Apeadeiro de Ortiga

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Ortiga
Administração: Infraestruturas de Portugal (sul)[1]
Linha(s): Ramal de Sines (PK 165+856)
Altitude: 90 m (a.n.m)
Coordenadas: 37°59′51.11″N × 8°44′50.76″W

(=+37.99753;−8.74743)

Mapa

(mais mapas: 37° 59′ 51,11″ N, 8° 44′ 50,76″ O; IGeoE)
Município: border link=Santiago do CacémSantiago do Cacém
Serviços: sem serviços
Inauguração: [quando?]
Encerramento: janeiro de 1990 (há 34 anos e 3 anos)
 Nota: Este artigo é sobre o antigo apeadeiro na Linha de Sines. Para o apeadeiro na Linha da Beira Baixa, veja Apeadeiro de Alvega-Ortiga.

O Apeadeiro de Ortiga foi uma gare da Linha de Sines, que servia a parte ocidental do concelho de Santiago do Cacém, em Portugal.

Descrição[editar | editar código-fonte]

Localização e acessos[editar | editar código-fonte]

Esta interface situava-se na povoação de Relvas Verdes, perto de Dompel e da epónima Ortiga.[2]

Caraterização física[editar | editar código-fonte]

O edifício de passageiros situava-se do lado norte da via (lado direito do sentido ascendente, para Sines).[3]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Ramal de Sines § História

Esta interface fazia parte do lanço entre Santiago do Cacém e Sines, que entrou ao serviço em 14 de Setembro de 1936.[4]

Em 2 de Janeiro de 1990, foram encerrados os serviços de passageiros na Linha de Sines.[5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  2. Carta Militar de Portugal Série M888- Folha 516 - Santiago do Cacém
  3. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  4. «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). Lisboa. 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 3 de Setembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  5. «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 14 de Abril de 2021 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
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