Angelo Venosa
| Angelo Venosa | |
|---|---|
| Nome completo | Angelo Augusto Venosa |
| Nascimento | 14 de agosto de 1954 São Paulo, Brasil |
| Morte | 17 de outubro de 2022 (68 anos) Rio de Janeiro, RJ |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Área | Escultura |
| Página oficial | |
| Angelo Venosa | |
Angelo Augusto Venosa (São Paulo, 14 de agosto de 1954 – Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2022) foi um escultor brasileiro. Um dos raros escultores egressos da chamada Geração 80,[1] participou de edições da Bienal Internacional de São Paulo, da Bienal de Veneza e da Bienal do Mercosul,[2] sendo considerado um dos escultores mais importantes do Brasil.[3] Entre 2012 e 2014, foi realizada sua primeira retrospectiva de trinta anos de carreira, passando pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, pela Pinacoteca do Estado de São Paulo, pelo Palácio das Artes, em Belo Horizonte, e pelo Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, no Recife.[4][2]
Em maio de 2019, o artista foi diagnosticado com ELA.[5] Venosa faleceu em 17 de outubro de 2022 em decorrência de problemas causados pela doença.[6]
Vida pessoal[editar | editar código-fonte]
É filho de imigrantes italianos provenientes da região da Basilicata.[7][8]
Referências
- ↑ «Angelo Venosa»
- ↑ a b «Angelo Venosa». Galeria Nara Roesler. Consultado em 16 de junho de 2017
- ↑ Graziela Azevedo (20 de fevereiro de 2016). «Escultor Angelo Venosa faz nova exposição em São Paulo». Jornal Hoje. Consultado em 16 de junho de 2017
- ↑ Audrey Furlaneto (25 de julho de 2012). «Angelo Venosa e a arte do fazer». O Globo. Consultado em 16 de junho de 2017
- ↑ «Angelo Venosa inaugura Catilina, obra que reflete sobre memória, futuro e sua própria finitude». O Globo. Consultado em 31 de julho de 2019
- ↑ «Artista plástico Angelo Venosa morre no Rio aos 68 anos». G1. Consultado em 17 de outubro de 2022
- ↑ Patury, Felipe (24 de julho de 2023). «Basilicata é roteiro de volta às origens». Folha de São Paulo. Consultado em 21 de setembro de 2023
- ↑ Camillo Osorio Almeida, Luiz (2007). «ANGELO VENOSA: "MUNDO SEM VOZ COISA OPACA"». Consultado em 1 de abril de 2022
