Apeadeiro de São Vicente de Lafões

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São Vicente de Lafões
Administração: Infraestruturas de Portugal (norte)[1]
Linha(s): Linha do Vouga (PK 99+945)
Altitude: 372 m (a.n.m)
Coordenadas: 40°43′10.96″N × 8°9′25.26″W

(=+40.71971;−8.15702)

Mapa

(mais mapas: 40° 43′ 10,96″ N, 8° 09′ 25,26″ O; IGeoE)
Município: border link=Oliveira de FradesOliveira de Frades
Endereço: Rua Corredoura, s/n
PT-3680-286 São Vicente de Lafões OFR[2]
Inauguração: 30 de novembro de 1913 (há 110 anos)
Encerramento: 1 de janeiro de 1990 (há 34 anos)
 Nota: Para outras interfaces ferroviárias com nomes semelhantes ou relacionados, veja Estação Ferroviária de Pinheiro de Lafões ou Estação Ferroviária de Termas de São Pedro do Sul.

O Apeadeiro de São Vicente de Lafões, originalmente denominado apenas de São Vicente,[3] foi uma gare da Linha do Linha do Vouga, que servia a localidade de São Vicente de Lafões, no concelho de Oliveira de Frades, em Portugal.

Descrição[editar | editar código-fonte]

A superfície dos carris (plano de rolamento) da estação ferroviária de São Vicente de Lafões ao PK 99+900 situa-se à altitude de 37 200 cm acima do nível médio das águas do mar.[3] O abrigo de plataforma situava-se do lado sul da via (lado direito do sentido ascendente, para Viseu).[4]

História[editar | editar código-fonte]

Mapa da Rede do Vouga, onde se pode ver a localização do apeadeiro de São Vicente de Lafões.

Esta interface inseria-se no troço da Linha do Vouga entre Ribeiradio e Vouzela, que entrou ao serviço no dia 30 de Novembro de 1913[5], pela Compagnie Française pour la Construction et Exploitation des Chemins de Fer à l'Étranger.[6]

São Vicente de Lafões tinha originalmente estatuto de estação,[3] tendo sido mais tarde[quando?] (antes de 1985)[4] despromovido à categoria de apeadeiro. Até[quando?] pelo menos 1939, esta interface aparecia com o nome de São Vicente.[3][7]

Em 1 de Janeiro de 1947, a exploração da Linha do Vouga passou para a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[8] Em 2 de Janeiro de 1990, a operadora Caminhos de Ferro Portugueses encerrou a circulação no lanço entre Sernada do Vouga e Viseu.[9]

Mais tarde,[quando?] o antigo abrigo, de dois andares, passou a albergar a Junta de Freguesia de São Vicente de Lafões.[2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  2. a b Junta de Freguesia de São Vicente de Lafões consultado em 2022.08.02
  3. a b c d Linha do Vale do Vouga. Companhia Portugueza para a Construção e Exploração de Caminhos de Ferro: s.l., s.d. (Mapa e tabela de distâncias e altitudes.)
  4. a b (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  5. «Há 50 anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 76 (1824). 16 de Dezembro de 1963. p. 361. Consultado em 14 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  6. TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 14 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  7. «Viagens e Transportes» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 51 (1240). 16 de Agosto de 1939. p. 398. Consultado em 14 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  8. AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução História dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1475). p. 383-393. Consultado em 1 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  9. «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 30 de Janeiro de 2021 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 

Leitura recomendada[editar | editar código-fonte]

  • SILVA, José; RIBEIRO, Manuel (2007). Os Comboios em Portugal. Volume III 1.ª ed. Lisboa: Terramar - Editores, Distribuidores e Livreiros, Lda. 203 páginas. ISBN 978-972-710-408-6 
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