Antonio Rada

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Antonio Rada
Informações pessoais
Nome completo José Antonio Rada Angulo
Data de nascimento 13 de junho de 1937
Local de nascimento Sabanalarga,  Colômbia
Data da morte 1 de junho de 2014 (76 anos)
Local da morte Barranquilla,  Colômbia
Altura 1,73 m
Apelido Toño
Informações profissionais
Posição Atacante
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1957-1959
1959-1962
1962-1965
1966-1967
1968
1969
1970
Colômbia Sporting Barranquilla
Colômbia Unión Magdalena
Colômbia Deportivo Pereira
Colômbia Junior Barranquilla
Colômbia Atlético Nacional
Colômbia Atlético Bucaramanga
Colômbia Deportes Tolima
- (-)
47 (21)
116 (64)
78 (41)
18 (3)
12 (8)
39 (15)
Seleção nacional
1962-1965 Colômbia Colômbia 4 (3)

José Antonio Rada Angulo (Sabanalarga, 13 de junho de 1937Barranquilla, 1 de junho de 2014) foi um futebolista colombiano que jogou a Copa do Mundo de 1962, realizada no Chile.

Carreira[editar | editar código-fonte]

O atacante iniciou sua carreira clubística em 1957, no Sporting Barranquilla. Dois anos depois, foi contratado pelo Unión Magdalena, onde marcou 21 gols em 47 jogos.

Seu desempenho chamou a atenção do Deportivo Pereira, que o contratou em 1962, mesmo ano de sua estreia pela Seleção Colombiana de Futebol. Pelo clube, foram 116 jogos e 64 gols marcados. Teve ainda uma boa passagem pelo Junior Barranquilla entre 1966 e 1967, chegando a fazer dupla com o ex-flamenguista Dida (campeão mundial com a Brasil em 1958). Em sua única temporada pela agremiação, foram 78 partidas e 41 gols marcados.

Após deixar os Tubarões, Rada passou, sem sucesso, por Atlético Nacional (1968) e Atlético Bucaramanga (1969) antes de encerrar sua carreira no Deportes Tolima, em 1970.

Seleção[editar | editar código-fonte]

Tendo feito a estreia pela Colômbia em 1962, ano em que disputaria seu único torneio pelos Cafeteros (a Copa de 1962, realizada no Chile), Rada marcou três gols em quatro partidas, até 1965. O mais famoso foi contra a então poderosa URSS, liderada por Lev Yashin. O "Exército Vermelho" chegou a abrir 4 a 1 no placar, mas a improvável reação colombiana foi iniciada com um gol olímpico de Marco Coll (único na história das Copas) - Rada marcou o terceiro, e Marino Klinger fez o gol do épico empate por 4 a 4, resultado que, até a vitória por 5 a 0 sobre a Argentina, em plena Buenos Aires (em 1993), o mais importante da história dos Cafeteros. [1]

Pós-aposentadoria e morte[editar | editar código-fonte]

Após pendurar as chuteiras exerceu a função de diretor-técnico em várias equipes amadores da região de Barranquilla, onde viveria seus últimos anos.

Morreu em 1 de junho de 2014, 12 dias antes de completar 77 anos de idade.[2] Ele encontrava-se bastante debilitado em decorrência de um câncer.

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]