Alegoria Conjugal

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Alegoria Conjugal
Allégorie Conjugale
Allégorie de la séparation
Allégorie d'Alphonse d'Avalos
Alegoria Conjugal
Autor Ticiano
Data c. 1530–1535
Género Pintura a óleo
Técnica Óleo sobre tela
Dimensões 123 × 107 
Localização Louvre, Paris

A Alegoria Conjugal (em francês: Allégorie Conjugale), também intitulada Alegoria da Separação (em francês: Allégorie de la séparation), e ainda formalmente denominada Alegoria de Alfonso d'Avalos (em francês: Allégorie d'Alphonse d'Avalos)[nota 1], é uma pintura a óleo de Ticiano medindo 1,23 m de altura por 1,07 de largura, realizada em torno de 1530 a 1535, presente hoje na coleção do Museu do Louvre.[2]

Registrou sobre a obra Georg Grunau (em livre tradução): "Sobre o nome tradicional [Alegoria de Alfonso d'Avalos] certamente há algum erro, mas como o assunto permanece obscuro, pode ser deixado para [designar] a figura. Deve ter sido pintado por volta de 1530 a 1535, no mesmo período de "A Virgem da Lapa" ou a Madona com Santa Catarina, em Londres, e não distante no tempo da "Apresentação da Virgem". As várias reproduções existentes, diferindo quanto a detalhes, mostram que esta composição foi bastante famosa. Talvez tenha sido da coleção de Carlos I (...) Foi da coleção de Luís XIV".[3]

A obra foi bastante reproduzida, e mesmo um trabalho sem cores, em nanquim (bico-de-pena), sanguínea e tinta marrom, com dimensão diminuta (23,8 por 26,4 cm), é mantida no acervo do Louvre.[1]

Galeria de reproduções[editar | editar código-fonte]

Notas e referências

Notas

  1. A obra é também nomeada, por vezes, de: Allégorie de la Foi; Allégorie de l'Espérance; Allégorie de l'Amour (em livre tradução: Alegoria da Fé; Alegoria da Esperança; Alegoria do Amor).[1]

Referências

  1. a b Institucional. «Allégorie conjugale». POP : la plateforme ouverte du patrimoine. Consultado em 8 de abril de 2022 
  2. «Allégorie conjugale (Allégorie de la séparation?), dit à tort Allégorie d'Alphonse d'Avalos» (em francês). Louvre. Consultado em 7 de abril de 2023 
  3. Georg Grunau (1904). Titian (em inglês). [S.l.]: Londres: Duckworth and Co; Nova York: Charles Scribner's Sons. p. 87–88. 284 páginas. Consultado em 7 de abril de 2023 

Ver também[editar | editar código-fonte]