Assassinos em série brasileiros

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Os assassinos em série brasileiros são indivíduos que cometeram mais de um homicídio confirmado, seguindo determinados padrões, no Brasil. Por serem raros, este tipo de crime costuma se tornar notório.

Uma definição de assassino em série foi publicada pelo Instituto Nacional de Justiça em 1988:

Uma série de dois ou mais assassinatos cometidos como eventos separados, normalmente, mas nem sempre, por um infrator atuando isolado. Os crimes podem ocorrer durante um período de tempo que varia desde horas até anos. Quase sempre o motivo é psicológico, e o comportamento do infrator e a evidência física observada nas cenas dos crimes refletiram nuanças sádicas e sexuais.[1]

O assassino em série brasileiro com o maior número de vitimas fatais é Pedro Rodrigues Filho, conhecido como "Pedrinho Matador", que está em quinto lugar mundial quanto ao número de vitimas, com 71 vitimas confirmadas e 100 confessadas.[2]

Perfil[editar | editar código-fonte]

Segundo o artigo O perfil psicológico dos assassinos em série e a investigação criminal, publicado pela Escola Superior de Polícia Civil, em geral os assassinos em série sofrem de psicopatia ou psicose. [3]

Já o portal Psiqweb aponta que há um estereótipo comum à maioria do assassinos em série: são homens jovens, de raça branca, que atacam preferentemente as mulheres e que cometeram seu primeiro crime antes dos 30 anos de idade. "Evidentemente aceita-se muitas exceções", enfatizou o site.

Assassinos identificados[editar | editar código-fonte]

Nome Apelido Local de nascimento Locais dos crimes Perfil criminoso Vitimas fatais confirmadas Tempo de atividade Condenação Status Ref.
Pedro Rodrigues Filho Pedrinho Matador Santa Rita do Sapucaí,

 Minas Gerais

Em diversas partes do território nacional Justiceiro 71+ 1967 a 2003 128 anos de prisão, tendo cumprido 42 anos Morto, assasinado a tiros [4]
Hélio José Muniz Filho Helinho Justiceiro Camaragibe,

 Pernambuco

Em todo o Estado do Pernambuco Justiceiro 60 Incerto 201 anos de prisão Morto, assassinado a golpes de armas brancas [5]
Florisvaldo de Oliveira Cabo Bruno Uchoa,  São Paulo Periferia de São Paulo Justiceiro 50 1980 a 1983 118 anos de prisão Morto, assassinado a tiros [6]
Francisco das Chagas Rodrigues de Brito Emasculador do Maranhão Caxias,

 Maranhão

4 municípios do Estado do Maranhão Pedófilo 42 1989 a 2004 385 anos de prisão Preso [7]
Tiago Henrique Gomes da Rocha Maníaco de Goiânia Goiânia,

 Goiás

Goiânia e arredores Criminoso de ódio (Feminicídio) 39 2011 a 2014 Mais de 600 anos de prisão Preso [8]
Ramiro Matildes Siqueira Ramiro da Cartucheira, Bandido da cartucheira Jaboticatubas,

 Minas Gerais

Interior de São Paulo Psicopata 15 1970-1980 135 anos de prisão Morto, em decorrência de um ataque cardíaco na prisão [9]
Fortunato Botton Neto Maníaco do Trianon São Paulo,

 São Paulo

Parque Trianon Maníaco sexual 13 1986 a 1989 8 anos de prisão Morto, em decorrência de uma broncopneumonia decorrente da AIDS [10]
Orlando Sabino Monstro de Capinópolis Arapongas,

 Paraná

Triângulo Mineiro Psicopata 12 1971 Internação psiquiátrica Morto, em decorrência de um infarto [11]
Paulo José Lisboa Maníaco da Corrente Incerto Interior de São Paulo e do Espírito Santo Criminoso de ódio (contra prostitutas) 11 1980 a 2000 Mais de 20 anos de prisão Morto, causas naturais [12]
Laerte Patrocínio Orpinelli Maníaco da Bicicleta Araras,

 São Paulo

Interior de São Paulo Pedófilo 10 1990 a 2000 100 anos de prisão Morto, causas naturais não identificadas [13]
Adriano da Silva Monstro de Passo Fundo  Paraná Interior do Rio Grande do Sul Pedófilo 10 2002 a 2004 264 anos de prisão Preso [14]
José Ramos, Catarina Palse e Carlos Claussner Assassinos da Rua do Arvoredo Porto Alegre,

 Rio Grande do Sul

 Hungria

 Alemanha

Porto Alegre Canibal 9 1863 e 1864 José Ramos condenado a prisão perpétua,

Catarina Palse condenada a 13 anos de prisão,

Carlos Claussner não foi julgado

Todos mortos [15]
Luis Alves Martins Filho Nando, serial killer do Danúbio Azul Incerto Campo Grande,  Mato Grosso do Sul Justiceiro 9+ 2012 a 2016 205 anos de prisão Preso [16]
Benedito Moreira de Carvalho Monstro de Guaianases, Estrangulador Loiro Tambaú,

 São Paulo

Grande São Paulo Pedófilo 8 1952 Internação psiquiátrica Morto [17]
Benedito Gomes Rodrigues Vampiro de Monte Santo, Vampiro da Mogiana Três Corações,  Minas Gerais Estados de Minas Gerais e São Paulo Psicopata 8 1966 a 1967 Internação psiquiátrica Desaparecido [18]
José Paz Bezerra Monstro do Morumbi Alagoa Nova,

 Alagoas

São Paulo e Belém Psicopata 8 1970 a 1971 60 anos de prisão cumprindo apenas 30 anos de prisão Em liberdade [19]
Marcelo Costa de Andrade Vampiro de Niterói Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro Redondezas de Itaboraí Pedófilo 8 1991 Internação psiquiátrica Em tratamento psiquiátrico [20]
Douglas Baptista Maníaco de São Vicente Incerto Baixada Santista, Estado de São Paulo Pedófilo 8 1992 a 2003 48 anos de prisão Preso [21]
Jorge Luiz Morais de Oliveira Monstro da Favela Alba São Paulo,  São Paulo São Paulo Psicopata 8 1994 a 1995 e 2014 a 2015 120 anos de prisão Preso [22]
Ronis de Oliveira Bastos Serial killer de Itaquaquecetuba Itaquaquecetuba,  São Paulo Itaquaquecetuba Esquizofrênico 8 2011 Internação psiquiátrica Morto [23]
Francisco de Marco Vampiro de Rio Claro, Chico Vidraceiro Incerto interior de São Paulo e Minas Gerais Pedófilo 7 1953 a 1984 120 anos de prisão Morto [24]
Francisco de Assis Pereira Maníaco do Parque Guaraci,

 São Paulo

São Paulo Maníaco sexual 7 1997 a 1998 268 anos de prisão Preso [25]
Paulo Sérgio Guimarães da Silva Maníaco do Cassino Rio Grande,

 Rio Grande do Sul

Praia do Cassino Maníaco sexual 7 1998 184 anos de prisão Preso [26]
Cleber de Souza Carvalho Pedreiro Assassino Campo Grande,

 Mato Grosso do Sul

Campo Grande Psicopata 7 2015 a 2020 Mais de 95 anos de prisão Preso [27]
Febrônio Índio do Brasil Filho da Luz Jequitinhonha,

 Minas Gerais

Rio de Janeiro Maníaco sexual, psicopata e participante de suposta seita religiosa 6 1927 Internação psiquiátrica Morto, após sofrer com um enfisema pulmonar [28]
Osvaldo Sônego Empalador de Tatuí Tatuí,

 São Paulo

Interior de São Paulo Pedófilo, esquizofrênico 6 1996 Internação psiquiátrica Em tratamento psiquiátrico [29]
José Vicente Matias Corumbá Firminópolis,

 Goiás

Maranhão e Goiás Maníaco sexual e canibal 6 1999 a 2005 23 anos de prisão Preso [30]
Adailton Nascimento Neiva Maníaco de Nova Gama Nova Gama,  Goiás Goiás Maníaco sexual 6 2000 a 2009 Mais de 40 anos de prisão Preso [31]
Adimar Jesus da Silva Maníaco de Luziânia Luziânia,

 Goiás

Luziânia Pedófilo 6 2009 a 2010 Morto antes de uma condenação Morto, após enforcamento na prisão [32]
Edmar Silva Rodrigues Junior Maníaco da Tesoura Vila Velha,

 Espírito Santo

Grande Vitória Criminoso de ódio (Feminicídio) 6 2010 Preso Preso [33]
Luan Barcelos da Silva Não possui Incerto Rio Grande do Sul Mortes normalmente relacionadas a outros crimes (latrocínio, por exemplo) 6 2013 55 anos de prisão Preso [34]
Jonathan Lopes de Santana Maníaco da Machadinha Mogi das Cruzes,

 São Paulo

Mogi das Cruzes Psicopata, esquizofrênico e participante de suposta seita religiosa 6 2014 Internação psiquiátrica Em tratamento psiquiátrico [35]
Lázaro Barbosa de Sousa Carrasco do Incra 9 Barra do Mendes,

Bahia Bahia

Distrito Federal Maníaco e pistoleiro 6 2021 Morto antes de uma condenação Morto a tiros em confronto com a polícia [36]
Sebastião Antônio de Oliveira Monstro de Bragança Amparo,  São Paulo Bragança Paulista Pedófilo e canibal 5 1953 a 1963 Internação psiquiátrica Morto, após enforcamento [37]
Luiz Baú Monstro de Erechim Itatiba do Sul,

 Rio Grande do Sul

Erechim e Itatiba do Sul Psicopata e esquizofrênico 5 1974 a 1980 Internação psiquiátrica Desaparecido [38]
Lucio Mário Fabiano Maníaco do Cohatrac Incerto São Luís  Maranhão; Governador Valadares e Belo Horizonte  Minas Gerais Maníaco sexual 5 1987 a 1989 Incerto Morto em rebelião em 2003 no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.[39] [40]
José Carlos Maximiliano Ruas Maníaco do Brás Incerto Brás  São Paulo Maníaco sexual 6 1979 a 1982 Incerto Incerto [41]
Andre Luis Casimiro Serial killer de Juiz de Fora Incerto Juiz de Fora,  Minas Gerais Maníaco sexual 5 1995 Mais de 11 anos de prisão Incerto [42]
Otávio Rodrigues de Oliveira Não possui Arcos,

 Minas Gerais

Arcos Criminoso de ódio (Feminicídio) 5 2000 Morto antes de uma condenação Morto, após suicídio na prisão [43]
Roneys Fon Firmino Gomes Maníaco da Torre Maringá,

 Paraná

Maringá Criminoso de ódio (contra prostitutas) 5 2001 a 2005 21 anos de prisão Preso [44]
Leandro Basílio Rodrigues Maníaco de Guarulhos Guarulhos,  São Paulo Guarulhos Psicopata e necrófilo 5 2007 a 2008 111 anos de prisão Preso [45]
Marcos Antunes Trigueiro Maníaco de Contagem Brasília de Minas,

 Minas Gerais

Contagem Maníaco sexual 5 2009 a 2010 170 anos de prisão Preso [46]
José Augusto do Amaral Preto Amaral Conquista,

 Minas Gerais

São Paulo Necrófilo 4 1927 Morto antes de uma condenação Morto, após sofrer de pneumonia [47]
Dario Peixoto da Mota Landru Estrangulador Incerto Grande Rio,  Rio de Janeiro Maníaco sexual 4 1960 a 1976 8 anos de prisão, posteriormente internação psiquiátrica Morto após suicídio [48][49]
João Acácio Pereira da Costa Bandido da Luz Vermelha Joinville,

 Santa Catarina

Em diversas partes do território nacional Mortes normalmente relacionadas a outros crimes (latrocínio por exemplo) 4 1966 e 1967 351 anos de prisão Morto, assassinato a tiros com uma espingarda [50]
Cirineu Carlos Letang Matador de Travestis São Paulo,  São Paulo São Paulo Criminoso de ódio 4 1993 e 2011 65 anos de prisão Preso [51]
Edson Izidoro Guimarães Anjo da Morte Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro Rio de Janeiro Psicopata e golpista 4 1999 76 anos de prisão Preso [52]
Claudio de Souza Maníaco da Lanterna Alta Floresta,  Mato Grosso Alta Floresta Maníaco sexual e psicopata 4 2004 a 2007 Mais de 62 anos de prisão Preso [53]
Irineu Carlos Nórdio Maníaco do Serrote Videira,

 Santa Catarina

Santa Catarina Psicopata 4 1999 a 2016 52 anos de prisão Preso [54]
Abraão José Bueno Enfermeiro da morte Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro Rio de Janeiro Psicopata 4 2005 110 anos de prisão Preso [55]
Sailson José das Graças Serial killer da Baixada Fluminense Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro Nova Iguaçu,  Rio de Janeiro Psicopata 4 2005 a 2014 Mais de 61 anos de prisão Preso [56]
José Naldo Santos Silva Serial Killer da Borracharia Incerto Nossa Senhora do Socorro,  Sergipe Psicopata 4 2012 a 2019 44 anos de prisão Preso [57]
Diogo dos Santos Pestana Não possui Incerto Águas Lindas,  Goiás e Ceiândia,  Distrito Federal Maníaco sexual 4 2014 a 2015 Mais de 100 anos de prisão Preso [58]
Pedro Costa de Oliveira Pedro Palhaço Camaquã,

 Rio Grande do Sul

Porto Alegre e Montenegro,  Rio Grande do Sul Necrófilo 3 1922 a 1952 130 anos de prisão Morto [59]
João dos Santos Estrangulador da Lapa Itaperuna,

 Rio de Janeiro

Rio de Janeiro Maníaco sexual 3 1962 70 anos de prisão Em liberdade desde 1985 [60]
José Carlos Martins Beto, o estripador Ribeirão Preto,  São Paulo Estado de São Paulo Maníaco sexual 3 1986 79 anos de prisão Incerto [61][62]
Anísio Ferreira de Sousa Emasculador de Altamira Altamira,

Pará Pará

Altamira Pedófilo 3 1989 a 1992 77 anos de prisão Preso [63]
Jailson Nunes do Amaral Maníaco de Itaboraí Incerto Itaboraí,

 Rio de Janeiro

Maníaco sexual 3 2003 69 anos de prisão Preso [64]
André Barboza Monstro da CEASA Guarujá,  São Paulo Belém, Pará Pará Pedófilo 3 2006 a 2008 104 anos de prisão Preso [65]
Dyonathan Celestrino Maníaco da Cruz Rio Brilhante, Mato Grosso do Sul Rio Brilhante Psicopata 3 2008 Preso quando menor de idade. Sem condições de liberdade. Preso [66]
Sebastião Pereira da Costa Monstro do Poço Pará Pará Salinópolis Criminoso de ódio (Feminicídio) 3 2013 a 2015 58 anos de prisão Preso [67]
José Tiago Correia Soroka Coringa, Japa Palmas,

 Paraná

Grande Curitiba e Santa Catarina Criminoso de ódio (contra homossexuais), golpista 3 2021 104 anos de prisão Preso [68]
Francisco da Costa Rocha Chico Picadinho Vila Velha,

 Espírito Santo

São Paulo Psicopata 2 1966 e 1976 Internação psiquiátrica Em tratamento psiquiátrico [69]
José Aírton Pontes Não possui Incerto Mais de dez estados Pedófilo 2+ 1975 a 2005 Mais de 37 anos de prisão Preso [70]
Vanderlei Antonio dos Santos Mestre Cão, Maníaco de Piratininga Incerto Baixada Fluminense Maníaco sexual 2+ 1994 a 1995 Mais de 55 anos de prisão Preso [71]
Rogério Borges Mendonça Estuprador do São Francisco Incerto Amazonas Maníaco sexual 2 2008 a 2015 94 anos de prisão Preso [72]

Duplas ou grupos[editar | editar código-fonte]

Nome Apelido Local de nascimento Locais dos crimes Perfil criminoso Vitimas fatais confirmadas Tempo de atividade Condenação Status Ref.
Josemar Pinheiro da Silva e Clóvis Cunha de Almeida Monstro da Variante Incerto Rio de Janeiro Maníaco sexual 7 1965 a 1966 Incerto Incerto [73]
Marcelo di Pietro e Pedro Roberto da Silva Não possuem Santo André,  São Paulo Grande ABC Maníacos sexuais 3 1988 32 anos de prisão Marcelo foi morto na prisão. O outro possui destino incerto [74][75]
Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Pires da Silveira e Bruna Cristina Oliveira da Silva Canibais de Garanhuns Garanhuns,  Pernambuco Garanhuns Canibais, participantes de suposta seita religiosa 3 2008 e 2012 Em torno de 90 anos de prisão para cada um Presos [76]

Assassinos em série por estado[editar | editar código-fonte]

Estado Número de criminosos Soma de seus homicídios
 São Paulo 13 142
 Minas Gerais 7 114
 Rio de Janeiro 6 27
 Paraná 4 29
 Rio Grande do Sul 4 24
 Goiás 4 51
Pará Pará 3 9
 Pernambuco 2 63
 Mato Grosso do Sul 2 10
 Espírito Santo 2 8
 Santa Catarina 2 6
 Maranhão 1 42
 Alagoas 1 7
Bahia Bahia 1 6
Localização de nascimento incerta 12 51
Total 62 604

Assassinos em série não identificados[editar | editar código-fonte]

Esta seção lista assassinos em série brasileiros que nunca foram identificados e localizados, apesar da instauração de investigações e operações de busca.

Apelido Locais dos crimes Perfil criminoso Vitimas fatais estimadas Tempo de atividade Observações Ref.
Crimes sexuais de Belo Horizonte Belo Horizonte,  Minas Gerais Maníaco sexual, pedófilo 5 1968-1973 Série de crimes sexuais seguidos de morte das vítimas. Duas mulheres em 1968 e 1970, e três meninas entre 13 e 14 anos em 1972 e 1973.

Não foram localizados suspeitos. É possível que tenham sido causados por predadores sexuais diferentes.

[77]
Vendedor Maldito São Paulo,

 São Paulo

Maníaco sexual 2 1970-1971 Suspeito invadia residências para cometer crimes sexuais e matar empregadas domésticas adolescentes, com o uso de chave de fenda. Polícia chegou ao nome de dois suspeitos ("Gregorio Donoso" e "Endelito de Sousa") a partir de uma pasta esquecida em uma das cenas de crime. Foi também divulgado retrato falado, porém o autor dos crimes, aparentemente, nunca foi encontrado. [78]
Maníaco do Maracanã Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro Maníaco sexual 5+ 1986 Série de crimes sexuais seguidos de estrangulamento, com abandono do corpo sempre no mesmo local (passarela nos fundos da UERJ). Vítimas usavam sempre o mesmo padrão de roupas (blusa e saia estampada). Possíveis garotas de programa. [79]
Maníaco da Capa Preta Interior do Estado de Minas Gerais Incendiário 3 1989-1990 Suspeito ateava fogo em residências. Além das vítimas fatais, cerca de 39 pessoas ficaram feridas por queimaduras graves. [80]
Maníaco da Zona Oeste do Rio Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro Pedófilo 7 1993 Série de estupros seguidos de morte de cerca de 7 meninas entre 7 e 10 anos na Zona Oeste do Rio, num intervalo de seis meses. Mais de uma dezena de meninas desaparecidas na mesma área. [81][82]
Maníaco do Arco Íris Carapicuíba,

 São Paulo

Criminoso de ódio 13 2007-2008 Suspeito de matar vítimas do sexo masculino, homossexuais, a tiros, no Parque dos Paturis. [83]

Criminosos notórios[editar | editar código-fonte]

Pedrinho Matador[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Pedrinho Matador
Pedro Filho em 1991

Pedro Rodrigues Filho, conhecido popularmente pelo apelido "Pedrinho Matador", é o homicida brasileiro com o maior número de vítimas confirmadas vinculadas ao seu nome. No total, foram confirmadas 71 vítimas fatais, entre elas seu pai. Foi condenado a 128 anos de prisão, dos quais passou 42 anos presos, extrapolando o limite penal brasileiro de 30 anos. Pedro teve adicionados a sua pena mais 10 anos por crimes cometidos dentro da cadeia, e outros dois anos no qual ficou preso de forma irregular, tendo em vista que o limite penal brasileiro é de 40 anos.

Seus crimes começaram aos 13 anos, quando em uma discussão com um primo mais velho, Pedro jogou-o dentro de um moedor de cana. O mesmo sobreviveu por pouco, com diversos ferimentos graves. Seu primeiro homicídio foi registrado em 1968, quando Pedro tinha apenas 14 anos. O mesmo matou o vice-prefeito de Alfenas (MG), com uma espingarda que pertencia ao seu avô, em frente à prefeitura da cidade, por ter demitido seu pai, um guarda escolar, na época acusado de roubar merenda. Depois matou um vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão.

Em seu modus operandi Pedro costumava utilizar de armas brancas como facas, porém também relatou ter matado 10 pessoas quebrando o pescoço de suas vitimas. Em seu crime mais chocante, Pedro matou seu pai dentro da cadeia, tendo como motivo ter prometido matar qualquer um que fizesse mal à sua mãe. Ao descobrir que seu pai havia matado sua mãe com 21 golpes de facão, Pedro matou-o com 22 golpes, como forma de representar uma "justiça" ao seu pai. Em declarações Pedro falou sobre o caso:

Atualmente Pedro possui 67 anos e está livre após 42 anos preso. O mesmo considera um novo homem e se arrepende de seus crimes passados. Pedro pede que seu apelido deixe de ser "Pedrinho Matador" e passe a ser "Pedrinho Ex-Matador", assim assumindo que seus crimes ficaram em seu passado. Atualmente ele mora e trabalha em fazendas no interior do estado de São Paulo.

Cabo Bruno[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cabo Bruno
Cabo Bruno em entrevista para Rede Record

Florisvaldo de Oliveira, conhecido pelo nome de "Cabo Bruno", foi um ex-soldado da Polícia Militar do Estado de São Paulo, acusado de mais de cinquenta mortes na periferia de São Paulo durante os anos 1980. Chegou a admitir essas mortes, mas depois negou-as em depoimento. O mesmo foi condenado a 118 anos de prisão pelos homicídios feitos enquanto ele trabalhava para o estado, tendo em vista que em diversos casos o mesmo não conseguia comprovar que os homicídios ocorreram em confronto entre a polícia e bandidos.

Considerado um justiceiro, Florisvaldo além de matar e torturar criminosos, por agir de maneira irregular, também vitimava inocentes moradores da periferia de São Paulo. Foi considerado o percussor da milícia em São Paulo, tendo em vista que ele agia quase sempre em suas folgas e seus principais "clientes" eram os comerciantes da região preocupados com que a violência atrapalhasse seus negócios.

Condenado a 118 anos de prisão, Florisvaldo ficou preso por 27 anos e foi libertado no ano de 2012. Porém, um mês após deixar a prisão, Cabo Bruno foi morto com dezoito ou vinte tiros no bairro Quadra Coberta, em Pindamonhangaba, por volta das 23h30 de 26 de setembro de 2012. Ele retornava de um culto religioso no município de Aparecida, acompanhado por parentes que nada sofreram. Segundo informações preliminares da Polícia Militar, dois homens chegaram a pé e atiraram somente contra ele, não tendo sido anunciado assalto, e que havia um carro próximo do local, possivelmente utilizado pelos atiradores na fuga.

Maníaco de Goiânia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Tiago Henrique Gomes da Rocha
Maníaco de Goiânia durante sua prisão

Tiago Henrique Gomes da Rocha, conhecido pelo pseudônimo de "Maníaco de Goiânia", é um assassino que, ao ser preso, confessou ter assassinado 39 pessoas, a maioria mulheres, entre os anos de 2011 e 2014, na cidade de Goiânia, Goiás. Das mulheres, duas seriam garotas de programa. Entre os homens, alguns seriam moradores de rua e homossexuais. A partir do final de 2013, passou a matar apenas mulheres, a maioria jovens, escolhidas aleatoriamente e pilotando uma motocicleta.

Tiago foi preso em 2014 e passou pelo interrogatório de oito delegados. Durante os depoimentos, descreveu suas vítimas somente por números, "vítima número 1", "número 2", até chegar ao 39º assassinato. Dois dias depois de ser preso, tentou se matar, cortando os pulsos com o vidro de uma lâmpada quebrada, tendo sido socorrido, e os ferimentos considerados de pouca gravidade.

Em outubro de 2014, pouco antes de ser transferido para a penitenciária de Aparecida de Goiânia, Tiago passou por uma avaliação psicológica informal, que não fez parte do processo. Esta análise o definiu com um perfil de um assassino em série, com comportamento diferente dos psicopatas comuns, assim permanecendo preso em regime convencional, tendo em vista que o mesmo teria traços de psicopatia porém era considerável imputável (que é responsável legalmente e pode ser julgado pelos atos praticados). Atualmente Tiago permanece aprisionado em Aparecida de Goiânia e está desde 2016 sendo julgado pelos homicídios de suas vitimas, assim aguardando uma condenação final, cabendo recursos para seus processos.

Maníaco do Trianon[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Maníaco do Trianon

Fortunato Botton Neto, popularmente conhecido pelo pseudônimo de Maníaco do Trianon, era um garoto de programa que tinha como seu ponto principal de trabalho o Parque Trianon em São Paulo. De forma sádica, Fortunato atraía seus clientes até uma área reservada do parque, com a desculpa de ser um local mais discreto para o programa, e lá acabava por estuprar e matar seus clientes. Os crimes aconteceram entre os anos de 1986 e 1989. Suas vitimas eram as mais diversas e variavam entre decorador, psiquiatra, diretor de teatro, professor... Suas idades variavam entre 30 e 60 anos.

Após investigações, a polícia armou uma emboscada para captura de Fortunato. Acontece que Fortunato tinha sérios problemas mentais que o faziam passar por "surtos". Quando fora deles, era uma pessoa normal e abertamente homossexual; ao entrar em um, se transformava em um monstro que abominava homossexuais e os culpava pelo surgimento da AIDS. Cada "surto" podia durar minutos, horas, dias ou semanas, explicando seus sumiços. O Maníaco do Trianon no total matou 13 pessoas entre 1986 e 1989, mas foi condenado por três dos sete crimes que confessou. Morreu no presídio de Taubaté em São Paulo em fevereiro de 1997, de broncopneumonia decorrente da AIDS, adquirida de uma de suas vítimas.

Assassinos da Rua do Arvoredo[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Crimes da Rua do Arvoredo

Os assassinos da rua do Arvoredo foram um trio de homicidas que atuaram na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, durante os anos de 1863 e 1864. O grupo era composto por três criminosos, sendo eles:

  • José Ramos, brasileiro natural de Porto Alegre, considerado o líder e mandante dos homicídios. Segundo investigações, o mesmo influenciava o canibalismo do restante do grupo. Tinha um relacionamento amoroso com Catarina, outra criminosa do grupo.
  • Catarina Palse, húngara natural de Transilvânia. Se mudou para o Brasil com 20 anos após um desastre familiar durante a Revolução Húngara de 1848. O trabalho de Catarina era, basicamente, seduzir homens e guia-los para José.
  • Carlos Clausser, alemão, que possuía um açougue na atual Rua Riachuelo no centro de Porto Alegre. Com a solidão, Carlos viraria amigo do casal, disponibilizando seu comércio para os atos ilegais efetuados pelos mesmos.

A metodologia utilizada pelo trio era utilizar-se da beleza de Catarina para atrair possíveis vitimas para serem assassinados por José e, logo após levar os corpos até o açougue de Carlos. No açougue de Carlos, os corpos eram degolados, esquartejados e descarnados e colocados em máquinas de linguiças, misturados a carne de porco. Inicialmente a carne era consumida apenas pelo trio, contudo após um tempo houve relatos de que a carne também seria vendida ao público no açougue. Foram confessados 9 assassinatos, porém o número certo de vítimas permanece desconhecido até os dias atuais.

Após o início das investigações e com medo das possíveis penas, Carlos Clausser se mudou para o país vizinho Uruguai, onde nunca mais foi encontrado; assim não foi julgado pela justiça brasileira. José Ramos foi inicialmente condenado à morte por enforcamento, porém teve sua pena alterada para prisão perpétua, até sua morte no hospital da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, em 1893. Ele negava todas as acusações. Catarina Palse, por contribuir com as investigações e por não ser ligada diretamente aos crimes, foi condenada a 13 anos de prisão por ser cúmplice dos crimes.

Maníaco do Parque[editar | editar código-fonte]

Área do museu da Policia Civil de São Paulo em homenagem a solução do caso
Ver artigo principal: Maníaco do Parque

Francisco de Assis Pereira, também conhecido pelo pseudônimo Maníaco do Parque, é um assassino em série brasileiro. Francisco estuprou e matou ao menos 7 mulheres, e tentou assassinar outras 9, em 1998. Por fim, confessou 11 assassinatos, sendo condenado por crimes de estupro, estelionato, atentado violento ao pudor e homicídio. Seus crimes ocorreram no Parque do Estado, na região sul da capital do estado de São Paulo, Brasil. Nesse local, foram encontrados os corpos de suas vítimas.

O modus operandi do maníaco para convencê-las a acompanhá-lo era simples: Francisco cobria todas de elogios, se identificava como caça-talentos de uma importante revista, oferecia um bom cachê, e convidava as moças para uma sessão de fotos num ambiente ecológico. Dizia que era uma oportunidade única, algo predestinado, que não poderia ser desperdiçado. Preso e condenado a uma soma de 268 anos de prisão, cumpre sentença estado de São Paulo.

Carrasco do Incra 9[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Lázaro Barbosa de Sousa

Lázaro Barbosa de Sousa, também conhecido como "Carrasco do Incra 9" ou "Índio", foi um criminoso que tornou-se notório no ano de 2021. Já preso anteriormente em 2018, Lázaro havia cometido 2 assassinatos na Bahia, seu estado de origem. Em 2021, após cometer o homicídio de uma família de 4 pessoas no Distrito Federal (onde as suspeitas foram de que o mesmo havia sido contratado para cometer o assassinato da família), protagonizou diversos sequestros e assaltos durante sua fuga.

Em um laudo psicológico anterior ao incidente em 2021, havia sido descrito como uma pessoa impulsiva, ansiosa e com "preocupações sexuais". Lázaro foi morto durante sua perseguição policial no Distrito Federal, assim o mesmo não foi julgado ou condenado por seus crimes.

Preto Amaral[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Preto Amaral
Preto Amaral em 1927

José Augusto do Amaral, conhecido como Preto Amaral, foi um filho de escravos beneficiado pela Lei Áurea e conhecido por ser o primeiro assassino em série brasileiro. Pela falta de opção de trabalho, acabou se alistando ao exército e serviu em diversas cidades brasileiras, inclusive atuando na Guerra de Canudos. Desertou por diversas vezes em batalhões que serviu, seja no exército, ou na guarda policial e, por fim, acabou preso, por isso passando meses na cadeia.

Em 1926 cometeu o seu suposto primeiro crime: foi acusado de estrangular e sodomizar um rapaz de 27 anos. O corpo foi encontrado nas imediações do Aeroporto Campo de Marte. Em alguns crimes ele cometia o ato de necrofilia nos corpos ainda quentes de suas vítimas. Depois desse, supostamente cometeu mais outros dois outros crimes semelhantes, e ainda uma tentativa de esganamento e atentado violento ao pudor, mas o rapaz ao qual ele tentara esta investida conseguiu escapar da morte porque "Preto" teria se assustado e o deixado no local, e em seguida foi até a delegacia denunciá-lo.

O mesmo foi preso, torturado pela polícia e acabou confessando os seus supostos crimes. Já era famoso em São Paulo antes mesmo da sua prisão, pois os jornais da época estampavam notícias sobre um assassino em série na cidade e o mesmo já tinha as alcunhas na mídia local de "O Monstro Negro" e "O Diabo Preto". Ainda na cadeia, por falta de higiene o mesmo acabou falecendo de tuberculose.

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