemeroteca Luta pela Terra - DocReader Web». www.docvirt.com. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada em 25 de maio de 2023 
  10. «Acervo Digital - Folha de S.Paulo». Acervo Digital - Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada em 25 de maio de 2023 
  11. a b c REIS, João Gonçalves dos (2017). «8-Autoridades, Profissionais e Fatos Notáveis.». Descoberto da Piedade. Goiânia: Cânone. pp. 141–165. ISBN 978-85-8058-088-4 
  12. COIMBRA BUENO, Jerônymo (2019). «Lei n.º 122». Casa Civil de Goiás. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada em 25 de maio de 2023 
  13. BUENO, Gil (2009). «Ex-prefeitos em galeria: homenagem». www.jornaldiariodonorte.com.br. Consultado em 21 de maio de 2023. Cópia arquivada em 21 de maio de 2023 
  14. a b REIS, João Gonçalves dos (2017). «10-Alguns Documentos». Descoberto da Piedade. Goiânia: Cânone. pp. 172–175. ISBN 978-85-8058-088-4 
  15. SADEK, Maria Tereza (2010). «A organização do Poder Judiciário no Brasil» (PDF). Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada (PDF) em 25 de maio de 2023 
  16. «Diferenças entre comarca e município, distrito e estado». Matérias Escolares. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada em 25 de maio de 2023 
  17. «Lei n.º 3.173- 03/05/1940». Casa Civil de Goiás. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada em 25 de maio de 2023 
  18. «LINHA DO TEMPO-Memorial sobre a Revolta de Trombas e Formoso». Universidade Federal de Goiás. Consultado em 15 de agosto de 2023. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2023 
  19. «Avenida Adelino Americo de Azevedo, Porangatu - GO». informacoesdobrasil.com.br. Consultado em 25 de maio de 2023 
  20. «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». Tribunal Superior Eleitoral. 2012. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada em 25 de maio de 2023 
  21. «Ex-primeiras-damas e atual são homenageadas». Jornal Diário do Norte. 13 de março de 2016. Consultado em 25 de maio de 2023. Cópia arquivada em 25 de maio de 2023